O Monza é um nome ainda forte na memória dos consumidores brasileiros e que recentemente foi ressuscitado na China, para a esperança de muitos, que sonham em ver o carro médio da Chevrolet de volta aos show rooms.
Contudo, não há expectativa de que esse novo sedã seja vendido no mercado brasileiro. Bom, pelo menos não oficialmente. A GM regional divulgou há algum tempo que a gama GEM sustentaria no mercado sul-americano oito modelos em cinco tipos de carrocerias.
Aparentemente, estas carrocerias seriam de hatch, sedã, picape, SUV e minivan. Onix, Onix Plus e Tracker são os primeiros.
Restam ainda uma picape anti-Toro, um SUV entre Tracker e Equinox, a sucessora da Spin e talvez um crossover abaixo do Tracker, embora a aposta seja que este fará as honras até um nível de PCD.
O oitavo seria uma picape leve com base no Onix para substituir a Montana. Entretanto, a picape Montana parece a menos provável de seguir adiante.
Por que? A GM evitou lançar um produto novo com base no Onix antigo, embora pudesse faze-lo, deixando a velha picape no mercado até agora, servindo como produto de trabalho.
Se a GM quisesse manter-se nessa briga com Strada e Saveiro (que terão novas gerações), teria evoluído sua Montana.
Monza
Embora 2020 seja o “ano dos SUVs” na GM, outros tipos de carros da Chevrolet não devem sofrer tanto aqui como nos EUA. Então, nesse pensamento, o Monza poderia ser um intermediário possível entre Onix Plus e Cruze, custando entre R$ 75.000 e R$ 95.000?
Como elo de ligação entre os produtos, ele poderia preencher a posição do Cobalt que, em porte e preço, foi assimilado pelo Onix Plus. Sendo um médio com arquitetura de compacto (usa a mesma VSS do Onix), o Monza mede 4,630 m de comprimento, 1,798 m de largura, 1,485 m de altura e 2,640 m de entre eixos (o mesmo da Trailblazer americana).
Ele poderia ser feito em qualquer das três fábricas do Mercosul (Rosário seria interessante por causa do porte). O motor 1.2 Turbo de 132 cavalos e 19,5 kgfm, usado no Onix Plus mexicano, serviria bem. O câmbio automático de seis marchas seria integrante do produto, talvez com uma opção manual apenas.
Como um médio de custo menor, poderia atender bem clientes frotistas, além de taxistas e motoristas de aplicativo. Versões de entrada, LT e Premier preencheriam a faixa de preço citada e o Cruze continuaria custando pouco abaixo de R$ 100 mil. O que você acha disso?
Chevrolet Monza 2020 – Galeria de fotos
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