quarta-feira, 30 de setembro de 2020

Lynk & Co 01 chega à Europa com assinatura mensal de € 500

Lynk & Co 01 chega à Europa com assinatura mensal de € 500

A Lynk & Co – marca chinesa que a Geely lançou como proposta de assinatura em vez de venda – iniciou sua operação na Europa. A empresa está oferecendo inicialmente o modelo 01, que é um SUV do porte de um XC40, por exemplo.

Feito sobre a plataforma modular CMA, ele tem mais de Volvo que qualquer produto tradicional da Geely, sendo bem aparentado ao fabricante sueco, assim como a Polestar.

Lynk & Co 01 chega à Europa com assinatura mensal de € 500

Há quatro anos, a Lynk & Co foi apresentada oficialmente na Europa (Suécia), porém, logo a marca caiu no limbo e fez sua gama de produtos crescer como marca tradicional na China.

Essa é uma estratégia que várias marcas chinesas já fizeram, inclusive a Chery e até mesmo a Qoros, sempre para melhorar a imagem em seu próprio país de origem. Contudo, parece que agora a Lynk & Co vem mesmo, já abriu os “clubes” na França, Alemanha, Espanha, Suécia, Holanda, Bélgica e Itália, e deve começar a compartilhar e vender a partir do fim de 2020.

Lynk & Co 01 chega à Europa com assinatura mensal de € 500

De acordo com a empresa, a mensalidade da assinatura de uso em tempo integral do Lynk & Co 01 é de até € 500 ou algo em torno de R$ 3,3 mil numa conversão direta. Esse é o valor do pacote cheio, que inclui diversos serviços e o carro completo.

Aliás, é interessante saber que o SUV será fornecido apenas nas cores azul e preto. Além disso, só haverá opção híbrida ou híbrida plug-in. O legal do plano de assinatura é que o usuário pode dispor do veículo por um mês, meses ou anos, dependendo apenas de sua necessidade. Seguro, manutenção e taxas estão inclusos no serviço.

Lynk & Co 01 chega à Europa com assinatura mensal de € 500

Outro ponto é que o valor de € 500 pode ser reduzido se o usuário “dono” compartilhar com o usuário “não dono”. Este último entra no clube ou na plataforma de compartilhamento apenas para usar o 01 de alguém quando precisar, bastando achar o carro no smartphone, aceitar as condições e pegar o carro.

O Lynk & Co 01 tem 4,51 m de comprimento, 1,85 m de largura, 1,67 m de largura e 2,73 m de entre eixos. A versão híbrida plug-in tem 180 cavalos. A empresa também disponibilizará o produto para venda direta ao consumidor, mas não falou de preços.

Lynk & Co 01 – Galeria de fotos

Lynk & Co 01 chega à Europa com assinatura mensal de € 500
Lynk & Co 01 chega à Europa com assinatura mensal de € 500
Lynk & Co 01 chega à Europa com assinatura mensal de € 500
Lynk & Co 01 chega à Europa com assinatura mensal de € 500
Lynk & Co 01 chega à Europa com assinatura mensal de € 500
Lynk & Co 01 chega à Europa com assinatura mensal de € 500

© Noticias Automotivas. A notícia Lynk & Co 01 chega à Europa com assinatura mensal de € 500 é um conteúdo original do site Notícias Automotivas.

Lynk & Co 01 chega à Europa com assinatura mensal de € 500 publicado primeiro em https://www.noticiasautomotivas.com.br



Com cor nova, Honda Biz 125 2021 chega por R$ 10.590

Com cor nova, Honda Biz 125 2021 chega por R$ 10.590

Referência no segmento CUB, a Honda Biz 125 chega à linha 2021 com a mesma praticidade de sempre e com design devidamente em dia com sua proposta, mas a única novidade é uma tonalidade diferenciada. Preço? R$ 10.590.

A nova cor marrom perolizado contrasta com os detalhes em bege no assento e nas partes plásticas, dando um aspecto visual melhor à pequena urbana da Honda, que ainda pode ser adquirida nas cores Vermelho Perolizado, Prata Metálico e Branca Perolizado.

Com cor nova, Honda Biz 125 2021 chega por R$ 10.590

Oriunda da famosa C100 Dream, a Biz já vendeu milhões de unidades em seus mais de 20 anos de mercado brasileiro, onde já teve várias atualizações e mudanças de cor. Feita para o dia a dia urbano, a Honda Biz 125 2021 tem báu sob o assento, fonte 12V, painel de LCD e ergonomia aceitável.

O modelo é equipado com motor monocilíndrico 4 tempos refrigerado a ar de 124,9 cm³ e sistema de injeção eletrônica PGM-I FlexOne com 9,2 cavalos a 7.500 rpm e 1,04 kgfm a 3.500 rpm, tendo ainda câmbio semi-automático de quatro marchas.

Com cor nova, Honda Biz 125 2021 chega por R$ 10.590

Equipada com rodas de liga leve, a Honda Biz 125 2021 vem com sistema de freios CBS – Combined Brake System – que permite acionar os freios, dianteiro (disco ventilado) e traseiro (tambor autoajustável).

A Honda ainda oferece garantia de três anos sem limite de quilometragem e com três revisões, sendo que o óleo lubrificante gratuito é oferecido apenas a partir da terceira revisão, sendo sete trocas de fluido de lubrificação gratuita.

A Biz 125 2021 tem tanque de 5,1 litros, suficiente para uma boa autonomia no ciclo urbano. Pesando 100 kg, a moto fabricada em Manaus tem quadro de aço do tipo monobloco, tendo suspensão calibrada para a realidade de nossas ruas.

A suspensão dianteira é composta de garfo hidráulico, com a traseira tendo braço com dois amortecedores. A linha Biz ainda oferece o modelo 110i, que é mais simples e tem preço sugerido de R$ 8.471.

 

 

© Noticias Automotivas. A notícia Com cor nova, Honda Biz 125 2021 chega por R$ 10.590 é um conteúdo original do site Notícias Automotivas.

Com cor nova, Honda Biz 125 2021 chega por R$ 10.590 publicado primeiro em https://www.noticiasautomotivas.com.br



Renda Média esconde Dispersão da Distribuição

Fernando Canzian (FSP, 20/09/2020) publicou reportagem a partir dos dados do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) no Brasil. Eles explicitam a enorme disparidade de rendimentos e a elevada concentração salarial nos funcionários públicos federais em relação ao resto da população.

Os números revelam ainda como o Brasil tributa, via Imposto de Renda, parcela pequena da população: 14,4%, abaixo da média latino-americana e de muitos países do sul da Europa.

Mesmo assim, o Brasil tem uma das maiores cargas tributárias entre os emergentes. Ela é muito incidente sobre o consumo, onerando proporcionalmente mais os pobres.

Por causa dos servidores — e corpo diplomático com recebimentos em dólar, além de empresários do agrobusiness do Centro-Oeste e do mercado imobiliário –, moradores em Brasília, o Distrito Federal (DF) tem o maior rendimento médio entre as 27 unidades da Federação (considerando quem declara ou não o IRPF) e entre os declarantes apenas.

Na população total, a renda no DF é de R$ 2.981 mensais, ante R$ 1.228 na média geral do país. Ou R$ 11.994 entre os declarantes, diante dos R$ 8.528 na média dos que declaram IRPF.

A capital federal também é a unidade da Federação onde há mais declarantes: 24,8%, justamente por causa dos empregos públicos e formais.

Os dados, organizados pela FGV Social a partir do IRPF de 2018, incluem todos os rendimentos declarados, inclusive os de aplicações financeiras e dos chamados PJ (pessoa jurídica), muitas vezes pessoas físicas a recolherem impostos menores por meio do Simples.

Em comparações entre os rendimentos médios da população e do funcionalismo, é comum sindicatos de servidores reclamarem: os PJ não são incluídos. Nesta reportagem, isso ocorre – e, mesmo assim, os rendimentos da classe são maiores.

Por se tratar de dados de IRPF, os valores médios declarados são mais fidedignos em relação aos de pesquisas domiciliares. Já a renda média (de quem declara ou não, englobando todos os habitantes) tem alta correlação com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua, do IBGE.

Os salários dos servidores públicos federais fazem o Distrito Federal ter média de rendimentos superior à de estados mais ricos como São Paulo e Rio de Janeiro, onde há mais empresários, PJs, empregados na iniciativa privada e economias mais dinâmicas. [E população maior, o que diminui a média.]

Outro levantamento recente da FGV Social mostrou, entre as 10 ocupações mais bem pagas no Brasil, 6 estão no setor estatal.

Os servidores públicos estão hoje no centro de dois projetos de mudança constitucional:

  1. reforma administrativa, propondo limitar promoções automáticas e a estabilidade para novos ingressantes; e
  2. PEC Emergencial, prevendo reduzir em até 25% a carga horária e salários quando o chamado teto de gastos (que limita o aumento da despesa pública à inflação) estiver ameaçado.

O projeto de reforma administrativa, no entanto, não abrange juízes, desembargadores, promotores, deputados e senadores. Eles concentram alguns dos maiores rendimentos do país.

Hoje, o gasto com o funcionalismo é a segunda maior despesa da União, só atrás da Previdência. Segundo dados oficiais, 76% dos servidores federais ganham mais de R$ 6.000 ao mês; e 43%, acima de R$ 10,5 mil.

Em proporção ao PIB (Produto Interno Bruto), o Brasil despende o equivalente a 13,1% com servidores, acima do Chile e do México (abaixo de 9%) e acima da média dos países ricos (10,5%), segundo a OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico).

Na região do Lago Sul, em Brasília, onde ministros, políticos e o alto escalão do funcionalismo vivem, a renda mensal declarada é mais de quatro vezes a média nacional: R$ 38.460. Já o patrimônio líquido médio declarado chega a quase R$ 2 milhões – muitas vezes maior acima da média o das capitais mais ricas do país [devido ser uma média de bem menos gente].

Por causa dos salários do setor público, os habitantes do Distrito Federal têm o terceiro maior patrimônio declarado (R$ 317 mil, em média), não muito atrás dos estados de São Paulo (R$ 373,9 mil) e Rio (R$ 329,2 mil), onde há mais atividade econômica privada e bens acumulados há centenas de anos [valores históricos foram revistos quando houve a mudança monetária para R$] – enquanto Brasília só foi inaugurada em 1960.

No início da pandemia da Covid-19, o fosso entre o funcionalismo de Brasília e o resto do país ficou evidente. O Distrito Federal tinha 1,6 leito de UTI no SUS (Sistema Único de Saúde) por 10 mil habitantes; mas 11,6 leitos por 10 mil segurados na rede particular, a maior taxa do país.

Na região do Distrito Federal, Lago Sul, Lago Norte e Brasília, por exemplo, contrastam amplamente com as cidades-satélite, onde vivem os mais pobres. Em Ceilândia, a renda média mensal da população (declarante ou não de IRPF) não chega a R$ 800. Já o patrimônio médio declarado é pouco superior a R$ 50 mil.

Em termos nacionais, levando em conta toda a população (declarante ou não do IRPF), o patrimônio médio do brasileiro em imóveis (cerca da metade do que é declarado), automóveis ou investimentos é de R$ 41 mil. Varia de R$ 78,8 mil no DF a R$ 5.600 no Maranhão.

Além do Distrito Federal, o Brasil tem outras “ilhas” de rendimentos e patrimônio mais elevados.

Municípios litorâneos como Niterói (RJ), Santos (SP), Vitória (ES) e Florianópolis (SC) têm renda e patrimônio superiores à média, sobretudo por concentrarem mais profissionais liberais como médicos (uma das profissões mais bem pagas) e advogados, que ali residem em busca de qualidade de vida. [E ter menos gente para diluir a média.]

Essas áreas são mais homogêneas em relação às outras localidades onde há mais concentração de renda em poder de poucas pessoas. Geralmente, têm mais declarantes de IRPF do que a média.

Em Santos, Niterói e Florianópolis, por exemplo, cerca de um terço da população declara IRPF, ante os 14,4% da média nacional.

De acordo com o economista Marcelo Neri, diretor da FGV Social, os dados do IRPF mostram, além da elevada concentração de rendimentos no Distrito Federal e em alguns locais específicos, a enorme disparidade de rendimentos no Brasil.

Nas regiões Norte e Nordeste, não só a renda média é menor como é muito pequeno o total da população com ganho suficiente para declarar Imposto de Renda.

No Maranhão, menos de 6% declaram o IRPF; e a renda média geral era de R$ 363 ao mês em 2018. Mesmo em um estado nordestino mais industrializado como Pernambuco, o rendimento médio mensal não alcançava R$ 700.

“Os resultados mostram ainda uma nova fronteira de ganhos cada vez mais concentrados em alguns locais do Centro-Oeste, onde muitos novos ricos têm renda elevada”, diz Neri.

Um exemplo é Aporé (GO), onde apenas 11,3% declaram o IRPF. Eles fazem do município o segundo do país em rendimentos (R$ 46,4 mil mensais) e o primeiro em patrimônio líquido (R$ 6,5 milhões, em média). [Terras produtivas no Centro-Oeste têm o valor declarado.]

Além de Aporé, a reportagem da Folha examinou outros locais em destaque no levantamento da FGV Social, como a rica Nova Lima, em Minas Gerais, e a cidade com a menor renda média do país, Fernando Falcão, no Maranhão.

Neri ressalta: níveis educacionais e de produtividade do trabalho seguem determinantes para a desigualdade no Brasil. “O efeito curso superior é muito importante para a renda e não caiu, mesmo na crise.”

Segundo relatório da OCDE, ter curso superior no Brasil significa ganho salarial médio de 150% a mais em relação aos que não o têm (cerca de 85% da população).

Outra fonte de melhora importante na renda é o chamado “efeito firma“: a empresa onde se trabalha. Quanto mais produtiva e organizada, maiores os salários; quanto mais empresas do tipo em uma região, mais elevada a renda.

Mais dependente de empregos informais e de baixa produtividade nos últimos anos, a economia brasileira tende, portanto, a aprofundar a desigualdade, com os empregados formais e os habitantes em áreas mais dinâmicas se distanciando cada vez mais.

Para o economista do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) Pedro Ferreira de Souza, uma resposta mais estrutural para a desigualdade seria o Brasil perseguir reformas de modo a aumentar a base de pessoas declarantes do Imposto de Renda – e reduzir as deduções favoráveis aos mais ricos, como as associadas a despesas médicas.

Souza é autor de “Uma História de Desigualdade: A Concentração de Renda entre os Ricos no Brasil“, Prêmio Jabuti de Melhor Livro de 2019. Esta tese esmiúça as disparidades sociais no país e o efeito do Imposto de Renda: Pedro Herculano Guimaraes Ferreira de Souza – Desigualdade Vista do Topo.

“Tributamos muito o consumo e pouco a renda e o patrimônio. Mudar isso é o caminho mais óbvio para combater a desigualdade.” Souza afirma o ideal ser cada vez mais pessoas declararem o IRPF, mesmo que os mais pobres, ao final, não pagassem tributo algum em razão de sua renda. É necessário criar uma faixa de tributação acima da alíquota máxima de 27,5% para quem ganham mais.

“Outros países de renda média como o Brasil têm alíquotas máximas de 35% a 40%. Poderíamos tranquilamente fazer isso por aqui também”, diz.

[O debate público brasileiro continua equivocado com pouca pluralidade. É uma disputa por “cobertor curto”, devido ao empobrecimento geral recente. Enquanto não se retomar o crescimento de renda e emprego de maneira sustentável “não se pode fazer isso tranquilamente”… Fora a casta dos militares e a casta dos oligarcas governantes não ter legitimidade por imputar perdas só às demais castas.]

Renda Média esconde Dispersão da Distribuição publicado primeiro em https://fernandonogueiracosta.wordpress.com



Além da Bugatti, Volkswagen considera vender Lamborghini e Ducati

Além da Bugatti, Volkswagen considera vender Lamborghini e Ducati

O tempo é de mudança na Volkswagen. Herbert Diess, presidente do conglomerado alemão, já sinalizou isso e algumas aquisições da empresa agora não são tão mais desejáveis.

Após a Bugatti, a Volkswagen deve acertar também a venda de outras duas marcas, ambas italianas: Ducati e Lamborghini. Em uma assembleia virtual do conselho de administração de Wolfsburg, Diess falou:

“A Volkswagen precisa mudar: de uma coleção de marcas valiosas e produtos fascinantes para motores de combustão que emocionam os clientes com uma engenharia excelente – para uma empresa digital que opera milhões de dispositivos de mobilidade de forma confiável em todo o mundo”.

O recado foi dado e para os entendedores de plantão, os superesportivos agora são o alvo da direção da empresa, assim como as belíssimas motocicletas da Ducati, segundo a Reuters. De acordo com pessoas próximas ao assunto, a venda dessas marcas deverá ser definida até novembro.

Além da Bugatti, Volkswagen considera vender Lamborghini e Ducati

Diess comentou ainda: “Daremos mais passos importantes para definir o curso para isso no resto de 2020”. Contudo, ainda pairam dúvidas sobre a italiana Ducati, uma vez que Markus Duesmann, presidente de desenvolvimento e pesquisa da Volkswagen, disse: “Não vai demorar muito até que vejamos uma Ducati elétrica.”

Isso seria o começo do fim para o clássico motor V2 desmodrômico da Ducati, porém, também não significa que o produto venha a ser lançado ainda sob gestão da VW, mesmo que o projeto seja dela. Isso nos leva direto para as duas marcas de super carros.

Além da Bugatti, Volkswagen considera vender Lamborghini e Ducati

Tanto a Bugatti quanto a Lamborghini usam tecnologia VW. Na primeira, ligada à Porsche, a venda estaria sendo negociada com a croata Rimac, startup de hiperesportivos elétricos. Em troca, a marca alemã sairia ganhando em tecnologia elétrica.

Já a Lamborghini usa propulsores VW V8 4.0 e V10 5.2 nos modelos Urus e Huracán, assim como produz a plataforma do primeiro. Não haveria problemas para manter a parceria após a venda. Além delas, a fabricante de motores Renk será vendida, enquanto a MAN passará por uma reestruturação. Agora, quem vai comprar?

[Fonte: Autoblog]

 

© Noticias Automotivas. A notícia Além da Bugatti, Volkswagen considera vender Lamborghini e Ducati é um conteúdo original do site Notícias Automotivas.

Além da Bugatti, Volkswagen considera vender Lamborghini e Ducati publicado primeiro em https://www.noticiasautomotivas.com.br



Civic Si Coupé 2020: mais atraente e esperto, porém custa R$ 179.990

Civic Si Coupé 2020: mais atraente e esperto, porém custa R$ 179.990

Purista, o Honda Civic Si Coupé 2020 é uma das poucas oportunidades que os consumidores podem ter em forma de esportivo com transmissão manual no Brasil.

O cupê feito no Canadá está indo embora, mas isso não significa que a Honda vai deixar de lado a sigla Si depois dele. Mais atraente, o esportivo continua mexendo com o público nas ruas.

Seu visual atualizado para a linha 2020 não reflete exatamente todas as novidades. Com diferencial 6% mais curto, o Civic Si 2020 arranca melhor e fica bem mais rápido.

Civic Si Coupé 2020: mais atraente e esperto, porém custa R$ 179.990

Trouxe outras novidades mais sutis, embora uma delas enalteça a performance para quem está andando esportivamente. Com motor 1.5 Turbo de 208 cavalos, o Si é pura diversão.

Preço? Subiu e muito, em relação ao anterior, custando agora R$ 179.990. Esse é o valor para ter um dos últimos esportivos manuais do mercado.

Por fora…

Civic Si Coupé 2020: mais atraente e esperto, porém custa R$ 179.990

Você passa e as pessoas sempre te olham, ou melhor, estão olhando para ele. O Civic Si 2020 mantém a atração visual nas ruas, com novas rodas aro 18 e com acabamento escurecido.

A frente recebeu vinco em vermelho nas molduras laterais, que agora não imitam mais a grade. Já a grade central inferior permanece a mesma, assim como a superior em preto brilhante.

Civic Si Coupé 2020: mais atraente e esperto, porém custa R$ 179.990

Com seus faróis full LED e de neblina (agora em LED), o Civic Si mantém sua cara nervosa, enquanto a traseira preserva as lanternas envolventes.

O para-choque traseiro se apresenta com molduras laterais, enquanto o aerofólio proeminente e o escape central achatado tornam o Honda Civic Si mais exclusivo e chamativo.

Por dentro…

Civic Si Coupé 2020: mais atraente e esperto, porém custa R$ 179.990

O ambiente do Honda Civic Si 2020 não mudou visualmente, continua tendo revestimentos escurecidos e painel com textura Dry Metal Carbon.

Pedais de alumínio são um convite para acelerar, assim como as soleiras exclusivas e os bancos esportivos em forma de concha, com seu tecido agradável e a tradicional cor vermelha das faixas.

Civic Si Coupé 2020: mais atraente e esperto, porém custa R$ 179.990

Confortáveis, eles se ajustam bem ao corpo. O legal do Civic Si é a alavanca de câmbio curta e justa, com pomo prateado. O cluster de iluminação vermelha é destaque no carro.

Indicadores de centro de gravidade, pressão do turbo e luzes indicadoras de mudança de marcha, como aquelas da F-1, torna a condução mais divertida.

Civic Si Coupé 2020: mais atraente e esperto, porém custa R$ 179.990

De boa empunhadura, o volante escurecido é revestido em couro. Novidade também é o carregamento indutivo de smartphone, bem prático. Outra coisa nova é o sensor de chuva.

Esse não dá para ver, mas apenas escutar. O sistema de som de 450 watts agora vem com o Active Sound Control, que reproduz digitalmente e amplifica o som do motor na cabine.

Civic Si Coupé 2020: mais atraente e esperto, porém custa R$ 179.990

A multimídia vem com Android Auto e CarPlay, além de câmera de ré e o Lane Assist, que é acionado na haste do pisca para manter a imagem da lateral direita ao conduzir.

Nada mudou no espaço, que continua ótimo para dois e suficiente para quatro, com efeito-memória apenas no banco do passageiro da frente.

Civic Si Coupé 2020: mais atraente e esperto, porém custa R$ 179.990

Seu pequeno porta-malas de 334 litros dá conta do recado, mas pode ser ampliado com o rebatimento dos dois assentos traseiros, embora o acabamento dos mesmos seja bastante simples.

Sem exageros ou pretensão ao luxo, o habitáculo do Civic Si reflete sua filosofia de entregar desempenho e dirigibilidade em vez de detalhes visuais para se tornar mais atraente.

Por ruas e estradas…

Civic Si Coupé 2020: mais atraente e esperto, porém custa R$ 179.990

O Civic Si 2020 ficou mais esperto com uma redução no diferencial, que ficou 6% mais curto. E isso se reflete diretamente na aceleração.

Equipado com motor 1.5 Turbo VTC da família “L”, o Civic Si tem a força do turbocompressor e a eficiência da injeção direta de combustível para compôr um conjunto apreciável.

Com a transmissão manual de seis marchas, o cupê é uma atração ao andar. Seus engates curtos, justos e precisos, permitem uma condução prazerosa.

Civic Si Coupé 2020: mais atraente e esperto, porém custa R$ 179.990

Com embreagem macia, o Civic Si tem uma tocada bem gostosa, com permissão de giro até 6.500 rpm, onde o corte aparece. Mas nessa altura, o cupê já está bem rápido.

São 208 cavalos a 5.700 rpm e 26,5 kgfm a 2.100 rpm, que sempre estão disponíveis para se aproveitar ao máximo.

A disposição imediata do 1.5 turbinado, aliada ao câmbio curto e à vontade do condutor em acelerar, tornam suas saídas mais rápidas que no modelo anterior, devido ao já citado diferencial.

Civic Si Coupé 2020: mais atraente e esperto, porém custa R$ 179.990

Essa alteração é mais fácil de notar ao manter o carro a 110 km/h, quando o ponteiro marca 2.700 rpm ante 2.500 rpm do anterior.

A redução dessa relação garante um 0 a 100 km/h em menor tempo, mas isso também afetou o consumo, que caiu de 11,5 km/l na cidade para 10,8 km/l.

Civic Si Coupé 2020: mais atraente e esperto, porém custa R$ 179.990

Na estrada, passou de 14,5 km/l para 14,1 km/l. Ainda assim, para um carro de sua classe e que bebe apenas gasolina, o resultado não é nada ruim.

Para engrossar a coisa, o modo Sport eleva a rotação e muda os parâmetros do motor, assim como de direção e suspensão, cujos amortecedores ficam mais enrijecidos para maior estabilidade.

Falando nela, o Civic Si é aquele esportivo que você usa no dia a dia sem tanto medo de ficar nas lunares ruas brasileiras.

Civic Si Coupé 2020: mais atraente e esperto, porém custa R$ 179.990

Apesar das rodas grandes, agora em preto fosco e medindo aro 18 polegadas com pneus 235/40 R18, o conforto a bordo é bom para um esportivo.

A calibração da suspensão é firme, contudo, o ajuste para nossa realidade é muito bom, filtrando boa parte dos pisos irregulares e mantendo um comportamento dinâmico excelente.

Civic Si Coupé 2020: mais atraente e esperto, porém custa R$ 179.990

Nesse caso, em asfalto bom e traçado com muitas curvas, o Honda Civic Si 2020 apresenta uma interação muito boa, com direção bem direta e precisa, assim como os freios.

O equilíbrio em curvas e a assistência eletrônica, mesmo no modo Sport, que geralmente é mais solto, deixa o condutor à vontade para explorar mais os limites do carro.

Com o Active Sound Control, que amplia digitalmente o som do motor, como “aditivo” para a empolgação, ele gruda bem no chão e garante retomada interessante.

Civic Si Coupé 2020: mais atraente e esperto, porém custa R$ 179.990

Os bancos envolventes prendem bem o corpo nessas curvas boas de fazer, enquanto o Lane Assist ajuda no dia a dia do trânsito, evitando surpresas ocultas nas laterais.

Graças ao bom ajuste entre volante e banco, o condutor se sente bem à vontade em sua posição. Com freios potentes, o Civic Si dá mais liberdade de explorar um traçado mais preciso.

Civic Si Coupé 2020: mais atraente e esperto, porém custa R$ 179.990

Para maior interação com o carro, o cluster apresenta ao condutor diversos parâmetros de desempenho, permitindo aceleração de 0 a 100 km/h, orientação de gravidade ou a troca no tempo certo.

Tudo é facilmente controlado pelo volante e nos dispensa de ficar de olho nessas alterações durante a condução, aumentando a segurança.

Para o dia a dia, o Honda Civic Si não fica exigindo giros altos para manter uma condução tranquila ou econômica, se for o caso. Ele se mantém dócil até ser acordado.

Por você…

Civic Si Coupé 2020: mais atraente e esperto, porém custa R$ 179.990

O Honda Civic Si 2020 é um carro para poucos, mas não necessariamente pelo preço. Com foco numa condução esportiva mais purista, onde a troca manual é obrigatória, ele fica à margem do mercado.

Tendo um conteúdo bom para sua proposta, não se dá ao luxo de impor couro nos bancos – que continuam sempre os mesmos, para manter a identidade – ou mesmo ajustes elétricos.

Também não tem piloto automático adaptativo e nem suspensão com ajustes variáveis, assim como inúmeros modos de condução. Só o Sport e pronto! Para seus clientes, o essencial é tudo.

Civic Si Coupé 2020: mais atraente e esperto, porém custa R$ 179.990

Em troca, além da disposição aprimorada do conjunto motriz e de uma relação mais curta, o Honda Civic Si oferece a dirigibilidade que todos querem e o estilo que muitos desejam.

Assim, mesmo com os R$ 179.990, o Civic Si 2020 é um carro apreciável – e para alguns, necessário – agora e nos próximos anos, quando certamente se tornará um clássico disputado.

Medidas e números…

Ficha Técnica do Honda Civic Si Coupé 2020

Motor/Transmissão

Número de cilindros – 4 em linha, turbo e injeção direta

Cilindrada – 1.498 cm³

Potência – 208 cv a 5.700 rpm (gasolina)

Torque – 26,5 kgfm a 2.100 rpm (gasolina)

Transmissão – manual de seis marchas

Desempenho

Aceleração de 0 a 100 km/h – ND segundos

Velocidade máxima – 238 km/h

Rotação a 110 km/h – 2.700 rpm

Consumo urbano – 10,8 km/litro (gasolina)

Consumo rodoviário – 14,1 km/litro (gasolina)

Suspensão/Direção

Dianteira – McPherson/Traseira – Multilink

Elétrica

Freios

Discos dianteiros e traseiros com ABS e EDB

Rodas/Pneus

Liga leve aro 18 com pneus 235/40 R18

Dimensões/Pesos/Capacidades

Comprimento – 4.522 mm

Largura – 1.799 mm (sem retrovisores)

Altura – 1.421 mm

Entre eixos – 2.700 mm

Peso em ordem de marcha – 1.321 kg

Tanque – 47 litros

Porta-malas – 334 litros

Preço: R$ 179.990 (versão avaliada)

Honda Civic Si Coupé 2020 – Galeria de fotos

Civic Si Coupé 2020: mais atraente e esperto, porém custa R$ 179.990
Civic Si Coupé 2020: mais atraente e esperto, porém custa R$ 179.990
Civic Si Coupé 2020: mais atraente e esperto, porém custa R$ 179.990
Civic Si Coupé 2020: mais atraente e esperto, porém custa R$ 179.990
Civic Si Coupé 2020: mais atraente e esperto, porém custa R$ 179.990
Civic Si Coupé 2020: mais atraente e esperto, porém custa R$ 179.990
Civic Si Coupé 2020: mais atraente e esperto, porém custa R$ 179.990
Civic Si Coupé 2020: mais atraente e esperto, porém custa R$ 179.990
Civic Si Coupé 2020: mais atraente e esperto, porém custa R$ 179.990
Civic Si Coupé 2020: mais atraente e esperto, porém custa R$ 179.990
Civic Si Coupé 2020: mais atraente e esperto, porém custa R$ 179.990
Civic Si Coupé 2020: mais atraente e esperto, porém custa R$ 179.990
Civic Si Coupé 2020: mais atraente e esperto, porém custa R$ 179.990
Civic Si Coupé 2020: mais atraente e esperto, porém custa R$ 179.990
Civic Si Coupé 2020: mais atraente e esperto, porém custa R$ 179.990
Civic Si Coupé 2020: mais atraente e esperto, porém custa R$ 179.990
Civic Si Coupé 2020: mais atraente e esperto, porém custa R$ 179.990
Civic Si Coupé 2020: mais atraente e esperto, porém custa R$ 179.990
Civic Si Coupé 2020: mais atraente e esperto, porém custa R$ 179.990
Civic Si Coupé 2020: mais atraente e esperto, porém custa R$ 179.990
Civic Si Coupé 2020: mais atraente e esperto, porém custa R$ 179.990
Civic Si Coupé 2020: mais atraente e esperto, porém custa R$ 179.990
Civic Si Coupé 2020: mais atraente e esperto, porém custa R$ 179.990
Civic Si Coupé 2020: mais atraente e esperto, porém custa R$ 179.990
Civic Si Coupé 2020: mais atraente e esperto, porém custa R$ 179.990
Civic Si Coupé 2020: mais atraente e esperto, porém custa R$ 179.990
Civic Si Coupé 2020: mais atraente e esperto, porém custa R$ 179.990
Civic Si Coupé 2020: mais atraente e esperto, porém custa R$ 179.990
Civic Si Coupé 2020: mais atraente e esperto, porém custa R$ 179.990
Civic Si Coupé 2020: mais atraente e esperto, porém custa R$ 179.990
Civic Si Coupé 2020: mais atraente e esperto, porém custa R$ 179.990
Civic Si Coupé 2020: mais atraente e esperto, porém custa R$ 179.990
Civic Si Coupé 2020: mais atraente e esperto, porém custa R$ 179.990
Civic Si Coupé 2020: mais atraente e esperto, porém custa R$ 179.990
Civic Si Coupé 2020: mais atraente e esperto, porém custa R$ 179.990
Civic Si Coupé 2020: mais atraente e esperto, porém custa R$ 179.990
Civic Si Coupé 2020: mais atraente e esperto, porém custa R$ 179.990
Civic Si Coupé 2020: mais atraente e esperto, porém custa R$ 179.990
Civic Si Coupé 2020: mais atraente e esperto, porém custa R$ 179.990
Civic Si Coupé 2020: mais atraente e esperto, porém custa R$ 179.990
Civic Si Coupé 2020: mais atraente e esperto, porém custa R$ 179.990
Civic Si Coupé 2020: mais atraente e esperto, porém custa R$ 179.990
Civic Si Coupé 2020: mais atraente e esperto, porém custa R$ 179.990
Civic Si Coupé 2020: mais atraente e esperto, porém custa R$ 179.990
Civic Si Coupé 2020: mais atraente e esperto, porém custa R$ 179.990
Civic Si Coupé 2020: mais atraente e esperto, porém custa R$ 179.990
Civic Si Coupé 2020: mais atraente e esperto, porém custa R$ 179.990
Civic Si Coupé 2020: mais atraente e esperto, porém custa R$ 179.990
Civic Si Coupé 2020: mais atraente e esperto, porém custa R$ 179.990
Civic Si Coupé 2020: mais atraente e esperto, porém custa R$ 179.990

© Noticias Automotivas. A notícia Civic Si Coupé 2020: mais atraente e esperto, porém custa R$ 179.990 é um conteúdo original do site Notícias Automotivas.

Civic Si Coupé 2020: mais atraente e esperto, porém custa R$ 179.990 publicado primeiro em https://www.noticiasautomotivas.com.br