sexta-feira, 31 de maio de 2019

15 Estratégias de Enriquecimento do Povo Judeu: Como Funciona O Curso?

As 15 Estratégias de Enriquecimento do Povo Judeu é um dos mais recentes cursos do Paulo Vieira, Master Coach e fundador da Febracis. Esse treinamento faz parte de um grande estudo e também aplicações práticas, durante anos, por parte do Paulo e traz princípios Judaicos sobre as estratégias de enriquecimento do povo Judeu.

Essas estratégias e ensinamentos podem ser aplicados na vida de qualquer pessoa e o Curso 15 Estratégias de Enriquecimento do Povo Judeu, mostra como aplicar ensinamentos práticos para o dia a dia e dessa forma conquistar grandes resultados na sua vida financeira pessoal.

Se você deseja acelerar o seu crescimento financeiro ou mesmo uma transformação financeira necessária, encontrará nesse curso práticas interessantes a partir do entendimento de como os Judeus enriquecem tanto.

Nesse post, vamos falar sobre como o Curso 15 Estratégias de Enriquecimento do Povo Judeu funciona, para quem serve, módulos, como comprar e garantia.

É hora de aplicar os ensinamentos e princípios dos Judeus para prosperar.

Como funciona o Curso 15 Estratégias de Enriquecimento do Povo Judeu da Febracis?

Como funciona o curso de estratégias de enriquecimento dos Judeus

O Curso 15 Estratégias de Enriquecimento do Povo Judeu é um verdadeiro passo a passo simples e poderoso para você aplicar em sua vida para e ter estratégias testadas e comprovadas que para enriquecer de verdade.

O curso foi desenvolvido pelo Paulo Vieira, Master Coach e fundador da Febracis para transformar sua mente e fazer você prosperar financeiramente.

Esse é o propósito principal do treinamento.

O curso 15 estratégias de enriquecimento do povo Judeu possui os seguintes produtos:

  • Plataforma online com mais de 15 vídeos ministrados pelo Paulo Vieira;
  • 3 Materiais gratuitos (Bônus);
  • 1 Bônus Premium (Gratuito);
  • Conteúdo extra (Gratuito)

O curso funciona numa plataforma online com vídeos feitos pelo próprio Paulo Vieira. Essa modalidade de treinamento online beneficia o aluno para que ele estude na hora que quiser e aonde quiser.

Então, se você é uma pessoa que:

  • Tem o desejo de prosperar;
  • Não consegue priorizar as prioridades financeiras;
  • Precisa aprender a poupar dinheiro;
  • Está frustrado(a) com contas e dívidas;
  • Quer recuperar a vida financeira.

Toda a estrutura do Curso 15 Estratégias de Enriquecimento do Povo Judeu, foi criada para fazer você alavancar sua vida financeira.

Quais os módulos do Curso 15 Estratégias de Enriquecimento do Povo Judeu?

Quais os módulos do curso

Vamos listar todos os módulos do curso para que você saiba em que terreno estará pisando. Os princípios e as estratégias de enriquecimento do povo Judeu estão embutidos dentro desse treinamento da Febracis.

Lembrando que você vai entender os princípios judaicos para prosperar e porque eles enriquecem tanto.

  1. Como ganhar muito mais dinheiro do que a média do mercado;
  2. Como eu fiz para multiplicar em aproximadamente 1000x o valor que eu ganhava mensalmente e como você pode começar a fazer o mesmo a partir de agora;
  3. Como definir um foco e uma visão de futuro. 98% da população brasileira não faz ideia dos seus planos e metas para o futuro;
  4. Como criar um Planejamento de Enriquecimento Financeiro;
  5. Como acabar com a inércia e finalmente ter resultados financeiros na sua vida. O povo Judeu não para no meio do caminho;
  6. Descubra O Segredo da Suíça, o país que é considerado o “Banco do Mundo”. Pequeno geograficamente (do tamanho de Sergipe) mas gigante em riquezas.
  7. Qual o simples hábito você precisa desenvolver para começar a prosperar financeiramente;
  8. Como criar um plano de ação para ter as pessoas que vão te ajudar a enriquecer próximas à você;
  9. Uma pesquisa científica que durou 35 anos em vários países Europeus que pode fazer você transformar a sua mentalidade, mas que é deixada de lado por muitas pessoas;
  10. Por que você deve fugir dos atalhos para a riqueza;
  11. técnica pouco conhecida usada pelos homens mais ricos do mundo e que também é ensinada pelos Judeus;
  12. Como alguns dos meus alunos quintuplicaram os seus rendimentos em 6 meses aplicando uma técnica ensinada há mais de 100 anos, que é ignorada pela maioria das pessoas que procuram a riqueza;
  13. O método mais eficaz para encontrar conselheiros para te ajudar a conquistar seus objetivos;
  14. Os 3 Tipos de Conselheiros que você precisa HOJE para começar a acelerar o seu crescimento financeiro;
  15. Como escolher e selecionar pessoas para criar alianças lucrativas no curto, médio e longo prazo
  16. Os Segredos que você pode aprender com o Povo que passou por escravidão, prisão, perseguição e ainda assim se tornou a nação mais rica do mundo;
  17. Como ter um estilo de vida abundante e rica. Ajudar as pessoas próximas e gerar riqueza não só para você mas para todas as pessoas ao seu redor;
  18. Como enriquecer mesmo começando do zero e se manter rico pelos próximos anos;

Existem mais outros temas que são abordados, esse foram só alguns deles.

O texto destes módulos foram publicados originalmente no site oficial do curso:

>> ACESSAR O SITE DO CURSO DAS 15 ESTRATÉGIAS DOS JUDEUS <<

Como você pode ver o Curso de Estratégias de Enriquecimento dos Judeus é muito completo e rico em informação.

Além disso, você terá muitas ferramentas para colocar em prática e assim, decolar com sua vida financeira.

Os bônus e presentes do Curso 15 Estratégias de Enriquecimento do Povo Judeu

Bônus e presentes do curso

Além de todo esses módulos e aulas, o curso vai te presentear com uma série de bônus exclusivos para complementar seu aprendizado e sua transformação financeira.

Vamos conhecer esses super presentes.

Bônus 1 – Como Desenvolver um Foco Inabalável

Como utilizar o foco para alavancar sua vida financeira e profissional é o tema central desse bônus gratuito disponibilizado num formato de palestra.

Bônus 2 – Metas e Objetivos Mostrados na Prática

Aulas bônus que ensina como usar poderosas ferramentas para você aprender a definir suas metas. Você estará apto a definir metas para alcançar seus objetivos com mais rapidez gastando menos energia.

Bônus 3 – Como Investir no Tesouro Direto Passo a Passo

Se você está achando que só vai aprender a poupar e guardar dinheiro, saiba que esse bônus te ensinará todos os segredos sobre como investir no tesouro direto.

Você não vai apenas poupar dinheiro, vai aprender a investir com segurança e com mais rendimento.

Bônus 4 – Montar um Plano de Enriquecimento Financeiro para 2019

Além de todos os presentes que já falamos aqui, o Curso 15 Estratégias de Enriquecimento do Povo Judeu, vai mostrar como você poderá montar um plano para alcançar excelentes resultados financeiros.

Você poderá aplicar nesse ano ainda e também nos próximos.

Como Comprar o Curso 15 Estratégias de Enriquecimento do Povo Judeu Online?

Para comprar o curso e entender como os fazem para prosperar é necessário seguir apenas 2 etapas. A primeira é acessar o site oficial do curso para verificar outras informações interessantes e valiosas sobre esse treinamento.

Depois você vai clicar no botão SIM, EU QUERO PROSPERAR FINANCEIRA MENTE em verde.

A partir daí você vai inserir os dados de pagamento e pronto.

Vamos ao passo a passo para comprar o curso sobre os princípios e estratégias de enriquecimento do povo Judeu.

Ir ao site oficial do curso

Acesse o site oficial do treinamento clicando no link abaixo: (Fique a vontade se quiser ler os 2 passos primeiro antes de ir ao site oficial)

>> ACESSAR O SITE DO CURSO DAS 15 ESTRATÉGIAS DOS JUDEUS AQUI <<

Após entrar na página oficial do curso no site oficial da Febracis você vai encontrar um botão bem no final da página.

Na imagem abaixo você verá esse botão:

Botão de pagamento do site oficial do curso da febracis

Pagamento do Curso 15 Estratégias de Enriquecimento do Povo Judeu

Depois de clicar nesse botão você vai acessar a página de pagamento do curso que é administrada pela empresa Hotmart.

A Hotmart faz o gerenciamento financeiro entre o aluno e a Febracis. Essa empresa é de extrema confiança e está consolidada no mercado brasileiro como plataforma de vários cursos online no Brasil.

Vou deixar um print da tela de pagamento do curso para que você identifique rapidamente.

Tela de pagamento do 15 estratégias de enriquecimento do povo Judeu

Vale informar que você também vai cadastrar um e-mail.

É importante que seja um e-mail em que você possa acessar pois o login para acessar a área de alunos do curso e a criação de senha serão enviados para você através dele.

Outro ponto importante é que se o pagamento for feito através do boleto pode levar mais tempo para você receber a confirmação.

Quanto custa o curso?

Vou dizer primeiro que o pagamento é feito uma única vez, sem mensalidades, sem taxas de matrículas ou outras. E não se assuste com esse pagamento único porque o valor vai te surpreender.

Abaixo vou colocar uma imagem com tudo o que você vai receber:

Quanto custa o curso 15 estratégias de enriquecimento do povo Judeu

O Curso 15 Estratégias de Enriquecimento do Povo Judeu custa apenas R$297 e você paragará esse valor apenas uma única vez.

Veja também outros treinamentos e cursos da Febracis:

Garantia de satisfação do 15 Estratégias de Enriquecimento do Povo Judeu

Se você acha que vai investir e pensa que pode jogar dinheiro fora, imagina um curso que te dá 30 dias de garantia. Isso mesmo, se mesmo com todos os módulos, bônus e técnicas você ainda assim não gostar, é só enviar um e-mail e pronto seu dinheiro é devolvido.

Após isso, seu acesso a plataforma online do curso é suspenso.

O Paulo Vieira e a Febracis querem te oferecer o risco zero. Além disso, eles mostrar total confinça nas técnicas e princípios de enriquecimento dos Judeus que o treinamento praticamente não tem caso de reembolso por causa da enorme satisfação dos alunos do curso.

Promoção do Curso 15 Estratégias de Enriquecimento do Povo Judeu por tempo limitado

Curso de estratégias de enriquecimento dos Judeus em Promoção

Se você vai resolver de uma vez por todas tomar um rumo de sucesso financeiro, enriquecimento, prosperidade em sua vida a hora de aproveitar o desconto para pagar o valor do curso atual, precisará se apressar pois a promoção é por tempo limitado.

São praticamente 50% de desconto hoje!

Você vai ter:

  • Mais de 15 aulas;
  • 3 Super Bônus;
  • 1 Bônus Premium;
  • Acesso por 2 anos;
  • Garantia de 30 dias;
  • Ministração do curso 15 Estratégias de Enriquecimento do Povo Judeu pelo próprio Paulo Vieira.

Lembre-se que a promoção é por tempo limitado, vou deixa o link novamente do site oficial do curso para você seguir o passo a passo que já vimos anteriormente.

>> APROVEITAR A PROMOÇÃO CLICANDO AQUI <<

O Curso 15 Estratégias de Enriquecimento do Povo Judeu vai alavancar sua financeira e você vai viver um tempo de prosperidade duradouro e crescente. Aprenda todas as técnicas e  ensinamentos desse curso da Febracis.

O post 15 Estratégias de Enriquecimento do Povo Judeu: Como Funciona O Curso? apareceu primeiro em Produtividade Imbatível.

15 Estratégias de Enriquecimento do Povo Judeu: Como Funciona O Curso? publicado primeiro em https://produtividadeimbativel.com.br



EUA: Trump vai impor sobretaxa de até 25% para carros mexicanos

EUA: Trump vai impor sobretaxa de até 25% para carros mexicanos

O presidente dos EUA Donald Trump usou novamente as redes sociais para revelar seu novo plano de tarifas para o México. O chefe da Casa Branca afirmou que a partir do dia 10 de junho, todos os produtos feitos ao sul da fronteira terão um adicional de 5%, incluindo obviamente os carros.

Trump busca pressionar o México para que tome ação mais efetiva contra a imigração ilegal e o tráfico de drogas na fronteira com os EUA. As ordens do executivo são de que se o país latino continuar a não impedir a entrada de imigrantes ilegais, a sobretaxa sobre produtos locais aumentará ainda mais nas semanas seguintes.

Segundo Trump, no dia 1 de julho, as taxas subirão para 10%. Em 1 de agosto pulam para 15%, ampliando-se para 20% e 25%, respectivamente no início dos meses de setembro e outubro. Ainda de acordo com a OMC, os EUA podem ainda elevar o imposto de importação para até 35%, que é o limite da convenção dessa organização de comércio, na qual o país é signatário.

EUA: Trump vai impor sobretaxa de até 25% para carros mexicanos

No entanto, apesar de mencionar um tema espinhoso, como é a imigração ilegal, Trump parece ter um olho apontado para os automóveis. Assim como esta declaração, ele usou novamente as redes sociais para dizer que 30% da indústria automotiva americana teria sido absorvida pelo México.

Assim, a sobretaxa sobre os automóveis mexicanos, forçaria uma migração de produção para os EUA. Bom, coincidência ou não, a GM parece ter se movido nessa direção, mas não seguindo para o norte. Recentemente, autoridades de San Luis de Potosí, estado de Nuevo Leon, teriam afirmado que a produção do Chevrolet Trax será traslada para o Brasil.

Aqui, ele será feito junto com o Tracker, sua versão local. Se as tarifas subirem tanto no México, o país terá um grande impacto na economia e na indústria, que basicamente é voltada para exportação.

[Fonte: Carscoops]

 

© Noticias Automotivas. A notícia EUA: Trump vai impor sobretaxa de até 25% para carros mexicanos é um conteúdo original do site Notícias Automotivas.

EUA: Trump vai impor sobretaxa de até 25% para carros mexicanos publicado primeiro em https://www.noticiasautomotivas.com.br



Na linha 2020, Chevrolet Cobalt fica mais caro e parte de R$ 68.490

Na linha 2020, Chevrolet Cobalt fica mais caro e parte de R$ 68.490

O Chevrolet Cobalt 2020 chegou sem novidades. O sedã compacto “grande” da General Motors ficou mais caro nas duas versões que ainda possui no mercado nacional, sendo elas a LTZ por R$ 68.490 ante R$ 67.990, alta de R$ 500, bem como a Elite, que tem preço sugerido de R$ 79.190 ante R$ 78.590 anteriores, uma diferença de R$ 600.

O Cobalt continua a manter sua oferta com o propulsor SPE/4 1.8 8V de 106 cavalos de potência com gasolina e 111 cavalos quando abastecido com etanol. Nesse último caso, o propulsor entrega 17,7 kgfm a 2.600 rpm, tendo opção de câmbio manual de seis velocidades na versão LTZ e automático de seis marchas de série na Elite. A primeira opção também tem este tipo de câmbio como opcional.

Com bom espaço interno em seus 4,47 m de comprimento, o Chevrolet Cobalt 2020 tem o maior porta-malas da categoria com 563 litros, bem como conteúdo adequado para sua proposta, o que inclui ar condicionado, direção assistida, vidros e travas elétricos, retrovisores com ajustes elétricos e faróis de neblina.

Na linha 2020, Chevrolet Cobalt fica mais caro e parte de R$ 68.490

Além disso, o Chevrolet Cobalt 2020 dispõe também de multimídia MyLink com Google Android Auto, Apple Car Play e câmera de ré, assim como sistema OnStar. Com bancos em tecido ou couro, o sedã também oferece airbag duplo,. freios com ABS e EDB, sensor de estacionamento, sensores de chuva e crepuscular, rodas de liga leve aro 15 polegadas, alarme, entre outros.

De janeiro a abril, o modelo emplacou 4.823 unidades, sendo o quarto mais vendido em sua categoria de sedã compacto de tamanho maior, perdendo para VW Virtus, Toyota Yaris Sedan e Honda City.

Com a chegada do Onix Sedan, a GM pretende manter o Cobalt como um sedã focado em clientes PCD e frotistas, além de taxistas e serviços de aplicativo. Podemos assim esperar por uma versão Advantage 1.8 automático por menos de R$ 70.000.

Chevrolet Cobalt 2020 – Preços

  • Chevrolet Cobalt LTZ 1.8 manual – R$ 68.490 (antes era R$ 67.990)
  • Chevrolet Cobalt Elite 1.8 automático – R$ 79.190 (antes era R$ 78.590)

© Noticias Automotivas. A notícia Na linha 2020, Chevrolet Cobalt fica mais caro e parte de R$ 68.490 é um conteúdo original do site Notícias Automotivas.

Na linha 2020, Chevrolet Cobalt fica mais caro e parte de R$ 68.490 publicado primeiro em https://www.noticiasautomotivas.com.br



Modelos de Negócios com base no Grátis

Chris Anderson, no livro “Free: grátis. O futuro dos preços”, mostra existirem inúmeros exemplos de modelos de negócios Grátis já em aplicação atualmente. Veja 50 exemplos organizados pelo tipo de modelo Grátis no qual eles mais se encaixam.

GRÁTIS 1: SUBSÍDIOS CRUZADOS DIRETOS

  • Dê serviços, venda produtos (suporte técnico Genius Bar da Apple Stores)
  • Dê produtos, venda serviços (brindes para quem abrir uma conta bancária)
  • Dê software, venda hardware (oferecer o Linux com produtos da IBM e HP)
  • Dê hardware, venda software (o modelo de console de videogames, em que aparelhos como o Xbox 360 são vendidos a um preço muito abaixo do custo)
  • Dê telefones celulares, venda minutos de ligação (várias operadoras)
  • Dê tempo de ligação, venda telefones celulares (muitas ligações das mesmas operadoras, com planos de pulsos grátis à noite e nos fins de semana)
  • Dê o show, venda as bebidas (clubes de strip-tease)
  • Dê as bebidas, venda o show (cassinos)
  • Grátis com a compra (preços “isca” de varejistas)
  • Compre um e leve o outro de graça (supermercados)
  • Contém um brinde (cereais matinais)
  • Remessa grátis para pedidos acima de $25 (Amazon)
  • Amostras grátis (tudo, de cestas de brindes para novas mães a distribuição de amostras em supermercados)
  • Períodos gratuitos de experiência (assinaturas de revistas)
  • Estacionamento grátis (shoppings)
  • Condimentos grátis (restaurantes)

GRÁTIS 2: MERCADOS DE TRÊS PARTICIPANTES OU “DOIS LADOS” (UMA CLASSE DE CLIENTES SUBSIDIA A OUTRA)

  • Dê conteúdo, venda acesso ao público (mídia paga pela propaganda)
  • Dê cartões de crédito de graça, cobre dos comerciantes uma taxa de transação
  • Dê artigos científicos, cobre dos autores para publicá-los (Public Library of Science e https://www.atenaeditora.com.br/)
  • Dê leitores de documentos, venda processadores de documentos (Adobe)
  • Permita que as mulheres entrem de graça, cobre dos homens (bares)
  • Permita que as crianças entrem de graça, cobre dos adultos (museus)
  • Dê consultas básicas, cobre uma por buscas mais refinadas (Match.com)
  • Venda consultas básicas, dê as buscas (classificados de imóveis em Nova York do Craigslist)
  • Dê serviços de viagem, receba uma porcentagem de aluguéis de carros e reservas de hotel (Travelocity)
  • Cobre que os vendedores ofereçam os produtos deles em uma loja, permitam que as pessoas façam compras de graça (taxas por espaço de prateleira em supermercados)
  • Cobre dos compradores para fazer compras em uma loja, exponha a mercadoria do vendedor de graça (clubes de associação, como a Costco)
  • Dê classificados de imóveis, venda financiamentos (Zillow)
  • Dê conteúdo, venda informações dos consumidores (Practice Fusion)
  • Dê conteúdo, ganhe dinheiro indicando pessoas a varejistas (Amazon Associates)
  • Dê conteúdo, venda produtos (Slashdot/ThinkGeek)
  • Dê conteúdo, cobre dos anunciantes pela exposição (merchandise de produtos)
  • Dê buscas de currículos, cobre pela busca avançada (LinkedIn)
  • Dê conteúdo e dados aos consumidores, cobre das empresas para acessá-los por meio de uma interface para programação de aplicativos (eBay)
  • Dê projetos de casas ecológicas, cobre das empreiteiras e construtoras para serem listadas como recursos ecológicos (FreeGreen.com)

GRÁTIS 3: FREEMIUM (ALGUNS CLIENTES SUBSIDIAM OS OUTROS)

  • Dê informações básicas, venda informações mais completas em formulários fáceis de usar (BoxOfficeMojo)
  • Dê orientações genéricas de administração, venda orientações customizadas de administração (McKinsey e McKinsey Journal)
  • Dê software de impostos federais, venda software de impostos estaduais (TurboTax)
  • Dê MP3s de baixa qualidade, venda edições especiais com discos de alta qualidade (Radiohead)
  • Dê conteúdo na Web, venda conteúdo impresso (tudo, de revistas a livros)
  • Dê jogos on-line, cobre por uma assinatura para acesso a mais recursos do jogo (Club Penguin)
  • Dê listas de contatos empresariais, cobre das empresas para melhorar as próprias listas de contatos (Brownbook)
  • Dê software demo, cobre pela versão integral (a maioria dos videogames, que permitem jogar os primeiros níveis para o usuário ver se gosta)
  • Dê ligações de computador a computador, venda ligações de computador a telefone (Skype)
  • Dê serviços grátis de compartilhamento de fotos, cobre por espaço adicional de armazenamento (Flickr)
  • Dê software básico, venda mais recursos (QuickTime da Apple)
  • Dê serviços pagos pela propaganda, venda a possibilidade de remover os anúncios (Ning)
  • Dê “snippets”, venda livros (editores que utilizam o Google Book Search)
  • Dê turismo virtual, venda terra virtual (Second Life)
  • Dê um jogo de música, venda músicas (Tap Tap Revolution)

Modelos de Negócios com base no Grátis publicado primeiro em https://fernandonogueiracosta.wordpress.com



O que passar no painel do carro?

O que passar no painel do carro?

O que passar no painel do carro? Devo passar somente um pano úmido, ou posso passar outros produtos?

Essa pergunta muitos se fazem pois embora muitos carros sejam atraentes por fora, é o ambiente interno que diz tudo sobre o automóvel.

Sua conservação também reflete parte da personalidade do dono, especialmente na limpeza. O conjunto frontal, por exemplo, é a primeira coisa que muita gente vê dentro de um veículo. Então, o que passar no painel do carro para ficar bem vistoso e conservado?

Vários produtos existem no mercado, mas desde tempos imemoriais, muita gente se convencionou a utilizar apenas um para limpar e dar brilho no painel do carro.

Ele, apesar de muito popular, não é recomendável para isso. Estamos falando do silicone.

Apesar do brilho imediato, o silicone engordura todo o conjunto e, além de facilitar a fixação de sujeira e poeira suspensa no ar, também evapora com o calor de um dia quente, embaçando completamente o para-brisa, o que prejudica a visibilidade e a segurança durante chuva ou neblina.

Isso sem contar a higiene, já que ácaros e fungos podem se acumular e prejudicar a saúde. Não use silicone no painel do seu carro.

Veja também: Top 10: dicas de limpeza automotiva

O que passar no painel do carro?

O que passar no painel do carro?

Então, o que já sabemos é o que não se deve passar no painel do carro. Agora o recomendável vem a seguir.

Antes de mais nada, o painel do automóvel foi desenvolvido para suportar calor extremo do ambiente em que o veículo está exposto. Um conjunto vistoso e bonito não precisa ser exatamente brilhante como no exemplo do silicone.

Em realidade, esse tipo de brilho até expõe a idade do carro, indicando que já é preciso passar tal produto para disfarçar a ação do tempo e do uso.

Basicamente, para uma limpeza e conservação adequada, sem medidas “brilhantes” para chamar a atenção, o proprietário pode valer-se de um kit básico de limpeza, que é barato e fácil de usar.

Geralmente um pano de microfibra umedecido já limpa em grande parte o painel. Mas, se este estiver mais contaminado com sujeira, pode-se utilizar também esponja macia, sabão neutro, pincel, escova e um aspirador de pó, melhor sendo aquele portátil, mas se não tiver, pode ser o doméstico mesmo.

Antes de tudo, passe um pano levemente umedecido para retirar o excesso de poeira do revestimento. Então, misture o sabão neutro líquido numa proporção de 1 para 4 num balde com água.

Molhe então o pano de microfibra leve, não deixando que o mesmo pingue solução. O ideal é torcer bem.

Só essa limpeza já garante um bom aspecto para o painel. No entanto, sujeiras podem estar escondidas em algumas partes.

Por isso, antes dessa etapa, utilize pincel ou escova para retirar poeira dos difusores e frestas entre as partes do painel do carro. Isso garante que o conjunto ficará realmente limpo.

Se houver algum ponto de sujeira mais pesada, algo que tenha caído sobre o painel, por exemplo, utilize a solução de sabão neutro numa esponja macia, esfregue suavemente a superfície até que a mancha ou sujeira tenha saído.

Depois, com um pano de microfibra para retirar o excesso. Pronto!

Revitalizador

O que passar no painel do carro?

Mas, e o brilho? Nesse caso, o proprietário evita o silicone ao comprar um renovador de plásticos automotivo ou simplesmente polidor ou revitalizador.

Trata-se de um produto vendido nas lojas de acessórios, autopeças e pela internet. Ele é desenvolvido para limpar superfícies como do painel.

Para utiliza-lo é necessário que a superfície do painel esteja limpa e seca. Desse tipo de produto, existem duas opções: líquido e pasta.

No primeiro, a maioria recomenda um aplicador de espuma, passando assim na superfície, onde se faz então movimentos circulares e contínuos até dar brilho.

No caso de pasta, basta aplicar um pouco sobre um pano de microfibra e fazer também movimentos circulares até dar brilho. Em caso de excesso, use um pano seco para retirar o excesso.

Os produtos geralmente não possuem silicone e custam a partir de R$ 17,00.

© Noticias Automotivas. A notícia O que passar no painel do carro? é um conteúdo original do site Notícias Automotivas.

O que passar no painel do carro? publicado primeiro em https://www.noticiasautomotivas.com.br



Quanto custa pintar um parachoque?

Quanto custa pintar um parachoque?

Já pensou em pintar um parachoque do seu carro, devido a riscos ou amassados? Com certeza você ficou se perguntando quanto custaria o serviço.

A situação é cotidiana no trânsito e gera alguma dor de cabeça aos proprietários de veículos. No anda-e-para das cidades, um pequeno descuido e pronto! Lá se vai o pintura reluzente da frente do carro, que encostou no veículo da frente.

Nessa hora, uma das perguntas que vem à mente é: Quanto custa pintar um parachoque?

Veja também: Quanto custa pintar um carro inteiro?

O parachoque é por definição a parte do veículo que foi desenvolvida para absorver pequenos impactos. Antigamente, eles eram metálicos e depois passaram a ser feitos de materiais plásticos resistentes, mas geralmente sem pintura.

Hoje em dia, ele se funde com o desenho da carroceria e a pintura é a mesma.

Mesmo assim, uma das partes do carro que mais estão sujeitas a ralar é mesmo o parachoque, tanto dianteiro quanto traseiro.

É aquela manobra para sair de uma vaga de rua, a encostadinha em um objeto fixo ou pequena batida de quem vem atrás. Para situações onde apenas a pintura foi afetada, a saída é a repintura do mesmo.

Quanto custa pintar um parachoque?

Quanto custa pintar um parachoque?

O custo de pintar um para-choque varia de acordo com os danos. No trânsito, o protetor do carro pode sofrer riscos, arranhões ou pequeno amassados.

Se a área afetada não for maior do que 20 cm, o recomendável é fazer apenas um retoque na pintura, evitando-se assim de repintar a peça toda.

O custo de se repintar apenas uma parte do parachoque varia de acordo com a oficina e técnica do profissional. Por isso, tanto para reparar uma parte quanto para pintar a peça toda, o recomendável é pesquisar e, mais importante, ter referência do trabalho feito.

Em média, uma reparação na pintura, apenas em uma parte que está danificada, custa de R$ 250 a R$ 400 num bom profissional.

Para um parachoque inteiro, o orçamento pode ficar na casa de R$ 400 a R$ 700. Outro fator que pode acrescentar mais valor ao serviço é a tonalidade e o tipo da cor.

Cores metálicas já são mais caras que as sólidas (geralmente branco, preto e vermelho de carros mais simples), mas as cores perolizadas superam em muito o valor das metálicas.

Mesmo nas sólidas, cores como preto e vermelho, podem acabar gerando orçamentos mais altos. Para um serviço como esse, o profissional pintor precisa executar algumas etapas do processo de repintura.

Ele vai precisar lixar a parte danificada para eliminar a tinta original.

Após isso, é necessário passar um produto para remover a sujeira, deixando a superfície bem limpa. Então, o próximo passo é aplicar um fixador PU com pelo menos duas demãos. Daí, aplica-se a tinta igual a do carro, repetindo a demão para reforçar.

Por fim, a repintura necessitará de um polimento para dar brilho e assim se harmonizar com o restante da peça, se for o caso, ou do carro inteiro, se o serviço foi pintar um parachoque inteiro. A reparação do parachoque é importante para a estética do veículo.

Isso significa que o mesmo será mais valorizado estando com um visual melhor do que riscado ou batido. Isso eleva seu valor de mercado e também preserva a beleza do produto.

Então, pintar um parachoque requer não só pesquisar, mas também ouvir aquela opinião de quem já fez o trabalho.

Para quem quer colocar a mão na massa, pode-se adquirir os produtos separados e fazer o serviço, usando lixas, removedor, primer PU e tinta spray.

Todo o kit custa em torno de R$ 80.

© Noticias Automotivas. A notícia Quanto custa pintar um parachoque? é um conteúdo original do site Notícias Automotivas.

Quanto custa pintar um parachoque? publicado primeiro em https://www.noticiasautomotivas.com.br



Monarquia – Mundo Educação

A monarquia é a forma de governo mais antiga existente atualmente. Dois modelos são adotados no mundo: a monarquia constitucional e a monarquia absolutista.
Monarquia – Mundo Educação publicado primeiro em https://mundoeducacao.bol.uol.com.br



Citroën prepara SUV compacto na Índia que pode chegar ao Brasil

Citroën prepara SUV compacto na Índia que pode chegar ao Brasil

A PSA decidiu focar no mercado indiano com a marca parisiense Citroën. Parte da nova estratégia global, a retirada da Peugeot em prol de sua irmã possibilitará ao grupo francês ter novas oportunidades neste importante mercado e uma delas é estar dentro do segmento abaixo de 4,00 m.

Nesse caso, a ideia é ter um SUV compacto dentro dessa categoria, conforme revelado pela revista inglesa Autocar Índia. O novo projeto é baseado no C3 e deverá surgir por volta de 2021. A estratégia é torna-lo global, sendo exportado ou produzido em outras regiões, sendo que a América Latina aparece como alvo prioritário.

A plataforma não será a mesma do C3 atual, ou seja, a PF1 está descartada. Então, qual seria? A PSA tem no momento a CMP, desenvolvida em parceria com a Dongfeng e que sustentará todos os carros compactos do grupo francês, assim como do fabricante chinês. Segundo a publicação, será uma base “feita sob medida para a Índia”.

Esta pode ser a CMP encurtada, o que beneficiaria também o desenvolvido em um sucessor para o Citroën C1 na Europa, ainda preso ao Toyota Aygo. Embora o baixo custo seja a primeira ordem do dia na Índia, os projetos mais recentes nessa categoria já estão de acordo com padrões rígidos globais, tendo como exemplos Honda WR-V, Ford EcoSport e o mais recente Hyundai Venue.

Citroën prepara SUV compacto na Índia que pode chegar ao Brasil

Por isso, uma modular CMP menor seria ideal para se obter um produto específico para a Europa ou mesmo o próprio projeto indiano, a exemplo do já citado crossover coreano. O projeto da Citroën terá até 95% de índice de nacionalização e terá motores Puretech 1.2 com 82 ou 110 cavalos (turbo), além de um diesel 1.5 BlueHDi com algo em torno de 100 cavalos.

Espera-se por uma caixa manual de seis marchas e uma opção automática mais adiante. E aqui? Se o projeto for de fato globalizado, o Brasil seria um destino importante para um novo crossover da Citroën, que colocaria um fim ao Aircross e até preencheria até o espaço do C3, eliminado assim o hatch. A produção brasileira seria desejável igualmente.

No mundo, a Citroën tem uma gama interessante de utilitários esportivos, a começar pelo C3 Aircross europeu (fotos), que ainda dispõe de uma versão longa na China. Lá, a marca francesa ainda desfila com o C3 XR, outro crossover compacto feito sobre a PF1. Isso sem contar o C4 Cactus, que é vendido na Europa e no Brasil, onde o Aircross ainda resiste.

[Fonte: Autocar Índia]

 

© Noticias Automotivas. A notícia Citroën prepara SUV compacto na Índia que pode chegar ao Brasil é um conteúdo original do site Notícias Automotivas.

Citroën prepara SUV compacto na Índia que pode chegar ao Brasil publicado primeiro em https://www.noticiasautomotivas.com.br



Encontre o Melhor Modelo Freemium para Você

Chris Anderson, no livro “Free: grátis. O futuro dos preços”, anuncia: existem inúmeras variações do modelo freemium, mas como exemplo de como escolher um, pense em uma empresa de software corporativo oferecendo seu produto na forma de um serviço on-line. Inicialmente, ela cobrava de todos os usuários de $ 99 a dezenas de milhares de dólares por ano pelo software. Mas queria usar o Grátis para atingir um público maior.

Veja quatro modelos levados em consideração:

1.Tempo limitado (30 dias de graça, depois pago. Esse é o modelo da força de vendas.)

  • Vantagem: Fácil de implementar, baixo risco de canibalização.
  • Desvantagem: Muitos clientes potenciais não estarão dispostos a realmente testar o software, por saberem que, se não pagarem, não receberão qualquer benefício depois de transcorridos os 30 dias.

  1. Recursos limitados (Versão básica grátis, versão mais sofisticada paga. Esse é o modelo do WordPress.)
  • Vantagem: Melhor forma de maximizar o alcance. Quando os clientes se convertem ao Pago, eles o fazem pelas razões certas (eles sabem o valor do que estão pagando) e há mais chances de serem fiéis e menos sensíveis ao preço.
  • Desvantagem: Necessidade de criar duas versões do produto. Se você incluir recursos demais na versão grátis, um número insuficiente de pessoas se converterá ao Pago. Se incluir poucos recursos, as pessoas não utilizarão a versão grátis pelo tempo suficiente para se converter ao Pago.
  1. Entrada limitada (Pode ser utilizado de graça por um número máximo de pessoas, porém mais do que isso é pago. Esse é o modelo do Intuit QuickBooks.)
  • Vantagem: Fácil de implementar. Fácil de entender.
  • Desvantagem: Pode canibalizar o extremo inferior do mercado.
  1. Limitado ao tipo de cliente (Empresas pequenas e jovens recebem de graça; empresas maiores e mais antigas pagam. Esse é o modelo utilizado pelo programa BizSpark da Microsoft, onde empresas com menos de 3 anos e faturamento inferior a $1 milhão recebem o software corporativo da Microsoft de graça.)
  • Vantagem: Cobra das empresas de acordo com sua capacidade de pagar. Cativa antes as empresas de rápido crescimento.
  • Desvantagem: Processo de verificação complexo e de difícil controle.

No final, a empresa de software optou pela limitação de tempo, por ser a mais fácil de implementar. Mas o CEO ainda está analisando as outras opções. O problema com os períodos gratuitos de experiência é eles desencorajarem a plena participação durante o período de teste: por que dedicar muito tempo para aprender a usar algo quando existe a possibilidade de, quando chegar a hora de pagar, você achar que não vale a pena? Na verdade, para que começar a usar isso?

Os modelos freemium de tempo limitado podem ter taxas de conversão ao Pago relativamente altas de pessoas desejosas de continuarem a utilizar o produto ao longo do período de teste, mas podem estar restringindo o número total de participantes.

Criar uma versão capaz de oferecer uma experiência mais útil ao usuário grátis, sem o risco de o software lhe ser retirado quando o tempo expirar, pode aumentar o alcance geral do produto. Mesmo quando uma porcentagem menor se converta, pode ser uma porcentagem menor de um número muito maior.

No Capítulo 2, Anderson descreve o freemium como o oposto da amostra grátis tradicional: em vez de dar 5% de seu produto para vender 95%, você dá 95% de seu produto para vender 5%. A razão pela qual isso faz sentido é, para produtos digitais, onde o custo marginal é perto de zero (isto é, o custo adicional de enviar mais uma cópia além dos “custos fixos” do hardware com o qual isso deve ser feito), os 95% custarem pouco e lhe permitirem atingir um mercado enorme. Dessa forma, os 5% que você converter são 5% de um número maior.

Mas essa é uma divisão percentual hipotética, só para fins de argumento. No mundo real, qual é o equilíbrio certo? A resposta varia de um mercado a outro, mas alguns dos melhores dados são encontrados no mundo dos jogos.

Em jogos on-line grátis, as empresas buscam estruturar os custos de modo que possam atingir o ponto de equilíbrio mesmo que apenas 5% a 10% dos usuários paguem. Qualquer coisa acima disso gera lucro.

Esses números divulgados pelo blogueiro Nabeel Hyatt, que acompanha o setor, são tão impressionantes:

  • Club Penguin: 25% dos jogadores pagam, $5/mês por usuário pagante
  • Habbo: 10% dos jogadores pagam, $10,30/mês por usuário pagante
  • RuneScape: 16,6% dos jogadores pagam, $5/mês por usuário pagante
  • Puzzle Pirates: 22% dos jogadores pagam, $7,95/mês por usuário pagante

De acordo com o blog, isso se compara muito bem com os 2% pagantes do mercado de jogos casuais possíveis de serem baixados da Internet ou os 3% a 5% obtidos por muitas start-ups da Web. Eles se baseiam no modelo do período grátis de experiência. Estima-se o número de usuários do Flickr grátis convertidos ao Flickr Pro pago varie de 5% a 10%. E muitas vezes, aplicativos shareware têm menos de 0,5% de usuários pagantes.

Mas outras empresas conseguem um desempenho muito melhor. A Intuit, por exemplo, oferece gratuitamente o TurboTax Online básico para impostos federais, mas cobra pela versão estadual. Representantes da empresa informaram ao Anderson 70% dos usuários optarem por pagar por essa versão. Trata-se de um caso especial – praticamente todo mundo precisa pagar impostos federais e estatuais –, mas prova algumas taxas de conversão muito elevadas são possíveis no modelo freemium.

Para uma empresa típica da Web 2.0 planejando utilizar o freemium como seu modelo de receita, seu conselho seria definir 5% como o ponto de equilíbrio, mas equilibrar o mix de recursos grátis versus pagos na esperança de converter 10%. Além disso você pode estar oferecendo muito pouco em sua versão grátis e, portanto, não estar maximizando o alcance possibilitado pelo Grátis. Menos do que isso e os custos dos usuários não pagantes começam a pesar, tornando mais difícil lucrar.

QUANTO VALE UM CLIENTE DO GRÁTIS?

Acontece que nem todos os clientes não pagantes são iguais e o quanto eles valem para você depende do momento quando chegam. Nos primeiros estágios de uma empresa ou produto, quando está começando a tomar impulso, o Grátis é o melhor marketing.

Ele reduz o risco para os novos clientes de testar o produto e aumenta o alcance potencial do produto. Mas, com o tempo, à medida que a empresa ou o produto vai se tornando mais conhecido, há menos risco de testá-lo e o Grátis se torna menos essencial.

Isso foi quantificado por Sunil Gupta e Carl Mela, dois professores da Harvard Business School que analisaram1 uma empresa de leilão on-line que chamaram de auctions.com (supostamente a empresa analisada foi o eBay). Os vendedores pagavam, mas os compradores podiam usar o serviço de graça. A questão era o quanto valiam esses compradores não pagantes.

A resposta é: mais no nascimento da empresa em relação ao depois, quando ela tiver alguns anos de idade. Especificamente, o valor da vida útil do comprador não pagante, quando começou a utilizar o serviço de leilões em seu primeiro ano, era de $2.500. À medida que esses formadores de opinião, seduzidos pelo serviço gratuito, traziam outros compradores, a massa crítica de compradores trazia uma massa crítica de vendedores.

Oito anos depois, com a empresa de leilões já renomada, o valor de vida útil de um novo cliente era muito menor: apenas $213. Eles podem gastar o mesmo valor cujos formadores de opinião gastavam no início, mas seu valor não foi multiplicado pela multidão de outros usuários vindos depois deles. A empresa de leilões manteve o preço da participação dos compradores em zero, porque seus custos também eram bastante próximos de zero.

Mas outra empresa com custos mais elevados poderia ter migrado para um modelo pago quando conquistou renome. Saber como o valor de um cliente muda com o tempo pode ajudar a identificar o momento certo do Grátis e quando ele não é mais necessário.

Encontre o Melhor Modelo Freemium para Você publicado primeiro em https://fernandonogueiracosta.wordpress.com



Uma conversa com os estudantes no 30 de maio (por Renato Dagnino)

Hoje de manhã vi algo inédito nos meus 40 anos de Unicamp. Um grupo de estudantes preparava cartazes para a manifestação com frases que mostravam como a universidade beneficiava com conhecimento a população.

Como eram alunos de Geografia, perguntei em que “território” da Unicamp eles consideravam que ocorria esse benefício. O que conto abaixo é o que ouvi.

Um deles respondeu de pronto: no Hospital. Ao que, outro, disse: É verdade, quando passo lá vejo que vêm ônibus de muitas cidades, até de Minas Gerais, trazendo pessoas para serem tratadas. Mas, outro, que era filho de médico, disse: meu pai fala que não é isso que a universidade deve fazer. Que nosso hospital deveria ser para treinar os médicos para tratar casos complicados e que exigissem pesquisa; e não para cuidar de gente com diarreia. Para isso o governo tem que fazer hospitais mais simples, mais “postinhos” nos bairros.

Outro, disse que sabia de um território que trabalha mais com conhecimento, a incubadora de empresas e uma coisa que faz patentes, a Inova. Elas fazem com que a nossa pesquisa possa ser aproveitada pelas empresas e beneficie a sociedade sob a forma de produtos melhores e mais baratos, e empregos melhor remunerados. Outro estudante, mais sisudo e que depois “confessou” ser “meio marxista”, sentenciou: Empresa? Empresa quer é “extrair mais-valia”. Quando ela usa o conhecimento que nós produzimos é para ter lucro, e as coisas que ela faz dificilmente chegam à classe mais pobre, que é a que paga o imposto que sustenta esta universidade em que estamos.

Seguiu-se um silêncio meio incômodo. Afinal, todos estavam ali porque reconheciam que as ameaças que estão sendo feitas à universidade iam terminar acabando com a pesquisa que era essencial para melhorar a sociedade.

Um estudante que estava calado até então falou: acho que o único território que se salva é o da incubadora de cooperativas. Lá, sim, se faz um trabalho que beneficia os pobres. E as cooperativas distribuem renda, enquanto que as empresas concentram. Se ela não funcionar bem, os catadores vão continuar miseráveis e analfabetos. E as cooperativas não têm dinheiro para comprar tecnologia.

Mas, em seguida, olhando dois cartazes que listavam contribuições de universidades públicas brasileiras, ficou pensativo. Num deles estavam escritas coisas da área de saúde: “captopiril”, insulina recombinante, vacina da toxoplasmose. Outro cartaz citava carro elétrico, plástico biodegradável, etanol de segunda geração, biodiesel, próteses robóticas. O problema, disse, é que as cooperativas não têm como se aproveitar dessas coisas; elas não vão chegar lá. Elas não foram pensadas para cooperativas; elas precisam das empresas. São elas que têm capacidade para transformar esse conhecimento em produtos.

Mas, como disse o colega (o “meio marxista”), não é isso que a universidade pública deveria fazer; ela deveria fazer pesquisa e ensinar coisas que o povão precisa para “se virar”. Nisso, um esbaforido recém chegado que ouviu a última frase, falou:  tentaram roubar o celular de uma repórter da Globo; ao vivo!

Por isso, disse o defensor das cooperativas, eu estou aqui escrevendo esses cartazes, mas não acho que a universidade faça coisas, conhecimentos, para os pobres. Eu vivo numa comunidade onde tem um grupo de mulheres que se organizou para produzir alimentos para merenda escolar. Graças ao que vendem para o governo, estão melhorando; mas se tivessem uma tecnologia desenvolvida pela universidade para que elas pudessem produzir alimento mais saudável, sem veneno, mais gostoso e mais barato, seria melhor. Acho que a universidade tem potencial para produzir conhecimento que não precise passar pela empresa ou pelo governo para chegar, mesmo, à sociedade; que melhore diretamente a vida dos pobres.

Mas ela precisa dizer a eles que vai se comprometer em fazer isso. Senão, esses cartazes não vão servir para que eles nos apoiem.

Como dizia meu avô: vendo como comprei. E nunca vendi algo tão valioso e que tenha me deixado tão feliz: vi todos os estudantes na manifestação!

Uma conversa com os estudantes no 30 de maio (por Renato Dagnino) publicado primeiro em https://fernandonogueiracosta.wordpress.com



Cadillac lança novos CT4-V e CT5-V no mercado americano

Cadillac lança novos CT4-V e CT5-V no mercado americano

A Cadillac decidiu lançar ao mesmo tempo, no mercado norte-americano, as versões “V” dos modelos CT4 e CT5. Dentro da linha 2020, a dupla de sedãs de luxo com pitada esportiva da marca premium da GM aparece com algumas novidades, mas nem todas agradando por lá.

O mais estranho nesse caso é que o CT4 ainda não existe como produto da Cadillac, uma vez que seu lançamento é somente no final de junho, mas sua versão esportiva simplesmente saltou antes, revelando como ele será. O Cadillac CT4-V traz uma grade muto parecida com a de seu irmão maior, separando o conjunto ótico full LED de design expressivo.

Cadillac lança novos CT4-V e CT5-V no mercado americano

A marca das luzes de LED diurnas em posição vertical estão bem destacadas no produto. Com grossas colunas C e porta-malas curto, dotado de spoiler integrado, o Cadillac CT4-V 2020 tem ainda escape com quatro saídas e rodas de liga leve cromadas.

Por dentro, o Cadillac CT4-V 2020 tem acabamento em couro com três tonalidades mescladas, assim como cluster amplo e analógico com display central. A multimídia tem tela grande e difusores de ar num conjunto proeminente. O túnel elevado tem alavanca tipo joystick e botão de navegação.

Cadillac lança novos CT4-V e CT5-V no mercado americano

O que está desagradando nos EUA é a opção de motor dada pela Cadillac ao CT4-V. O propulsor é um quatro cilindros Ecotec Turbo 2.7 de 324 cavalos e 50,8 kgfm, sendo o mesmo motor usado na Chevrolet Silverado. Em termos comparativos, o ATS-V tem um V6 3.6 com nada menos que 470 cavalos e 61 kgfm.

No caso do irmão maior, o Cadillac CT5-V 2020, esse problema não existe devido ao uso do novo motor V6 3.0 twin-turbo de 360 cavalos e 55,1 kgfm. O CT5 mantém ainda o V6 3.6 de 289 cavalos, mesmo propulsor usado aqui na Chevrolet Trailblazer.

Nos dois casos, a transmissão é automática de 10 marchas, sendo o mesmo câmbio de Chevrolet Camaro SS e Ford Mustang GT, por exemplo. A tração é traseira, mas há opção integral.

Cadillac CT4-V e CT5-V 2020 – Galeria de fotos

Cadillac lança novos CT4-V e CT5-V no mercado americano
Cadillac lança novos CT4-V e CT5-V no mercado americano
Cadillac lança novos CT4-V e CT5-V no mercado americano
Cadillac lança novos CT4-V e CT5-V no mercado americano
Cadillac lança novos CT4-V e CT5-V no mercado americano
Cadillac lança novos CT4-V e CT5-V no mercado americano
Cadillac lança novos CT4-V e CT5-V no mercado americano
Cadillac lança novos CT4-V e CT5-V no mercado americano
Cadillac lança novos CT4-V e CT5-V no mercado americano

 

© Noticias Automotivas. A notícia Cadillac lança novos CT4-V e CT5-V no mercado americano é um conteúdo original do site Notícias Automotivas.

Cadillac lança novos CT4-V e CT5-V no mercado americano publicado primeiro em https://www.noticiasautomotivas.com.br



Velha Matriz Neoliberal – Impacto no PAIC 2017: Obras de infraestrutura e setor público perdem participação na indústria da construção

A atividade da construção gerou R$ 280 bilhões em valor de incorporações, obras e serviços da construção em 2017. Os dados da Pesquisa Anual da Indústria da Construção mostram ter havido queda da participação das obras de infraestrutura no valor da atividade entre 2008 e 2017 (de 47,4% para 32,2%), enquanto aumentou a representatividade da construção de edifícios (de 37,2% para 45,8%), e dos serviços especializados (de 15,4% para 22,0%).

Além disso, o setor público perdeu representatividade como cliente no total da indústria da construção, passando de 42,7% para 31,7% na geração do valor de obras. A maior perda de participação do setor público foi no valor das obras de infraestrutura, que passou de 60,3% em 2008 para 52,4% em 2017.

O setor englobava 126,3 mil empresas ativas, que ocupavam cerca de 1,91 milhão de pessoas em 2017. O gasto com salários, retiradas e outras remunerações chegaram a R$ 53,5 bilhões. Entre 2008 e 2017, a média de pessoal ocupado nessas empresas caiu de 32 para 15 pessoas, e o salário médio mensal passou de 2,7 para 2,3 salários mínimos.

Todos os segmentos tiveram queda na média de pessoal ocupado. O segmento que mais perdeu participação entre 2008 e 2017 foi de obras de infraestrutura, que tinha o maior porte médio (de 93 para 42) e a maior média salarial (de 3,5 para 2,9 salário mínimos). Acesse abaixo o material de apoio para mais informações.

 

Construção de edifícios ganha participação na indústria da construção

Os três setores que formam a indústria da construção geraram R$ 280 bilhões em valor de incorporações, obras e serviços da construção em 2017, sendo R$ 128,1 bilhões em construção de edifícios, R$ 90,3 bilhões em obras de infraestrutura e R$ 61,6 bilhões em serviços especializados da construção.

Em relação a 2008, houve uma mudança na estrutura do valor da atividade, com a construção de edifícios passando a ser o segmento mais representativo, enquanto obras de infraestrutura caíram para o segundo lugar. Os serviços especializados mantiveram o terceiro lugar, mas ampliaram sua participação no valor da indústria da construção.

Além disso, no período analisado, o setor público perdeu representatividade como cliente da indústria da construção, com uma perda de 11 pontos percentuais no valor das obras e serviços, de 42,7% para 31,7%. O segmento de obras de infraestrutura, cuja participação pública como cliente é historicamente maior que a dos outros, foi o mais afetado, caindo de 60,3% em 2008 para 52,4% em 2017. O setor público como demandante de construção de edifícios recuou de 27,2% para 20,7%. Já os serviços especializados em construção apresentaram uma diminuição relativa menor, saindo de 23,4% para 21,7%.

Média de pessoal ocupado e salário médio mensal da construção caem

As empresas da construção empregavam cerca de 1,91 milhão pessoas em 2017, sendo 37,1% na construção de edifícios; 35,0% em serviços especializados; e 27,9% nas obras de infraestrutura.

Em relação a 2008, as obras de infraestrutura perderam participação no pessoal ocupado e passaram do segundo para o terceiro lugar, sendo superadas pelos serviços especializados da construção. O segmento de construção de edifícios se manteve como o principal empregador ao longo da série.

Além disso, houve uma queda na média de pessoal ocupado por empresa, que era de 32 pessoas em 2008 e passou para 15 em 2017. O salário médio mensal passou de 2,7 para 2,3 salários mínimos.

Todos os segmentos tiveram quedas na média de pessoal ocupado. O segmento que mais perdeu participação entre 2008 e 2017 foi de obras de infraestrutura, que tinha o maior porte médio (de 93 para 42) e a maior média salarial (de 3,5 para 2,9 salário mínimos). Como resultado, o perfil do emprego na construção passou a ser frequentemente relacionado a salários mais baixos.

Gastos com pessoal representam 33,8% das despesas da indústria da construção

O principal item de custos e despesas da atividade de construção, tanto em 2008 quanto em 2017, foi o referente aos gastos de pessoal, passando de 29,2% para 33,8%. O consumo de materiais de construção registrou queda de 26,6% para 22,0%. Por sua vez, as obras e/ou serviços contratados passaram de 10,7%, em 2008, para 9,1%, em 2017.

Entre os produtos e/ou serviços oferecidos pelas empresas com 30 ou mais pessoas ocupadas, os três grupos de produtos com maior participação no valor de incorporações, obras e serviços da construção foram: obras residenciais (24,3%); construção de rodovias, ferrovias e obras urbanas (18,8%); e os serviços especializados para construção (18,0%).

Participação da região Sul na indústria da construção foi a que mais cresceu

Entre 2008 e 2017, embora a região Sudeste tenha perdido participação, permaneceu liderando em pessoal ocupadas e valor das incorporações, obras e/ou serviços da construção. Por outro lado, a região Sul apresentou os maiores ganhos de participação, tanto em valor como em pessoal ocupado.

Na geração do valor de incorporação, obras e serviços da construção, a participação do Sudeste passou de 55,5% para 49,8%. A região Norte também perdeu participação (de 7,9% para 5,6%), enquanto Sul (de 12,1% para 17,1%) e Nordeste (de 15,8% para 18,9%) ganharam participação. Já região Centro-Oeste manteve sua participação estável em 8,7%.

A distribuição regional do pessoal ocupado na Indústria da Construção acompanhou o padrão do valor de incorporação, obras e serviços da construção. Entre 2008 e 2017, houve redução da participação do Sudeste (de 51,7% para 48,8%) e do Norte (de 6,7% para 5,6%) no pessoal ocupado, enquanto o Nordeste (de 19,9% para 21,2%) e, principalmente o Sul (de 13,5% para 16,3%), ganharam participação. A região Centro-Oeste manteve estável a sua participação no pessoal ocupado da Indústria da Construção no período.

Regionalmente, a pesquisa leva em consideração somente as empresas com cinco ou mais pessoas ocupadas.

Velha Matriz Neoliberal – Impacto no PAIC 2017: Obras de infraestrutura e setor público perdem participação na indústria da construção publicado primeiro em https://fernandonogueiracosta.wordpress.com



Topo de linha, DS 8 tem projeção oficial revelada na China

Topo de linha, DS 8 tem projeção oficial revelada na China

A PSA está preparando um novo sedã topo de linha para o mercado chinês. O novo carro será o DS 8, um modelo que já está em gestação há algum tempo e que pretende elevar ainda mais a posição da marca premium do grupo francês. Conhecido como projeto X83, o produto será lançado oficialmente no Salão de Guangzhou 2019.

Mas, de acordo com a imprensa chinesa, a PSA tem planos de levar o DS 8 para a Europa em 2020, colocando o sedã para disputar espaço com os alemães, nesse caso os Audi A6, BMW Série 5 e Mercedes-Benz Classe E. Com uma carroceria de estilo cupê, o luxuoso não ousa tanto nas linhas, que são mais tradicionais, porém, sofisticadas.

A frente terá faróis full LED retangulares, que terão luzes diurnas em LED descendo pelas extremidades do para-choque. A grade hexagonal tem elementos estéticos na grelha e o vistoso logotipo da DS ao centro. A placa vai na própria grade, enquanto a parte inferior possui um conjunto de entradas de ar.

Topo de linha, DS 8 tem projeção oficial revelada na China

Com teto curvado, o DS 8 terá linhas limpas nas laterais, além de portas traseiras bem amplas, uma exigência do cliente chinês, que geralmente possui motorista particular e viaja no banco traseiro. Já a traseira é um pouco mais expressiva, tendo tampa curta no porta-malas e lanternas em LED horizontais e cortadas pela mesma.

O interior não foi revelado, mas o pouco que foi visto em flagras, mostra um painel alto e bem horizontalizado, com multimídia de tela ampla e cluster digital. O DS 8 deverá ter recursos como bancos climatizados e massageadores programáveis, bem como padrão de couro e tecido de primeira qualidade.

Feito sobre a plataforma modular EMP2, o DS 8 será bem maior que o Peugeot 508, tendo mais de 5,00 m – segundo fontes chinesas – e pelo menos 2,90 m de entre eixos, garantindo assim muito espaço para pernas atrás. Na China, a motorização será centrada no Puretech Turbo 1.6 de 228 cavalos com câmbio EAT8 de oito marchas.

© Noticias Automotivas. A notícia Topo de linha, DS 8 tem projeção oficial revelada na China é um conteúdo original do site Notícias Automotivas.

Topo de linha, DS 8 tem projeção oficial revelada na China publicado primeiro em https://www.noticiasautomotivas.com.br



quinta-feira, 30 de maio de 2019

Chevrolet Montana chega ao modelo 2020 e começa em R$ 54.290

Chevrolet Montana chega ao modelo 2020 e começa em R$ 54.290

Com 750 mil unidades, a Chevrolet Montana chega na linha 2020 com preços a partir de R$ 54.290. A picape leve da General Motors é um projeto derivado do Agile, modelo que surgiu na época da crise que levou a montadora à concordata nos EUA. Após o fim do hatch, que tinha a base do Celta, sua variante comercial continuou no mercado.

Tendo capacidade de carga útil de 756 kg, a Chevrolet Montana 2020 está disponível nas versões LS e Sport, que custa R$ 65.090. Quarta picape leve da GM no Brasil, após a Chevy 500, Corsa Pickup, Montana “C” e o modelo atual, a comercial é um veículo destinado ao trabalho e, por conta disso, sua concepção é bem simples.

Equipada com o longevo motor 1.4 8V de quatro cilindros com 94 cavalos na gasolina e 99 cavalos no etanol, a Chevrolet Montana 2020 tem ainda 12,9/13,0 kgfm, respectivamente, ambos a 3.200 rpm. Com câmbio manual de cinco marchas e tração dianteira, a picape tem 1.152 litros na caçamba de carga e tanque de 49 litros.

Chevrolet Montana chega ao modelo 2020 e começa em R$ 54.290

Marcelo Tezoto, diretor de Vendas Diretas da GM, diz: “No caso da Montana, os maiores clientes são pequenos comerciantes (45%) e prestadores de serviços (25%) que necessitam transportar cargas leves em perímetro urbano com agilidade e baixo custo”.

Com design antiquado, a Chevrolet Montana 2020 não trouxe novidades , sendo equipada com direção hidráulica de série, além de ar condicionado, vidros e travas elétricas, sistema de áudio, sensor de estacionamento, piloto automático, capota marítima, airbag duplo, entre outros.

Lançada em 2010, a Chevrolet Montana atual não é derivada da anterior, que era mais moderna e feita sobre a plataforma nacionalizada do Opel Corsa, sendo feita sobre a base do Corsa B dos anos 90, mas simplificada através do Celta. Com a Global Family Vehicle, que utiliza a base compacta VSS-F da GM, uma sucessora está no horizonte, podendo ser da mesma categoria de picape leve.

© Noticias Automotivas. A notícia Chevrolet Montana chega ao modelo 2020 e começa em R$ 54.290 é um conteúdo original do site Notícias Automotivas.

Chevrolet Montana chega ao modelo 2020 e começa em R$ 54.290 publicado primeiro em https://www.noticiasautomotivas.com.br



JAC Motors traz caminhão elétrico ao mercado nacional em agosto

JAC Motors traz caminhão elétrico ao mercado nacional em agosto

A JAC Motors já atua no segmento de caminhões leves com o modelo V260 (foto abaixo). No entanto, a marca chinesa prepara lançamentos de modelos eletrificados para o segundo semestre, incluindo um veículo comercial.

Este é o primeiro caminhão elétrico de série do mercado nacional, de acordo com a empresa. O chamado iET 1200 é um caminhão leve de 5,8 toneladas de PBT, atuando no segmento de leves e semileves, onde 15 mil unidades foram emplacadas em 2018.

De olho num mercado onde a grande maioria das vendas são para empresas cujas operações se concentram no meio urbano, a JAC Motors aposta no caminhão elétrico, que surge como uma alternativa viável para este tipo de serviço e ainda com a vantagem de não emitir poluentes atmosféricos.

O JAC iET 1200 (iET de Intelligent Electric Truck e 1200 numa referência ao torque em newton-metro), vem com motor elétrico de 177 cavalos e 121,9 kgfm. O torque elevado é o mesmo de caminhões de 25 a 30 toneladas de PBT, o que torna o veículo bastante ágil, mesmo em aclives acentuados.

JAC Motors traz caminhão elétrico ao mercado nacional em agosto

Com baterias de 97 kWh, o JAC iET 1200 tem autonomia de 200 km e pode ser recarregado numa estação de 380 volts trifásica em apenas 2 horas ou 17 horas numa tomada comum de 220 volts.

Sergio Habib, presidente do Grupo SHC e da JAC Motors Brasil, diz: “E é preciso ponderar as duas grandes vantagens do caminhão 100% elétrico: a emissão zero de poluentes e o baixíssimo custo operacional. Enquanto o caminhão movido a diesel exige um custo de R$ 150 pra rodar 200 km na cidade, o JAC iET 1200 vai gastar R$ 30!”

De acordo com Habib, a economia diária com combustível (no caso diesel) é de R$ 120, totalizando em torno de R$ 2,5 mil por mês, o que ajuda bastante na redução dos custos de manutenção e, por consequência, de logística, reduzindo assim o frete. O preço sugerido é de R$ 259.900 e a pré-venda começa nesta quinta (30). As entregas começam em agosto.

 

© Noticias Automotivas. A notícia JAC Motors traz caminhão elétrico ao mercado nacional em agosto é um conteúdo original do site Notícias Automotivas.

JAC Motors traz caminhão elétrico ao mercado nacional em agosto publicado primeiro em https://www.noticiasautomotivas.com.br



10 Princípios da Mentalidade da Abundância

  1. Se for digital, mais cedo ou mais tarde será grátis.

Em um mercado competitivo, o preço cai até o custo marginal. A Internet é o mercado mais competitivo já visto no mundo e os custos marginais das tecnologias nas quais ela se baseia – processamento, largura de banda e armazenamento – se aproximam do zero a cada ano. O Grátis passa a ser não apenas uma opção, mas também uma inevitabilidade. Os bits querem ser grátis.

  1. Os átomos também gostariam de ser grátis, mas não fazem tanta questão.

Fora do mundo digital, os custos marginais raramente caem a zero. Mas o Grátis é psicologicamente tão atrativo a ponto de os profissionais de marketing sempre encontrarem formas de evocá-lo, redefinindo seus negócios para dar algumas coisas de graça, enquanto vendem outras. Não é realmente grátis – é provável você pagar mais cedo ou mais tarde –, mas, mesmo assim, muitas vezes é atrativo. Hoje em dia, ao expandir de forma criativa a definição dos setores, empresas de companhias aéreas a fábricas de automóveis encontraram formas de dar o produto principal de graça vendendo alguma outra coisa.

  1. Não há como impedir o Grátis.

No mundo digital, você pode tentar manter o Grátis a distância com leis e chaves, mas um dia a força da gravidade econômica vencerá. Isso significa: se a única coisa impeditiva de seu produto ser grátis é um código secreto ou um aviso assustador, você pode ter certeza: alguém o derrotará. Retome o Grátis dos piratas e venda upgrades.

  1. É possível ganhar dinheiro com o Grátis.

As pessoas pagarão para poupar tempo. As pessoas pagarão para reduzir o risco. As pessoas pagarão pelas coisas das quais gostam. As pessoas pagarão por status. As pessoas pagarão se você as obrigar (uma vez tenham sido cativadas). Existem inúmeras formas de ganhar dinheiro com o Grátis (Anderson relaciona cinquenta delas no final do livro). O Grátis abre portas, atingindo novos consumidores. Isso não significa você não poder cobrar por parte do Grátis.

  1. Redefina seu mercado.

Os concorrentes da Ryanair estavam no negócio de venda de lugares em voos. Mas a empresa decidiu preferir estar no negócio de viagens. A diferença: existem dezenas de formas de ganhar dinheiro no negócio das viagens, de aluguel de carros a subsídios de pontos turísticos famintos por visitantes. A companhia aérea barateava as passagens aéreas, chegando a dar as passagens de graça, para ganhar mais dinheiro ao redor delas.

  1. Arredonde para baixo.

Se o custo de algo está se aproximando de zero, o Grátis é só uma questão de “quando”, não de “se”. Por que não chegar lá primeiro, antes de todo mundo? O primeiro a chegar ao Grátis chama a atenção e sempre existem formas de transformar isso em dinheiro. O que você pode dar de graça hoje?

REGRAS DO GRÁTIS:

  1. Mais cedo ou mais tarde, você concorrerá com o Grátis.

Seja por meio de subsídios cruzados ou software, alguém em seu negócio vai descobrir um jeito de dar de graça aquilo pelo qual você cobra. Pode não ser exatamente a mesma coisa, mas o desconto de 100% pode ser mais importante. Sua escolha: igualar esse preço e vender alguma outra coisa ou assegurar as diferenças em termos de qualidade superarem as diferenças no preço.

  1. Adote o desperdício.

Se alguma coisa está se tornando barata demais para medir, pare de medir. Desde receber pagamentos fixos até nenhum pagamento, as empresas mais inovadoras são aquelas capazes de identificarem as tendências de precificação e se anteciparem a elas. “Seu correio de voz está cheio”, esse é o golpe mortal de um setor preso em um modelo da escassez em um mundo de capacidade abundante.

  1. O Grátis faz as outras coisas terem mais valor.

Cada abundância cria nova escassez. Cem anos atrás, o entretenimento era escasso e o tempo, abundante; agora é o contrário. Quando um produto ou serviço (por exemplo, livro digital) passa a ser grátis, o valor migra para a próxima camada superior (por exemplo, resumos dos livros). Vá para lá também.

  1. Administre para a abundância, não para a escassez.

Quando os recursos são escassos, também são caros – sua utilização deve ser ponderada. Daí a administração tradicional de cima para baixo. Ela se baseia em controle para evitar erros dispendiosos. Mas quando os recursos são baratos, você não precisa administrar da mesma forma. À medida que as funções de negócios se digitalizam, elas também podem se tornar mais independentes sem correrem o risco de afundar a nave mãe. A cultura da empresa pode passar de “Não pise na bola” a “Fracasse rapidamente”.

Fonte: Chris Anderson. “Free: grátis. O futuro dos preços”.

10 Princípios da Mentalidade da Abundância publicado primeiro em https://fernandonogueiracosta.wordpress.com



Honda HR-V Touring 1.5 Turbo: Impressões ao dirigir

Honda HR-V Touring 1.5 Turbo: Impressões ao dirigir

Desde sua chegada ao mercado nacional, em 2015, o Honda HR-V não havia recebido outro motor, além do 1.8 i-VTEC Flex One, que curiosamente no modelo é o único que oferece mais potência com gasolina do que com etanol, invertendo uma regra do mercado. Agora, a partir de R$ 139.900, ele também vem com motor 1.5 Turbo na versão Touring.

O HR-V Touring chega como parte da linha 2020 que, entre outras coisas, teve aumento de preços. Nessa gama com motor 1.8 de 140 cavalos no derivado de petróleo e 139 no combustível vegetal, as versões LX, EX e EXL recebem modificações, que já foram anunciadas previamente.

Honda HR-V Touring 1.5 Turbo: Impressões ao dirigir

As versões EX e EXL ganham paddle shifts no volante, além de itens de série como ar-condicionado, trio elétrico, direção elétrica, controles de tração e estabilidade, assistente de partida em rampa, freio de estacionamento eletrônico, Brake Hold, luzes de frenagem de emergência, airbag duplo, freios ABS, faróis de neblina, piloto automático e vidros com levantamento a partir da chave.

No Honda HR-V 2020, as versões EX e EXL passam a dispor de ar condicionado automático touchscreen, o mesmo que vai na versão Touring, que por sua vez tem faróis de neblina em LED. Além disso, as três versões recebem a mesma roda de liga leve aro 17 polegadas, tal como volante em couro, simulação de sete marchas e airbags laterais.

Honda HR-V Touring 1.5 Turbo: Impressões ao dirigir

Airbags de cortina, sensor crepuscular, bancos em couro, retrovisores com rebatimento elétrico e tilt down e multimídia com navegador GPS nativo são itens incluídos nas versões EXL e Touring. As versões LX e EX passam a dispor de multimídia com Google Android Auto e Apple Car Play com câmera de ré.

Mais caro

Honda HR-V Touring 1.5 Turbo: Impressões ao dirigir

Com estas alterações na linha 2020, o Honda HR-V ficou mais caro, em relação ao 2019, tendo aumento de quase R$ 2.800, sendo que o maior acréscimo foi para a versão EXL com alta de R$ 3.400, enquanto a EX ficou R$ 3.000 mais cara e a LX com acréscimo de R$ 1.900. Agora o crossover parte de R$ 94.400. Confira os preços abaixo:

  • HR-V LX: R$ 94.400 (antes era R$ 92.500)
  • HR-V EX: R$ 101.700 (antes era R$ 98.700)
  • HR-V EXL: R$ 111.900 (antes era R$ 108.500)
  • HR-V Touring: R$ 139.900 (novo)

Após estas mudanças, a Honda espera novamente elevar as vendas do HR-V, que de janeiro a abril emplacou 15.646 unidades, sendo o quarto mais vendido os utilitários esportivos, ficando atrás de Jeep Renegade, Jeep Compass e Nissan Kicks, mas à frente do Hyundai Creta. Desde o lançamento, já vendeu mais de 215 mil unidades no país.

Touring

Honda HR-V Touring 1.5 Turbo: Impressões ao dirigir

O Honda HR-V Touring não chega apenas com motor mais possante. Ele tem uma série de modificações, a começar pelo visual. Na frente, o crossover compacto da marca japonesa traz como diferencial os faróis full LED, incluindo repetidores de direção e luzes diurnas, dando um aspecto mais sofisticado ao produto.

Além disso, a frente ainda dispõe de faróis de neblina em LED. Nas laterais, porém, a roda decidiu manter as mesmas rodas de liga leve aro 17 polegadas com pneus 215/55 R17. Os retrovisores com rebatimento elétrico tem um diferencial importante, a câmera do sistema LaneWatch no espelho direito, cobrindo uma área grande onde o condutor tem pouca visibilidade.

Honda HR-V Touring 1.5 Turbo: Impressões ao dirigir

Aliás, ela pode ser acionada tanto pela haste na coluna de direção (através de botão) quanto pela seta de direção, na mesma haste, tendo a imagem reproduzida na multimídia. Outro item que chama atenção no Honda HR-V Touring é o teto solar panorâmico, que tem acionamento de persiana interna e vidro com toque. Há também antena barbatana.

Na traseira, as lanternas em LED realçam a proposta do HR-V turbinado, que tem apenas um badge discreto com o nome Turbo. Mas, o que identifica mesmo essa versão, olhando de trás, são as duas saídas de escape de aço inox. As ponteiras estão ligadas a um sistema de escape totalmente novo, que é maior que o da versão 1.8.

Honda HR-V Touring 1.5 Turbo: Impressões ao dirigir

Isso exigiu que a Honda mudasse o assoalho traseiro do HR-V, reduzindo assim o volume do porta-malas de 437 para 393 litros. Mesmo assim, o crossover ainda tem um bom espaço para bagagens.

No entanto, nos pareceu um pouco exagerado a inclusão de duas saídas num carro cuja proposta não é esportiva. Só apenas uma saída ou até ponteira dupla ficaria interessante e representaria bem o poder do 1.5 VTC Turbo.

Honda HR-V Touring 1.5 Turbo: Impressões ao dirigir

Essa alteração fez com que a Honda adicionasse um enorme silencioso central sob o lado do passageiro, que é facilmente visível fora do carro e que, dependendo do tamanho da lombada ou rampa (especialmente de garagem subterrânea), o mesmo pode vir a pegar no solo. Pelo menos a altura livre do solo é de 177 mm.

Por dentro, o Honda HR-V Touring traz como novidade atraente o interior em cinza claro, revestindo assim painel, console elevado, bancos e portas, todos com material soft e couro costurados. O crossover mantém inalterado seu espaço interno, onde o banco traseiro oferece o sistema modular ULTra Seat para colocação de objetos altos ou longos.

Honda HR-V Touring 1.5 Turbo: Impressões ao dirigir

A iluminação interna possui luzes de leitura em LED. A multimídia com navegador integrado tem Android Auto e Car Play, bem como câmera de ré com tripla visualização e entradas USB (2) e Bluetooth. Com o acabamento mais claro, oferecido apenas nas cores Branco Estelar, Cinza Barium e Azul Cósmico, bem como teto panorâmico, o ambiente fica mais convidativo.

Impressões ao dirigir

Honda HR-V Touring 1.5 Turbo: Impressões ao dirigir

O Honda HR-V Touring recebeu outras mudanças mecânicas para receber o propulsor 1.5 VTC Turbo, que tem duplo comando de válvulas variável, diferente do VTEC, que tem apenas um. O propulsor é o mesmo usado no Civic Touring e vem com 173 cavalos a 5.500 rpm e 22,4 kgfm a 1.700 rpm.

Com boa oferta de torque em baixa, o propulsor é acoplado ao câmbio CVT de sete marchas virtuais, usado no Civic Touring. O conjunto tem uma performance boa, mas o sistema de polias e correias continuamente variáveis não é a melhor opção para um motor turbinado, pois, sua ênfase é a economia e uma linearidade que dá conforto ao dirigir.

Honda HR-V Touring 1.5 Turbo: Impressões ao dirigir

Assim, boa parte do que o 1.5 VTC Turbo oferece, se dilui nos deslizamento dessas duas partes do CVT, que mesmo com simulação de marcha, ainda poderia oferecer mais. Rodando a 110 km/h, ele aponta para 2.000 rpm. Em retomadas, ele espera um pouco até reagir adequadamente (em relação ao que o motor oferece…), subindo até por volta de 5.000 rpm.

Num kick down, ele alcança rapidamente 6.000 rpm, onde ocorre o corte. O HR-V Touring entre essas duas rotações tem um desempenho animador. No modo Sport, a rotação fica 1.000 rpm acima, mesmo aos 110 km/h e deixa o motor mais cheio, melhorando mais as respostas nas retomadas.

Honda HR-V Touring 1.5 Turbo: Impressões ao dirigir

Na dirigibilidade, o Honda HR-V Touring vem com calibragem mais firme de molas e amortecedores, assim como melhor isolamento acústico (tal como na linha 2020) e barras estabilizadora dianteira maior. O crossover tem direção com resposta direta do controle de estabilidade, ajudando muito em curvas fechadas e mudanças rápidas de direção.

Mais “no chão”, o Honda HR-V Touring, nesse aspecto, se mostra mais ágil que, por exemplo, o Volkswagen T-Cross Highline, pois, sua suspensão é mais firme e o handling mais acertado para a performance do carro. Ainda assim, o utilitário esportivo passa bem por pisos imperfeitos e ondulações exageradas. Os freios também atendem muito bem no crossover turbinado.

Honda HR-V Touring 1.5 Turbo: Impressões ao dirigir

No geral, a condução do Honda HR-V Touring foi a esperada, com o CVT matando parcialmente a grande força do 1.5 VTC Turbo. Mas, como a própria marca indica, não se trata de um esportivo, mas de um carro com uma performance melhor para qualquer situação e, nisso, o modelo parece cumprir bem sua tarefa.

Honda HR-V Touring 2020 – Galeria de fotos

Honda HR-V Touring 1.5 Turbo: Impressões ao dirigir
Honda HR-V Touring 1.5 Turbo: Impressões ao dirigir
Honda HR-V Touring 1.5 Turbo: Impressões ao dirigir
Honda HR-V Touring 1.5 Turbo: Impressões ao dirigir
Honda HR-V Touring 1.5 Turbo: Impressões ao dirigir
Honda HR-V Touring 1.5 Turbo: Impressões ao dirigir
Honda HR-V Touring 1.5 Turbo: Impressões ao dirigir
Honda HR-V Touring 1.5 Turbo: Impressões ao dirigir
Honda HR-V Touring 1.5 Turbo: Impressões ao dirigir
Honda HR-V Touring 1.5 Turbo: Impressões ao dirigir
Honda HR-V Touring 1.5 Turbo: Impressões ao dirigir
Honda HR-V Touring 1.5 Turbo: Impressões ao dirigir
Honda HR-V Touring 1.5 Turbo: Impressões ao dirigir
Honda HR-V Touring 1.5 Turbo: Impressões ao dirigir
Honda HR-V Touring 1.5 Turbo: Impressões ao dirigir
Honda HR-V Touring 1.5 Turbo: Impressões ao dirigir
Honda HR-V Touring 1.5 Turbo: Impressões ao dirigir
Honda HR-V Touring 1.5 Turbo: Impressões ao dirigir
Honda HR-V Touring 1.5 Turbo: Impressões ao dirigir
Honda HR-V Touring 1.5 Turbo: Impressões ao dirigir
Honda HR-V Touring 1.5 Turbo: Impressões ao dirigir
Honda HR-V Touring 1.5 Turbo: Impressões ao dirigir
Honda HR-V Touring 1.5 Turbo: Impressões ao dirigir
Honda HR-V Touring 1.5 Turbo: Impressões ao dirigir
Honda HR-V Touring 1.5 Turbo: Impressões ao dirigir
Honda HR-V Touring 1.5 Turbo: Impressões ao dirigir
Honda HR-V Touring 1.5 Turbo: Impressões ao dirigir
Honda HR-V Touring 1.5 Turbo: Impressões ao dirigir
Honda HR-V Touring 1.5 Turbo: Impressões ao dirigir
Honda HR-V Touring 1.5 Turbo: Impressões ao dirigir
Honda HR-V Touring 1.5 Turbo: Impressões ao dirigir
Honda HR-V Touring 1.5 Turbo: Impressões ao dirigir
Honda HR-V Touring 1.5 Turbo: Impressões ao dirigir
Honda HR-V Touring 1.5 Turbo: Impressões ao dirigir
Honda HR-V Touring 1.5 Turbo: Impressões ao dirigir
Honda HR-V Touring 1.5 Turbo: Impressões ao dirigir
Honda HR-V Touring 1.5 Turbo: Impressões ao dirigir
Honda HR-V Touring 1.5 Turbo: Impressões ao dirigir
Honda HR-V Touring 1.5 Turbo: Impressões ao dirigir
Honda HR-V Touring 1.5 Turbo: Impressões ao dirigir
Honda HR-V Touring 1.5 Turbo: Impressões ao dirigir
Honda HR-V Touring 1.5 Turbo: Impressões ao dirigir
Honda HR-V Touring 1.5 Turbo: Impressões ao dirigir
Honda HR-V Touring 1.5 Turbo: Impressões ao dirigir
Honda HR-V Touring 1.5 Turbo: Impressões ao dirigir
Honda HR-V Touring 1.5 Turbo: Impressões ao dirigir
Honda HR-V Touring 1.5 Turbo: Impressões ao dirigir
Honda HR-V Touring 1.5 Turbo: Impressões ao dirigir
Honda HR-V Touring 1.5 Turbo: Impressões ao dirigir
Honda HR-V Touring 1.5 Turbo: Impressões ao dirigir

 

© Noticias Automotivas. A notícia Honda HR-V Touring 1.5 Turbo: Impressões ao dirigir é um conteúdo original do site Notícias Automotivas.

Honda HR-V Touring 1.5 Turbo: Impressões ao dirigir publicado primeiro em https://www.noticiasautomotivas.com.br