quinta-feira, 30 de abril de 2020

Confirmado no Brasil, Audi e-tron Sportback custa US$ 77 mil nos EUA

Confirmado no Brasil, Audi e-tron Sportback custa US$ 77 mil nos EUA

Confirmado para o Brasil ainda em 2020, o Audi e-tron Sportback chega ao mercado americano com preços a partir de US$ 77.400. O crossover elétrico com estilo cupê tem um frete de US$ 995, mas ainda goza de incentivo fiscal federal de US$ 7.500, o que garante um preço abaixo de US$ 70.000.

E tem mais, em alguns estados americanos, o incentivo médio é de US$ 2.000 para carros elétricos, o que faz o Audi e-tron Sportback chegar ao cliente dos EUA por até US$ 67.900.

O preço é bem interessante, uma vez que o Tesla Model Y em versão Performance completo, custa US$ 68.990, mas sai por US$ 64.690 no bônus federal. Já o Model X parte de US$ 79.690 na versão Long Range Plus sem opcionais.

Confirmado no Brasil, Audi e-tron Sportback custa US$ 77 mil nos EUA

Contudo, o Audi e-tron Sportback na versão de acesso tem autonomia de apenas 351 km na EPA, enquanto o Tesla Model X tem alcance de 561 km e o Model Y Performance tem 404 km.

Assim como deve chegar aqui, no segundo semestre, o Audi e-tron Sportback oferecido é o 55 quattro, que tem bateria de lítio de 95 kWh, bem como propulsores elétricos nos dois eixos, provendo 360 cavalos, mas podendo chegar a 408 num modo overboost, que entrega mais força por alguns segundos.

Confirmado no Brasil, Audi e-tron Sportback custa US$ 77 mil nos EUA

Indo de 0 a 100 km/h em 5,6 segundos, o Audi e-tron Sportback 55 quattro chega na versão Edition One, que tem rodas aro 20 polegadas, pacote S line, acabamento em couro Monaco Grey Valcona, pintura azul exclusiva e especial, entre outros detalhes únicos. Vem ainda com teto solar panorâmico, MMI com Amazon Alexa e três telas digitais, por exemplo.

Na Europa, o Audi e-tron Sportback ainda é oferecido na versão 50 quattro, que tem menos potência, entregando 311 cavalos, mas ainda com tração nas quatro rodas e usando baterias de lítio de 77 kWh (83 kWh no total). Essa opção não deve ser oferecida nos EUA e, provavelmente, nem por aqui.

[Fonte: Carscoops]

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Estado de sítio – Mundo Educação

Estado de sítio é uma medida constitucional pela qual o presidente pode iniciar um período de exceção para resolver uma crise grave que esteja afetando a ordem do país.
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Ideologia – Mundo Educação

Ideologia é um conceito elaborado pelo Conde de Tracy, que a designou como uma ciência das ideias. Depois, Marx reformulou esse conceito como falsa consciência da realidade.
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Endividamento Externo Corporativo

Analistas sensatos, pragmáticos e não ideológicos, já reconhecem: um problema fundamental é os sistemas financeiros modernos serem deixados livres. Inevitavelmente, eles criam dívidas em quantidades excessivas e, em particular, dívidas não dirigidas a financiar novos investimentos produtivos, mas à compra de ativos já existentes, sobretudo imóveis.

Essa criação excessiva de dívida impulsiona os booms e, em consequência, os crashes financeiros. A desalavancagem financeira deixada como herança é a explicação da anemia na recuperação da crise financeira desde 2009.

Após anos de rápido crescimento do crédito, muitas empresas e famílias ficaram super comprometidas com dívidas para apostar em tendência firme de alta dos preços dos imóveis. Depois, quando a confiança no aumento desses preços diminuiu, elas cortaram o investimento e o consumo na tentativa de reduzir suas dívidas e recompor patrimônio líquido. Essa tentativa de desalavancagem financeira ainda impede a recuperação.

Um planejador perfeito poderia ter feito melhor, mas não existe um planejador perfeito. Na sua ausência, “os mercados financeiros geralmente alocam capital melhor em lugar dos governos”. Este pressuposto na argumentação de economistas ortodoxos geralmente não é demonstrado ou provado. Falam sem contestação na mídia brasileira.

Leitores iniciantes de Hyman Minsky, os ortodoxos recém-convertidos costumam colocar mais foco no ritmo do numerador (serviço da dívida, isto é, juros e amortizações) em lugar do crescimento do denominador (rendimentos esperados se confirmados) para uma análise completa da evolução do grau de fragilidade financeira ao longo do tempo.

A economia mundial ainda está em transição entre a fase de desalavancagem financeira e a de “empurrar corda”, isto é, a baixíssima taxa de juro não expande nova onda de tomada de empréstimos para investimento e consumo. É por conta ainda do endividamento anterior e/ou por falta de projeto de investimento novo?

A alavancagem aumentou porque o crédito cresceu mais rápido comparado ao PIB nominal. Isso sempre ocorrerá “por definição”, caso o saldo devedor do crédito for capitalizado por juros compostos cumulativos, enquanto o PIB nominal evolui de acordo com o crescimento do produto real e da inflação. Juros sobre a dívida são despesas financeiras diminuídas do faturamento para obtenção do lucro alavancado, mas a amortização do crédito devido dependerá de reservas a serem acumuladas até o prazo de vencimento ou amortização da dívida.

A tabela em anexo, elaborada a partir de Estatísticas Monetárias e de Crédito do Banco Central do Brasil, confirma essa hipótese. Em março, o crédito ampliado ao setor não financeiro alcançou R$ 10,7 trilhões (145,7% do PIB), crescendo 2,1% no mês, refletindo as expansões de 6,6% na dívida externa (impulsionada pela depreciação cambial de 15,6%) e de 2,8% nos empréstimos e financiamentos do Sistema Financeiro Nacional (SFN).

Os títulos de dívida diminuíram 0,6% no mês, destacando-se a retração nos títulos públicos sem conseguir colocação nos leilões primários aos “prêmios” solicitados. Os títulos privados, principalmente debêntures, também cresceram muito pouco no ano corrente comparado ao crescimento em 12 meses.

Na comparação interanual, o crédito ampliado aumentou 12,8%, resultado do crescimento dos saldos da dívida externa, títulos de dívida e empréstimos e financiamentos, de 19,4%, 12,1% e 9,6%, respectivamente. Em outros termos, ganhou participação de 14,4 pontos percentuais face ao PIB de dezembro de 2017 a março de 2018, enquanto a economia brasileira esteve estagnada com crescimento médio anual de um por cento.

O crédito ampliado a empresas e famílias atingiu 83,8% do PIB, com crescimento de 4,7% no mês e de 16,1% em doze meses. A variação mensal refletiu o efeito da maxidepreciação cambial na dívida externa. Ela aumentou 11,6%, muito superior às expansões de 2,7% nos empréstimos e financiamentos e de 0,8% nos instrumentos do mercado de capitais doméstico.

A variação em doze meses do crédito ampliado a empresas e famílias é explicada pelo desempenho da dívida externa, 27,9%, estimulada pelo aumento dos saldos em moeda nacional em função da desvalorização cambial, e dos títulos de dívida, 25,7%. Mas esse mercado das debêntures já era… Ficou o endividamento externo corporativo.

Os dados publicados no fim de abril confirmam o fracasso do projeto ultraliberal de substituição da economia de endividamento público pela economia de mercado de capitais. Redundou em aumento da dívida externa das empresas não-financeiras!

Destaco o ameaçador efeito depressivo da maxidepreciação da moeda nacional sobre o crescimento dessa dívida externa de empresas não-financeiras, quando convertida em reais. Nesta moeda brasileira, quando elas não são exportadoras, são gerados boa parte dos recursos para pagamento de seu serviço.

Endividamento Externo Corporativo, por Fernando Nogueira da Costa

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Cultura erudita – Mundo Educação

Cultura erudita surgiu durante a formação dos Estados. É complexa e exige bagagem prévia para sua elaboração e compreensão, distinguindo a elite cultural dentro da sociedade.
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Las conjunciones – Mundo Educação

As “conjunciones” têm a função de ligar dois termos semelhantes ou duas orações, de forma a estabelecer, entre estas, uma relação de coordenação ou de subordinação.
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Colapso da Economia Mundial

Previsões de infectologistas existem para as dos economistas parecerem menos ruins…

Martin Wolf (Valor, 15/04/2020) narra: em seu mais recente relatório Perspectivas Econômicas Mundiais, o Fundo Monetário Internacional (FMI) chama o que está acontecendo agora de “The Great Lockdown”. Eu prefiro “The Great Shutdown”: esta frase retrata a realidade de a economia mundial estar entrando em colapso mesmo se os planejadores econômicos não estivessem impondo confinamentos, e poderá continuar prostrada mesmo depois do fim dos confinamentos.

Mas independentemente de como a chamemos, uma coisa está clara: é a maior crise enfrentada pelo mundo desde a Segunda Guerra Mundial e o maior desastre econômico desde a Grande Depressão dos anos 30. O mundo chegou a este momento com as grandes potências divididas e uma incompetência de proporções horripilantes nos mais altos escalões governamentais. Superaremos isso, mas o que virá depois?

Precisamos lembrar acima de tudo, em uma pandemia, nenhum país é uma ilha. Não sabemos o futuro. Mas sabemos o que podemos fazer para tentar moldá-lo. Faremos isso? Esta é a questão. Tenho um grande temor pela resposta.

Ainda em janeiro o FMI não tinha ideia do que estava por vir, em parte porque as autoridades chinesas não informaram uma às outras sobre o que estava acontecendo, quanto mais o resto do mundo. Agora estamos no meio de uma pandemia com consequências enormes. Mas muita coisa ainda não está clara. Uma incerteza importante é o grau de miopia com que os líderes vão responder a essa ameaça global.

Se qualquer previsão servir de consolo, o FMI agora sugere que o PIB per capita mundial encolherá 4,2% neste ano, muito mais que o 1,6% registrado em 2009, durante a crise financeira global. Noventa por cento de todos os países experimentarão um crescimento negativo no PIB per capita neste ano, contra 62% em 2009, quando a expansão da China ajudou a amortecer o golpe.

Em janeiro, o FMI previu um crescimento brando para este ano. Agora, espera uma queda de 12% entre o quarto trimestre de 2019 e o segundo trimestre de 2020 nas economias avançadas, e uma queda de 5% nos países emergentes e em desenvolvimento. Mas, sendo otimista, a previsão para o segundo trimestre é de que ele será o ponto mais baixo. Assim, espera-se uma recuperação, embora o PIB das economias avançadas deva permanecer abaixo dos níveis do quarto trimestre de 2019 até 2022.

Essa “linha de partida” assume a reabertura econômica no segundo semestre de 2020. Se assim for, o FMI prevê uma contração global de 3% em 2020, seguida por uma expansão de 5,8% em 2021. Nas economias avançadas, a previsão é de uma contração de 6,1% neste ano, seguida de uma expansão de 4,5% em 2021. Mas tudo isso poderá se mostrar otimista demais.

O FMI oferece três cenários alternativos e sóbrios. No primeiro, os confinamentos durarão 50% mais do que na linha de partida. No segundo, haverá uma segunda onda de contaminação pelo vírus em 2021. No terceiro, esses elementos se combinam. Sob confinamentos mais longos neste ano, o PIB mundial será 3% menor em 2020 do que na linha de partida. Com uma segunda onda de infecções, o PIB global ficaria 5% abaixo da linha de partida em 2021. Com os dois infortúnios, o PIB mundial ficaria quase 8% abaixo da linha de partida em 2021.

Sob essa última possibilidade, os gastos públicos nas economias avançadas seriam 10 pontos percentuais maiores em relação ao PIB em 2021 e a dívida pública 20 pontos percentuais maior no médio prazo do que na já desfavorável linha de partida. Não temos uma ideia real sobre qual hipótese se mostrará a mais correta. E pode ser ainda pior: o vírus poderá sofrer mutações; a imunidade das pessoas que já contraíram a doença poderá não perdurar; e uma vacina poderá não aparecer logo. Um micróbio acabou com a nossa arrogância.

O que devemos fazer para gerir esse desastre? Uma resposta é não abandonar os confinamentos antes que a taxa de fatalidades seja controlada. Será impossível reabrir economias com uma epidemia devastadora, aumentando o número de mortes e levando os sistemas de saúde ao colapso. Mesmo que pudéssemos voltar a comprar e retornar ao trabalho, muitos não fariam isso. Mas é fundamental se preparar para esse dia, criando uma capacidade imensamente reforçada de testar, rastrear, confinar e tratar pessoas. Não se deve economizar nos investimentos em criação, produção e aplicação de uma nova vacina.

Acima de tudo, como afirma um ensaio introdutório de um relatório do Peterson Institute for International Economics de Washington sobre o papel fundamental dos

países do G-20: “Em suma, na pandemia da covid-19 a falta de uma cooperação internacional significa que mais pessoas morrerão”. Isso vale para as políticas de saúde e na garantia de uma resposta econômica mundial eficaz. A pandemia e a Grande Paralisação são eventos globais. Ajudar com uma resposta de saúde é essencial, conforme observa no relatório Maurice Obsfeld, ex-economista-chefe do FMI. O mesmo vale para a ajuda econômica aos países mais pobres, via alívio de dívida, concessões e empréstimos baratos. Uma nova e enorme emissão de direitos especiais de saque do FMI, com a transferência de alocações excedentes para os países mais pobres, é necessária.

O nacionalismo econômico de soma negativa promovido por Donald Trump em todo o seu mandato presidencial, que emergiu até mesmo dentro da União Europeia (UE), é um grave perigo. É preciso que o comércio volte a fluir livremente, especialmente (mas não somente) em equipamentos e suprimentos médicos. Se a economia mundial for desmantelada, como aconteceu na resposta à Grande Depressão, a recuperação será prejudicada, se não for arruinada.

Não sabemos o que a pandemia nos reserva ou como a economia vai responder. Sabemos o que precisamos fazer para atravessar esse cataclismo com os menores danos possíveis.

Precisamos colocar a doença sob controle. Precisamos investir maciçamente em sistemas que a gerenciem depois que os confinamentos terminarem. Precisamos gastar o que for necessário para proteger nossas populações e nosso potencial econômico das consequências. Precisamos ajudar os bilhões de pessoas que vivem em países que não conseguem enfrentar o problema sem ajuda. Precisamos lembrar acima de tudo que numa pandemia nenhum país é uma ilha. Não sabemos o futuro. Mas sabemos o que podemos fazer para tentar moldá-lo. Faremos isso? Esta é a questão. Tenho um grande temor pela nossa resposta.

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GM adia lançamento do Hummer elétrico devido à pandemia

GM adia lançamento do Hummer elétrico devido à pandemia

Por causa da pandemia de coronavírus (COVID-19), a General Motors resolveu adiar a apresentação do Hummer totalmente elétrico. O veículo estava programado para ser revelado no dia 20 de maio, mas a GM afirma que o cronograma de chegada do carro às lojas permanecerá no final de 2021.

“Embora mal possamos esperar para mostrar o GMC Hummer EV ao mundo, reagendaremos a data de revelação de 20 de maio. Enquanto isso, o trabalho de desenvolvimento da equipe continua nos trilhos e sem ser interrompido”, disse a companhia norte-americana em comunicado.

As primeiras informações do Hummer elétrico foram reveladas em janeiro. Trata-se de um veículo elétrico de 1.000 cavalos de potência que faz a prova dos zero aos 100 km/h em cerca de três segundos. A produção será feita através da marca GMC.

GM adia lançamento do Hummer elétrico devido à pandemia

A Hummer era uma fabricante de caminhões e utilitários esportivos, que foi extinta após a crise de 2008. Agora, a General Motors “ressuscitará” o nome através do novo carro, que será construído na fábrica de Detroit-Hamtramck da empresa. Para isso, a GM está modernizando a unidade para acelerar a produção de elétricos e autônomos.

A fabricante não informou uma data para a apresentação do GMC Hummer EV. No entanto, há indícios de que isso deve ocorrer no outono de 2021, no hemisfério norte. O carro deve concorrer diretamente com a picape inusitada da Tesla, o Cybertruck.

De acordo com o portal The Verge, além do Hummer 100% elétrico, a General Motors se prepara para colocar no mercado outros modelos eletrificados. Para isso, a empresa está investindo mais de 20 bilhões de dólares.

O modelo da GMC não é o único a sofrer com a pandemia de coronavírus. Outras fabricantes resolveram adiar os seus lançamentos devido à crise. Com a pandemia, muitas delas fecharam fábricas e algumas passaram a se dedicar na fabricação e conserto de respiradores.

[Fonte: The Verge]

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Toyota aumenta preços em até R$ 26.000 para Prius e RAV4

Toyota aumenta preços em até R$ 26.000 para Prius e RAV4

A linha de importados da Toyota está bem mais cara com a pandemia de coronavírus, embora antes disso, pelo menos, os modelos RAV4 e Camry já haviam registradas altas bem revelantes de preços.

O SUV híbrido teve o preço reajuste há dois meses, quando pulou de R$ 176.990 na versão S para R$ 193.990. Agora, essa versão de acesso do RAV4 Hybrid alcança nada menos que R$ 217.990! Isso mesmo, alta de R$ 24.000.

Se isso já parece ruim, precisa ver a versão SX, que havia passado de R$ 195.990 para R$ 213.990. Agora, esta alcança R$ 239.990, um acréscimo de R$ 26.000. Importado, o SUV híbrido sofre com a alta do dólar devido à crise e outros fatores…

Além dele, o Camry já havia ficado R$ 39.790 mais caro, quando passou de R$ 206.200 para R$ 245.990. Calma! Se você ainda pensa no sedã executivo da Toyota, ele permanece nesse preço, que divulgamos na avaliação do modelo.

A lista ainda não para. O Prius, que passou um bom tempo numa determinada faixa de preço, agora está R$ 18.460 mais caro, já que passou de R$ 128.530 da linha 2019 para R$ 146.990 no modelo 2020. No configurador, não há detalhes sobre mudanças no híbrido.

O RAV4 Hybrid está tendo um bom desempenho no mercado nacional, tendo vendido de janeiro a março, 1.325 unidades. Com isso, ele ficou em 17º lugar. Equipado com motor 2.5 Dynamic Force e três motores elétricos, o SUV entrega 222 cavalos de forma combinada.

Já o Camry tem na versão XLE, um motor V6 3.5 de 310 cavalos, além de câmbio automático de 8 marchas, contendo alguns requintes, como bancos traseiros elétricos e comando de mídia e climatização atrás, mas sem memória do banco ou teto solar, por exemplo.

Por fim, o Prius chama atenção por seu visual exótico, tendo uma boa média de consumo com seu motor 1.8 de 99 cavalos (o mesmo do Corolla Hybrid, mas somente abastecido com gasolina) e 72 cavalos de potência no conjunto elétrico. Esse ano vendeu 23 unidades.

Agradecimentos ao César.

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Manaus: mesmo em colapso, Yamaha e Harley-Davidson retomam produção

Manaus: mesmo em colapso, Yamaha e Harley-Davidson retomam produção

Com a produção paralisada desde março, Yamaha e Harley-Davidson estão voltando a produzir nas fábricas de Manaus (AM). A Harley retomou a fabricação de motocicletas na última segunda-feira (27), enquanto a Yamaha voltou com as atividades hoje (30/4).

O Amazonas é um dos estados mais atingidos pelo novo coronavírus (COVID-19) e passa por dificuldades para conter o avanço do vírus. Além dos números de infectados e mortos, a região vive um colapso no sistema funerário.
Ao Portal G1, as duas fabricantes ressaltaram que estão tomando medidas para proteger os funcionários. No caso da Yamaha, a empresa está fornecendo máscaras, álcool em gel além de medir a temperatura de todos os trabalhadores, incluindo terceirizados e os visitantes.

A Yamaha ainda informou que está investindo em equipe de limpeza e saúde. Para evitar aglomeração, a marca está adotando medidas de distanciamento entre os trabalhadores. Os colaboradores que não fazem parte do setor de produção seguem trabalhando em sistema home office.

Manaus: mesmo em colapso, Yamaha e Harley-Davidson retomam produção

Já a Harley-Davidson disse que “continua monitorando a situação de perto e fará ajustes adicionais conforme necessário”. A montadora também reforçou que está seguindo as recomendações da OMS (Organização Mundial da Saúde).

Ainda em Manaus, outras fabricantes não pararam a produção mesmo com o avanço do coronavírus. É o caso da Kawasaki, que disse estar trabalhando em escala reduzida durante a crise.

Parada desde 30 de março, a BMW, que também possui fábrica na região, planejava retomar as atividades na próxima segunda-feira (4 de maio), mas com a situação crítica, o grupo preferiu adiar o retorno para o dia 18 de maio.

Manaus: mesmo em colapso, Yamaha e Harley-Davidson retomam produção

A Honda, que possui quase 80% do mercado no país e está com quase sete mil funcionários com contratos de trabalho suspensos (temporariamente), pretende voltar a produzir daqui a três semanas.

Só em Manaus, o setor de motos emprega cerca de 12,1 mil pessoas.

[Fonte: Portal G1]

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China: Xpeng P7 quer peitar Tesla com autonomia de 706 km

China: Xpeng P7 quer peitar Tesla com autonomia de 706 km

A chinesa Xpeng está chamando a atenção do mercado mundial com seu sedã elétrico de formas futuras, chamado simplesmente de P7.

O modelo já era considerado um rival forte do Tesla Model 3 (em preço e igualmente com incentivo fiscal), mas agora a disputa se acirrou.

De acordo com o governo chinês, através do Ministério da Indústria e Tecnologia da Informação (aquela que sempre vaza os futuros lançamentos no país), o Xpeng P7 tem autonomia de até 706 km no ciclo NEDC, que é feito em laboratório.

China: Xpeng P7 quer peitar Tesla com autonomia de 706 km

Naturalmente, ele alcança menos que isso e se calcula em torno de 656 km na vida real. Ainda assim, usando baterias de lítio de 80,9 kWh, o P7 ainda se torna um rival forte do Tesla Model 3 Long Range, que alcança 668 km.

Contudo, embora ambos custem algo parecido (o Xpeng chega a 349.900 ou R$ 268.428, no máximo), com o americano saindo na faixa de 300.000 yuans (R$ 230.000), o chinês é bem maior. Ele mede 4,90 m de comprimento e tendo 3,00 m de entre eixos.

China: Xpeng P7 quer peitar Tesla com autonomia de 706 km

Quase um Model S, o Xpeng P7 tem 265 cavalos e 39,6 kgfm nessa versão de longo alcance, mas apenas com um motor elétrico no eixo traseiro, indo de 0 a 100 km/h em 6,7 segundos.

Com tração nas quatro rodas, o modelo alcança 428 cavalos e 66,5 kgfm, indo até 100 km/h em 4,3 segundos, mas com autonomia reduzida para 552 km.

Já a versão de acesso do Xpeng P7, que custa “apenas” 229.990 yuans (R$ 176.390), a autonomia com baterias de lítio de 70,8 kWh é de 568 km, sempre no ciclo NEDC.

China: Xpeng P7 quer peitar Tesla com autonomia de 706 km

O tempo de recarga das baterias em estações rápidas é de 28/31 minutos para as células de 70,8/80,9 kWh, respectivamente. Até 80% da carga em tomada comum é reposta em até 5,7/6,5 horas.

Visualmente sofisticado, o Xpeng P7 parece um Tesla e tem até maçanetas retráteis, além de rodas aros 18 ou 19 polegadas. Por dentro, luxo e tecnologia. O sistema de som, por exemplo, é da Dynaudio com 18 alto-falantes.

O cluster tem 10,25 polegadas, mas a multimídia Xmart OS da própria empresa, tem serviços online e loja de apps, podendo ainda integrar-se ao Alipay para compras e ao dispositivos móveis da Xiaomi.

China: Xpeng P7 quer peitar Tesla com autonomia de 706 km

E não para por aí, segundo a empresa, o Xpeng P7 vem com a plataforma de fusão de dados Nvidia Xavier, que possibilita ao sedã ter condução autônoma de Nível 3 na China.

Para isso, ele usa 5 radares, 12 sensores ultrassônicos e 13 câmeras, bem como mais uma em alta definição para monitoramento inteligente da via. Quer mais? Vem com pacote ADAS completo.

Xpeng P7 2020 – Galeria de fotos

China: Xpeng P7 quer peitar Tesla com autonomia de 706 km
China: Xpeng P7 quer peitar Tesla com autonomia de 706 km
China: Xpeng P7 quer peitar Tesla com autonomia de 706 km
China: Xpeng P7 quer peitar Tesla com autonomia de 706 km
China: Xpeng P7 quer peitar Tesla com autonomia de 706 km
China: Xpeng P7 quer peitar Tesla com autonomia de 706 km
China: Xpeng P7 quer peitar Tesla com autonomia de 706 km
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Alfa Romeo Giulia GTA tem preços de € 176.500 a € 181.500

Alfa Romeo Giulia GTA tem preços de € 176.500 a € 181.500

Todo mundo já esperava. O Alfa Romeo Giulia GTA, versão anabolizada e altamente estilizada do sedã de luxo da marca italiana, chegaria ao mercado europeu com preços exorbitantes. De fato, ele cumpriu isso custando nada menos que € 176.500, chegando em € 181.500 na GTAm, feita para as pistas.

Na Itália, o Alfa Romeo Giulia tem preços a partir de € 37.990, o que daria para comprar quase cinco exemplares da versão de acesso. Contudo, o GTA é uma edição limitada para comemorar os 110 anos da marca de Milão. Além disso, ele traz um desempenho muito superior.

Alfa Romeo Giulia GTA tem preços de € 176.500 a € 181.500

Todos os 500 exemplares do Alfa Romeo Giulia GTA vêm com o motor V6 2.9 Biturbo de origem Ferrari, que no esportivo entrega 540 cavalos, sendo 30 cavalos mais possante que o Giulia Quadrifoglio, que tem regularmente 510 cavalos. O bólido ainda vem com escape especial em titânio, feito pela Akrapovic.

Ainda sem números revelados, estima-se que o Alfa Giulia GTA vá de 0 a 100 km/h além dos 3,9 segundos do Quadrifoglio e supere sua máxima de 307 km/h! O GTAm deve fazer o mesmo em menos que 3,6 segundos.

Tendo suspensão 50 mm mais baixa que o esportivo padrão, o sedã de alta performance traz ainda belíssimas rodas aro 20 polegadas com freios Brembo.

Alfa Romeo Giulia GTA tem preços de € 176.500 a € 181.500

O Giulia GTA tem ainda partes da carroceria em fibra de carbono e interior para dois em Alcantara. Atrás, sem o banco traseiro, uma gaiola padrão FIA se faz presente.

Já o GTAm é totalmente voltado para as pistas, tendo bancos tipo concha e cintos de competição, além de mais partes em fibra de carbono. O que chama atenção também são as pinturas exclusivas, alusivas às competições do passado, vencidas pela Alfa Romeo.

Alfa Romeo Giulia GTA tem preços de € 176.500 a € 181.500

Anti-Série 3 da Fiat Chrysler, o Alfa Romeo Giulia é um sedã que deveria estar rodando pelo Brasil. O modelo tem na Itália versões diesel 2.2 Multijet com 136, 160, 190 e 210 cavalos, além de gasolina 2.0 Turbo de 200 ou 280 cavalos, bem como a esportiva Quadrifoglio, que custa € 86.500.

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HB20 2015: versões, preços, equipamentos, motor, consumo, fotos

HB20 2015: versões, preços, equipamentos, motor, consumo, fotos

O Hyundai HB20 2015, lançado na metade de 2014, marcou o segundo ano de vendas do compacto no mercado brasileiro.

Ele, inclusive, fechou o ano de 2014 como o quarto carro mais vendido no Brasil, com 12,9 mil unidades, atrás do Volkswagen Gol, Fiat Palio e Chevrolet Onix.

A linha 2015 do HB20 foi comercializada nas versões Comfort, Comfort Plus, Comfort Style e Premium, além das séries especiais HB 20 Copa do Mundo Fifa e HB 20 For You, lançadas ao longo de 2014. Tais configurações podiam ser encontradas com motor 1.0 flex, 1.6 flex e 1.6 flex automático, com combinações variando conforme a variante.

Abaixo, você pode conferir todos os detalhes do HB20 2015:

Hyundai HB20 2015 – mudanças

HB20 2015: versões, preços, equipamentos, motor, consumo, fotos

Hyundai lança HB20 Copa do Mundo Fifa em fevereiro de 2014

Uma das primeiras novidades do HB20 2015 foi a chegada do HB20 Copa do Mundo Fifa, uma série especial limitada lançada em fevereiro de 2015.

Entre os diferenciais, tinha rodas de liga-leve diamantadas de 15 polegadas, faróis escurecidos, grade frontal e capa dos retrovisores em preto brilhante, maçanetas cromadas e emblemas da série. Por dentro, bancos em couro perfurado com costuras contrastantes e emblema da Copa bordado, além de tapetes em carpete customizados.

Oferecia também central multimídia blueMediaTV, com tela sensível ao toque de sete polegadas e TV digital. Tinha preços a partir de R$ 41.465.

Linha 2015 do HB20 chega em julho de 2014

Já em julho de 2014, a Hyundai anunciou o HB20 2015 com pequenas novidades. O carro ganhou a opção de cor Azul Sky, opção de bancos em couro perfurados com costura cinza na versão Premium e central multimídia blueMediaTV como opcional para todas as versões.

Além disso, o rádio Audio Hyundai BTH foi substituído pelo Audio Hyundai, agora com CD player, entradas USB e auxiliar, conexão Bluetooth e compatibilidade com aparelhos Apple.

HB20 1.6 com central multimídia de série em setembro de 2014

Em setembro de 2014, o HB20 2015 ganhou outra novidade. O carro passou a dispor da central multimídia blueNav, agora com navegador GPS, compatibilidade com iPhone e iPod e TV digital. Tal novidade foi disponibilizada para a versão topo de linha Premium do compacto.

Com o opcional, o HB 20 Premium 2015 passava para R$ 52.370 com câmbio manual, R$ 55.670 com câmbio automático e R$ 57.215 com câmbio automático e bancos em couro.

HB20 2015: versões, preços, equipamentos, motor, consumo, fotos

HB20 For You estreia como série especial em outubro de 2014

Por último, a Hyundai anunciou em outubro de 2014 a chegada do HB20 For You 2015, uma série especial lançada para comemorar os dois anos do carro no Brasil. Limitado a 5 mil unidades, ele chegou com motor 1.0 flex, lista de equipamentos mais recheada e preço de R$ 39.990.

Oferecia recursos com rodas de liga-leve aro 15, retrovisores externos elétricos com repetidores de seta, bancos em couro preto e costura cinza, volante com ajuste de altura e profundidade, banco traseiro bipartido, detalhes de acabamento cromados, emblema da série nos para-lamas dianteiros, entre outros.

Hyundai HB20 2015 – detalhes

Um sucesso de vendas desde que chegou ao Brasil, no fim de 2012, o HB 20 de 2015 foi anunciado com alguns aprimoramentos para se manter como um dos mais vendidos no País. Ganhou novos equipamentos e também as séries especiais Copa do Mundo Fifa e For You.

De resto, seguiu sendo o mesmo HB20 de sempre. O carro se posicionava como um dos modelos mais modernos da categoria no quesito visual. O interior também era digno de nota, com um desenho do painel, portas e bancos que lembrava veículos mais caros. A gama de motores também agradava com opções eficientes.

Entre os equipamentos, desde a versão de entrada o HB 20 já contava com direção hidráulica, ar-condicionado, vidros dianteiros elétricos e computador de bordo. Oferecia também sistema de som com volante multifuncional de série, algo raro entre os compactos do segmento.

HB20 2015: versões, preços, equipamentos, motor, consumo, fotos

Hyundai HB20 2015 – versões

O HB20 ano 2015 foi comercializado nas configurações Comfort, Comfort Plus, Comfort Style e Premium, com motores 1.0 com câmbio manual, 1.6 com câmbio manual e 1.6 com câmbio automático. Foi vendido ainda nas séries especiais Copa Fifa (1.0, 1.6 manual e 1.6 automática) e For You (somente 1.0).

Veja abaixo todas as versões disponibilizadas pela Hyundai:

  • HB20 Comfort 1.0 2015
  • HB20 Comfort Plus 1.0 2015
  • HB20 Comfort Plus 1.6 2015
  • HB20 Comfort Plus 1.6 AT 2015
  • HB20 Comfort Style 1.0 2015
  • HB20 Comfort Style 1.6 2015
  • HB20 Comfort Style 1.6 AT 2015
  • HB20 Premium 1.6 AT 2015
  • HB20 Copa Fifa 1.0 2015 (série especial)
  • HB20 Copa Fifa 1.6 2015 (série especial)
  • HB20 Copa Fifa 1.6 AT 2015 (série especial)
  • HB20 For You 1.0 2015 (série especial)

HB20 2015: versões, preços, equipamentos, motor, consumo, fotos

Hyundai HB20 2015 – equipamentos

Hyundai HB20 Comfort

Segurança: airbag duplo, freios ABS com EBD, fixação Isofix com Top Tether para cadeirinhas infantis no banco traseiro, barras de proteção lateral, coluna de direção colapsável, encosto de cabeça e cinto de três pontos para os ocupantes laterais traseiros, cintos de segurança dianteiros retráteis com pré-tensionadores, entre outros.

Conforto: ar-condicionado, direção hidráulica, vidros dianteiros elétricos com função one touch (descida) para o motorista, banco do motorista com regulagem de altura, console central com porta-copos e porta-objetos, espelho de cortesia no para-sol do motorista e passageiro, apoio para o pé esquerdo do motorista, comando interno de abertura do tanque de combustível, retrovisores externos com ajuste manual interno, entre outros.

Visual e acabamento: rodas de aço de 14 polegadas com calotas modelo Seoul e pneus 175/70 R14, detalhes cromados e na cor prata nas saídas de ar e no console, gaveta sob o banco do motorista, porta-objetos com tampa retrátil no console, iluminação no porta-luvas, faróis com máscara negra, entre outros.

Tecnologia: computador de bordo com seis funções, painel de instrumentos Supervision Cluster, sistema de som blueAudio com rádio integrado ao painel, conexão Bluetooth, MP3 player, entradas USB e auxiliar, cabo para iPod e comandos no volante, entre outros.

Hyundai HB20 Comfort Plus

Segurança: itens do HB20 Comfort, mais alarme perimétrico e destravamento automático das portas em caso de acidente.

Conforto: vidros elétricos traseiros, travas elétricas das portas e porta-malas, chave principal e reserva tipo canivete com telecomando de travamento das portas e porta-malas, comando centralizado de travamento das portas e porta-malas, travamento automático das portas e do porta-malas a 15 km/h, entre outros.

Visual e acabamento: maçanetas externas pintadas na cor da carroceria, retrovisores externos na cor da carroceria, entre outros.

Hyundai HB20 Comfort Style

Segurança: itens do HB20 Comfort Plus, mais faróis de neblina dianteiros.

Conforto: volante com regulagem de altura e profundidade, porta-óculos no console de teto e retrovisores externos com ajuste elétrico.

Visual e acabamento: rodas de liga-leve modelo Octus de 14 polegadas com pneus 175/70 R14, repetidores de seta nos retrovisores externos, maçanetas internas cromadas, iluminação no porta-malas, iluminação no para-sol para motorista e passageiro, entre outros.

Hyundai HB20 Premium

Segurança: itens do HB20 Comfort Plus, mais alarme volumétrico com sensor de inclinação.

Conforto: ar-condicionado com função Cluster Ionizer, vidros elétricos dianteiros e traseiros com funções one touch e antiesmagamento, abertura e fechamento dos vidros elétricos pela chave canivete, sensor de estacionamento traseiro, faróis com acendimento automático, banco traseiro bipartido e rebatível, entre outros.

Visual e acabamento: faróis com máscara cromada, maçanetas externas cromadas, frisos cromados nos vidros laterais, volante e pomo da alavanca de câmbio com revestimento em couro e rodas de liga-leve modelo S-Wing de 15 polegadas com pneus 185/60 R15.

Opcionais: bancos com revestimento em couro perfurado e costura cinza e central multimídia blueNav com tela sensível ao toque de sete polegadas, navegador GPS, TV digital, conexão Bluetooth, entradas USB e auxiliar e comandos no volante.

Hyundai HB20 Copa do Mundo Fifa

Visual e acabamento: itens do HB20 Comfort Plus, mais grade dianteira com acabamento em preto brilhante, rodas de liga-leve de 15 polegadas com desenho exclusivo e acabamento diamantado, badge da versão nos para-lamas dianteiros, bancos revestidos em couro com o logotipo da versão nos encostos dianteiros, faróis com máscara negra, capa dos retrovisores em preto brilhante, tapetes em carpete, entre outros.

Tecnologia: central multimídia blueMedia com tela sensível ao toque e TV digital.

Hyundai HB20 For You

Conforto: itens do HB20 Comfort Plus, mais retrovisores externos com ajuste elétrico, volante com ajuste de altura e profundidade e banco traseiro bipartido.

Visual e acabamento: rodas de liga-leve de 15 polegadas, emblemas da série especial nos para-lamas dianteiros, bancos revestidos em couro preto com acabamento perfurado e costuras contrastantes na cor cinza e detalhes cromados.

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Hyundai HB20 2015 – preços

Conforme a Tabela Fipe, os preços do HB20 linha 2015 no mercado de usados são estes:

  • HB20 Comfort, Comfort Plus ou Comfort Style 1.0 2015: R$ 340.690
  • HB20 Comfort Plus ou Comfort Style 1.6 2015: R$ 36.440
  • HB20 Comfort Plus ou Comfort Style 1.6 AT 2015: R$ 39.210
  • HB20 Premium 1.6 AT 2015: R$ 41.420
  • HB20 Copa Fifa 1.0 2015: R$ 34.960
  • HB20 Copa Fifa 1.6 2015: R$ 36.800
  • HB20 Copa Fifa 1.6 AT 2015: R$ 41.430
  • HB20 For You 1.0 2015: R$ 33.570

Hyundai HB20 2015 – cores

O HB20 linha 2015 pode ser encontrado nas seguintes cores:

  • Preto Onix (sólida)
  • Vermelho Tropic (sólida)
  • Branco Polar (sólida)
  • Azul Sky (metálica)
  • Prata Metal (metálica)
  • Cinza Titanium (metálica)

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Hyundai HB20 2015 – motores

As versões mais em conta do Hyundai HB20 linha 2015 saíram de fábrica equipadas com o motor 1.0 Kappa flex de três cilindros e 12 válvulas. Ele consegue gerar 75 cavalos de potência com gasolina e 80 cv com etanol, a 6.200 rpm, e torque de 9,4 kgfm e 10,2 kgfm, respectivamente, a 4.500 rpm. Junto a este propulsor está um câmbio manual de cinco marchas.

Já as configurações mais caras oferecem um 1.6 Gamma flex de quatro cilindros e 16 válvulas, com até 122 cv com gasolina e 128 cv com etanol, a 6.000 rpm. O torque, por sua vez, é de 16 kgfm e 16,5 kgfm, nesta ordem, a 4.500 rpm. Ele usa um câmbio manual de cinco marchas ou automático de quatro velocidades.

Ambos contam com comando de válvulas variável e duplo comando de válvulas no cabeçote.

Hyundai HB20 – consumo

Conforme os dados do Inmetro, os números de consumo do HB20 linha 2015 são estes:

Hyundai HB20 1.0 2015

  • Consumo de 7,6 km/l na cidade e 9,8 km/l na estrada com etanol;
  • Consumo de 11,5 km/l na cidade e 14,5 km/l na estrada com gasolina;
  • Notas “A” na comparação relativa na categoria e “B” na comparação absoluta geral, com selo Conpet de eficiência energética do Inmetro.

Hyundai HB20 1.6 2015

  • Consumo de 7,7 km/l na cidade e 9,3 km/l na estrada com etanol;
  • Consumo de 11,5 km/l na cidade e 13 km/l na estrada com gasolina;
  • Nota “B” na comparação relativa na categoria e na comparação absoluta geral do Inmetro.

Hyundai HB20 1.6 AT 2015

  • Consumo de 7,3 km/l na cidade e 8 km/l na estrada com etanol;
  • Consumo de 10,5 km/l na cidade e 12,1 km/l na estrada com gasolina;
  • Notas “D” na comparação relativa na categoria e “C” na comparação absoluta geral do Inmetro.

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Hyundai HB20 – desempenho

A Hyundai divulga os seguintes números de desempenho do HB20 2015:

Hyundai HB20 1.0

  • Aceleração de 0 a 100 km/h em 14,9 segundos com etanol e 15,9 segundos com gasolina;
  • Velocidade máxima de 160 km/h com etanol e 157 km/h com gasolina.

Hyundai HB20 1.6

  • Aceleração de 0 a 100 km/h em 9,3 segundos com etanol e 9,7 segundos com gasolina;
  • Velocidade máxima de 1887 km/h com etanol e 184 km/h com gasolina.

Hyundai HB20 1.6 AT

  • Aceleração de 0 a 100 km/h em 11 segundos com etanol e 11,4 segundos com gasolina;
  • Velocidade máxima de 176 km/h com etanol e 174 km/h com gasolina.

Hyundai HB20 2015 – garantia e revisões

O HB20 linha 2015 foi comercializado com garantia de fábrica de cinco anos. Todavia, levando em consideração que o modelo estreou em 2014, os últimos exemplares de ano/modelo 2014/2015 tiveram a garantia encerrada em meados de 2019. Logo, não há mais unidades do HB20 ano 2015 ainda em garantia no mercado de usados.

Veja abaixo os preços das revisões do HB20 1.0 2015 e do HB20 1.6 2015 até os 100 mil quilômetros rodados ou 10 anos de uso, o que ocorrer primeiro:

Hyundai HB20 1.0 2015

  • Revisão de 10.000 km ou 1 ano: R$ 201,48
  • Revisão de 20.000 km ou 2 anos: R$ 268,77
  • Revisão de 30.000 km ou 3 anos: R$ 446,92
  • Revisão de 40.000 km ou 4 anos: R$ 755,49
  • Revisão de 50.000 km ou 5 anos: R$ 419,65
  • Revisão de 60.000 km ou 6 anos: R$ 596,02
  • Revisão de 70.000 km ou 7 anos: R$ 419,65
  • Revisão de 80.000 km ou 8 anos: R$ 755,49
  • Revisão de 90.000 km ou 9 anos: R$ 446,92
  • Revisão de 100.000 km ou 10 anos: R$ 857,45

Hyundai HB20 1.6 2015

  • Revisão de 10.000 km ou 1 ano: R$ 227,18
  • Revisão de 20.000 km ou 2 anos: R$ 294,47
  • Revisão de 30.000 km ou 3 anos: R$ 472,62
  • Revisão de 40.000 km ou 4 anos: R$ 824,80
  • Revisão de 50.000 km ou 5 anos: R$ 445,35
  • Revisão de 60.000 km ou 6 anos: R$ 621,72
  • Revisão de 70.000 km ou 7 anos: R$ 445,35
  • Revisão de 80.000 km ou 8 anos: R$ 824,80
  • Revisão de 90.000 km ou 9 anos: R$ 472,62
  • Revisão de 100.000 km ou 10 anos: R$ 940,89

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Hyundai HB20 – ficha técnica

Motor

1.0 Kappa

1.6 Gamma

Tipo

Dianteiro, transversal, Gasolina e Etanol

Dianteiro, transversal, Gasolina e Etanol

Número de cilindros

3 em linha

4 em linha

Cilindrada em cm3

998

1.591

Válvulas

12

16

Taxa de compressão

12,5:1

12:1

Injeção eletrônica de combustível

Multiponto

Multiponto

Potência Máxima

75 cv com gasolina e 80 cv com etanol, a 6.200 rpm

122 cv com gasolina e 128 cv com etanol, a 6.000 rpm

Torque Máximo

9,4 kgfm com gasolina e 10,2 kgfm com etanol, a 4.500 rpm

16 kgfm com gasolina e 16,5 kgfm com etanol, a 4.500 rpm

Transmissão

Tipo

Manual de 5 marchas

Manual de 5 marchas ou automática de 4 marchas

Freios

Tipo

Disco ventilado (dianteira) e tambor (traseira)

Disco ventilado (dianteira) e tambor (traseira)

Direção

Tipo

Hidráulica

Hidráulica

Suspensão

Dianteira

McPherson, independente com barra estabilizadora

McPherson, independente com barra estabilizadora

Traseira

Eixo de torção

Eixo de torção

Rodas e Pneus

Rodas

Aço de 14 polegadas

Aço de 14 polegadas ou liga-leve de 15 polegadas

Pneus

175/70 R14

175/70 R14 ou 185/60 R15

Dimensões

Comprimento total (mm)

3.920

3.920

Largura sem retrovisores (mm)

1.680

1.680

Altura (mm)

1.470

1.470

Distância entre os eixos (mm)

2.500

2.500

Capacidades

Porta-malas (litros)

300

300

Tanque (litros)

50

50

Carga útil, com 5 passageiros mais bagagem (kg)

425

460

Peso em ordem de marcha (kg)

990

1.040

Coeficiente de penetração aerodinâmica (Cx)

0,33

0,33

Hyundai HB20 2015 – fotos

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