quinta-feira, 13 de agosto de 2020

Espírito inovador: como a Jacto está se preparando para o seu centenário

De uma placa fixada em Pompeia, no interior de São Paulo com a chamada “conserta-se tudo” para uma empresa com soluções de ponta a ponta para a agricultura: esta é a história de uma empresa que merece ser contada e relembrada por sua afinidade com a inovação.

Fundada em 1948 por Shunji Nishimura, a Jacto caminha rumo ao seu centenário cada vez mais focada em inovação, em atender o mercado agrícola — do pequeno ao grande produtor rural — e também em oferecer oportunidades de educação para os jovens.

Vamos apresentar um pouco da história da empresa e destacar as iniciativas pensadas para o futuro, incluindo a forma como as máquinas Jacto são produzidas dentro dos padrões de preservação ambiental. Confira!

Agricultura em movimento: a Jacto no cenário mundial

“O agricultor e a agricultura não param”, comenta Fernando Gonçalves, presidente da empresa. Para a Jacto, desde sempre, a inovação e a evolução foram caminhos naturais a serem seguidos por todos para que a empresa possa continuar servindo o agricultor e suas necessidades.

Por isso, a Jacto é uma empresa brasileira que impactou o cenário agrícola mundial. Seus produtos inovadores foram pioneiros em nível global, aumentando a relevância e o impacto do trabalho desenvolvido ao longo de mais de 70 anos. Confira alguns deles a seguir.

Primeira colhedora de café do mundo

Um dos produtos mais impactantes da Jacto foi a K3, primeira colhedora de café do mundo. Lançada em 1979, que se tornou referência na cafeicultura nacional, a K3 demonstrou o espírito inovador da Jacto e seu suporte ao crescimento da produtividade na agricultura de forma geral.

Em função do grande tempo necessário para fazer a colheita do café manualmente, a influência das colhedoras da Jacto são sentidas no mercado até hoje. Se o Brasil é um dos maiores produtores e exportadores de café mundiais, muito se deve à utilização de equipamentos que tornam a colheita mais eficiente.

Em 1989 foi lançado o primeiro Uniport, um pulverizador automotriz que revolucionou a tecnologia de pulverização no segmento. O produto inspirou a criação de um portfólio de equipamentos voltados à pulverização e adubação que a cada ano vem ganhando novos modelos e atualizações.

Uma das novidades da linha Uniport é a versão Uniport 3030 EletroVortex. Um equipamento único que tem duas funções: carregamento eletrostático para as gotas e a utilização de assistência de ar Vortex. Dessa forma, é criada uma corrente de ar vertical na barra, com melhor direcionamento da pulverização até as plantas.

Jacto DJB-20s

A Jacto DJB-20s é um pulverizador e dosador costal focado nos pequenos produtores rurais. Construído com uma proporção menor e com custo mais acessível, o equipamento pode ser controlado via aplicativo de celular. Essa é mais uma demonstração do papel social desenvolvido pela Jacto, considerando-se a importância da agricultura familiar para os resultados do Brasil no agronegócio.

Serviços focados no ecossistema da agricultura

O início da agricultura de precisão no Brasil também contou com a participação da Jacto. Com tecnologias trazidas dos Estados Unidos, especialmente as barras de luzes e o GPS, a empresa foi uma das pioneiras do segmento no mercado nacional, ainda em 1997.

Foi apenas dois anos depois, no entanto, que esses equipamentos foram apresentados ao público brasileiro. Em 2004, uma versão atualizada do produto original, dessa vez com piloto automático, chegou ao mercado.

Em 2010 surgiu a marca Otmis, mais uma iniciativa da Jacto focada na agricultura de precisão. A nova linha de produtos marcou de vez a presença da empresa como um dos grandes nomes do segmento, como desenvolvedora de produtos.

Já em maio de 2020, chegou o Jacto Connect, um ecossistema digital composto por aplicações acessíveis pelo celular e que permitem ter à disposição uma variedade considerável de serviços.

A gratidão pelo Brasil e a preparação para o centenário

“Tudo o que tenho devo ao Brasil”, já dizia Shunji Nishimura. “Eu nada teria se estivesse em outro país. O Brasil é generoso, sempre me deu mais do que o meu trabalho mereceu. Por isso, preciso devolver um pouco do muito que recebi deste país”, agradecia o fundador da Jacto.

Guiada pelo sentimento de gratidão à terra, a Jacto, além de investir em tecnologia e no atendimento aos seus clientes, também se pauta na responsabilidade social e ambiental, além do respeito às pessoas e valores dos quais a empresa não abre mão. Isso é essencial para o contínuo crescimento com sustentabilidade, rumo ao centenário.

Por isso, seu presidente, Fernando Gonçalves, recentemente comentou que “a forma de continuar o legado do Sr. Nishimura nas comunidades onde nos relacionamos é trabalhando, inovando e crescendo”. Acompanhe as ações que demonstram a filosofia empresarial da Jacto!

Responsabilidade ambiental

Em 2013, a empresa conquistou a certificação ISO 14.001, a norma internacional que reconhece o respeito ao meio ambiente e sustentabilidade por parte das organizações que a obtêm. A certificação é renovada periodicamente, após novas auditorias de seus processos.

Entre as iniciativas da Jacto que levam a essa conquista, destacam-se:

  • máximo aproveitamento dos materiais usados na produção de máquinas e equipamentos;
  • resíduos e sobras encaminhados para reciclagem ou reutilização;
  • programa de coleta seletiva de lixo em todas as áreas;
  • tratamento das águas do processo de produção, com resíduos destinados a tratamento especializado;
  • uso eficiente da água nos processos de produção, incluindo a captação de água de chuva para refrigeração de máquinas, entre outras.

Responsabilidade social

O diálogo com as comunidades, com maior foco em educação e família, é parte essencial das ações de responsabilidade social da Jacto. A Fundação Shunji Nishimura de Tecnologia, cujo trabalho iniciou em 1979, lidera essas iniciativas. A seguir, relembramos alguns desses trabalhos que também impulsionam a Jacto rumo ao seu centenário.

Colégio Agrícola

Inaugurada em 1982, a Escola Técnica Agrícola de Pompeia (popularmente conhecida como Colégio Agrícola) tinha o objetivo de dar a oportunidade para os filhos de agricultores aprenderem, na teoria e na prática, as técnicas de cultivo, criação de animais e uso de máquinas e equipamentos agrícolas.

Ensino Infantil e Fundamental

Depois de fundar o Colégio Agrícola, o Colégio Shunji Nishimura foi inaugurado em 1988, com foco desde a educação infantil até o ensino fundamental. Além das matérias tradicionais, os alunos têm acesso a atividades complementares de artes, esportes e robótica.

Escola Senai Shunji Nishimura

Fundada em 2009, com cursos de Eletroeletrônica e Mecânica, a instituição educacional foi uma evolução da Escola Profissionalizante Chieko Nishimura, criada quatro anos antes com foco na iniciação profissional na área de mecânica de usinagem.

Faculdade de Tecnologia

Em 2010, no mesmo local onde está instalado o Colégio Agrícola, que encerrou suas atividades e foi substituído com a criação de uma unidade da Fatec (Faculdade de Tecnologia). Parte de uma rede de ensino superior mantida pelo Governo do Estado de São Paulo, a Fatec conta com cursos inovadores. Entre eles, o de Mecanização em Agricultura de Precisão, até então inédito no Brasil. Outro curso é o de Big Data no Agronegócio, igualmente pioneiro no país.

Inovação e crescimento: metas e objetivos para seguir esta história

A busca de novas soluções para o mercado da agricultura continua sendo uma das principais propulsoras do trabalho da Jacto. A criação de um veículo autônomo e o aumento da conectividade entre os players do mercado são algumas das metas e objetivos da empresa para o futuro. Acompanhe!

Veículos autônomos

Por que ter um colaborador operando apenas uma máquina, quando ele pode — a partir de um centro de controle — fazer com que diversos equipamentos autônomos trabalhem simultaneamente, aumentando a produtividade da fazenda. Além disso, nem mesmo é preciso estar no mesmo local para fazer com que o trabalho continue em andamento.

Em 2008, a Jacto começou a desenvolver o Jacto Autonomous Vehicle (JAV), que se posiciona por GPS e conta com sensores e câmeras que permitem captar informações variadas, sejam da máquina ou do ambiente onde se encontra. Mas ainda há trabalho a ser feito. A empresa, agora, quer incluir um pulverizador autônomo ao equipamento — mais um desafio rumo ao centenário da marca.

Conectividade

A criação da associação civil sem fins lucrativos conhecida como ConectarAGRO surgiu a partir da necessidade de aumentar a conectividade entre os produtores rurais. Junto a sete outras empresas do segmento, a Jacto quer permitir aos profissionais da área tomar decisões mais rapidamente e economizar recursos.

“Quando miramos 100 anos, buscamos a perenidade num futuro totalmente imprevisível. Sabemos que passaremos por inúmeras dificuldades”, prepara-se Fernando Gonçalves, presidente da Jacto. E numa perspectiva de imortalizar as melhores ambições do fundador da empresa, anuncia: “faremos nosso máximo em todos os aspectos para estarmos presentes nesse futuro”. 

Este é um resumo da grande história da Jacto e de suas perspectivas rumo ao seu centenário. Muito além da visão comercial, a necessidade de investir em educação e qualificação de pessoas motiva a empresa a continuar investindo na agricultura brasileira e mundial. E convida para que todo agricultor venha conosco!

Entre em contato com a gente para fazer parte desta história!

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