Europa: Volkswagen Tiguan 2021 ganha visual atualizado e R com 320 cv

O Volkswagen Tiguan 2021 finalmente apareceu na Europa. Atualizado visualmente, o SUV médio alemão chega com a versão R, esportiva e bem potente, porém, não como alguns esperavam.

No estilo, o Tiguan 2021 vem com novos faróis duplos de LED com repetidores de direção também em LED, assim como grade revisada com formato maior.

O para-choque ganha um visual mais esportivo no pacote R Line, muito próximo ao dos modelos de SUV vendidos pela VW na China. Contudo, nas versões normais, o protetor frontal tem molduras triangulares menores.

Já o Tiguan R realmente tem uma frente bem mais expressiva com o para-choque avolumado, com grandes entradas de ar. Na traseira, difusor de ar e quatro escapes da Akrapovic para não perder a chance de roncar alto. No R Line são mais discretos.

As lanternas receberam nova iluminação em LED, enquanto as rodas foram revisadas, inclusive com jogo anabolizado para o Tiguan R, que ainda tem pinças de freio azuis e personalizadas.

Por dentro, o SUV vem com cluster digital de 12,3 polegadas, mais multimídia com telas de 8 ou 10,25 polegadas. O ar condicionado dual zone tem novo visual. Já o volante é do novo padrão da VW.

O sistema de som Fender vem com 480 watts e o ambiente recebeu materiais de melhor qualidade. No Tiguan 2021, o pacote de segurança ADAS+ se mantém inalterado, exceto pelo Travel Assist, que assume a direção em intervalos de segundos até 210 km/h.

A VW diz que o Travel Assist “leva em consideração de maneira proativa as informações de limite de velocidade local, sinais de limite de cidade, cruzamentos e rotatórias”. Na mecânica, a novidade é a versão híbrida plug-in com 245 cavalos, usando o conjunto visto no Golf GTE 2021.

O Tiguan R 2021 vem como o Arteon R 2021, ou seja, com motor 2.0 TSI de 320 cavalos, além de DSG de sete marchas e tração nas quatro rodas. As mudanças podem chegar ao Tiguan Allspace, exceto talvez pela versão R.

Volkswagen Tiguan 2021 – Galeria de fotos

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Volkswagen Nivus ganha lote extra de pré-venda de 1.000 unidades

Após a venda de 1.200 unidades do Volkswagen Nivus “em poucas horas”, agora a marca alemã abre um segundo lote de 1.000 unidades, que estão disponíveis para pré-venda desde às 16:00h desta terça (30).

Gustavo Schmidt, vice-presidente de Vendas e Marketing da Volkswagen do Brasil, disse: “Ficamos muito felizes com o resultado da pré-venda, que alcançou 1.200 unidades do VW Nivus comercializadas em poucas horas. Em função deste sucesso, decidimos estender os benefícios em um lote extra para que mais clientes pudessem desfrutar destas vantagens”.

O Nivus de pré-venda vem com alguns benefícios, como um ano de seguro gratuito pela Porto Seguro, independente do perfil do segurado. Além disso, vem ainda com um ano de mensalidade do tag Sem Parar e um ano do aplicativo de audiobook 12 Minutos.

A Volkswagen Financial Services tem condição especial com um ano sem pagar parcelas, sendo a carência de 12 meses para início dos pagamentos, mais 35 parcelas regulares e uma parcela final de 30%, com taxa de 1,09%. O lote está disponível na rede de concessionárias.

Disponível em duas versões (Comfortline e Highline), o VW Nivus chega com preços competitivos, dado o nível de conteúdo de série que vem em cada opção, custando R$ 85.890 e R$ 98.290, respectivamente, sempre com motor 1.0 TSI de 116 cavalos na gasolina e 128 cavalos no álcool, ambos com 20,4 kgfm.

Com câmbio automático de seis marchas Tiptronic, o Nivus traz uma série de itens, sendo que o maior destaque fica para a multimídia VW Play, que tem tela de 10 polegadas e uma nova interface com serviços online e gestão de mídia, bem como Android Auto e CarPlay.

O crossover-cupê, fabricado na Anchieta, também tem faróis full LED, lanternas em LED, ar condicionado automático, cluster digital, controle de cruzeiro adaptativo (ACC), detector de obstáculos com frenagem autônoma, seis airbags, controles de tração e estabilidade, assistente de rampa, rodas aro 16 ou 17 polegadas, faróis de neblina em LED, sistema pós-colisão, entre outros.

 

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Aplicação da Interdisciplinaridade na Ciência e na Educação

A interdisciplinaridade surge no século XX como um esforço de:

1. superar o movimento de especialização da ciência e
2. superar a fragmentação do conhecimento em diversas áreas de estudo e pesquisa.

A Ciência, no século XX, tornou-se especializada ao ponto de não ser mais possível realizar o movimento pretendido quando do início da especialização. Era chegar ao reducionismo unitário para conseguir ver o todo de forma plena e completa.

Também se chegou ao ponto onde, em algumas áreas, não ser mais possível continuar aprofundando no conhecimento, tendo chegado ao limite do possível a determinadas especialidades pesquisar. Então a interdisciplinaridade surge como proposta para a realização do movimento inverso, partir do micro – ou o individualismo metodológico – e retornar ao todo.

Com a aplicação da interdisciplinaridade na Ciência, surgem novas disciplinas agregadoras. Elas unem áreas específicas do conhecimento a fim de compreender fenômenos incompreensíveis com os conhecimentos de apenas uma área, como é o caso da bioengenharia. Ela une as áreas da biologia e engenharia a fim de dar conta de estudos incapazes de uma ou outra disciplina sozinha dar conta.

Com a ampliação da aplicação da interdisciplinaridade na Ciência, têm se desenvolvido novas práticas de pesquisa. Muitas disciplinas, até então, eram consideradas incomunicáveis, considerada a distância entre seus objetos de estudo, estão sendo reunidas para dar respostas a novos problemas de pesquisa e a questões impossíveis de uma única disciplina responder.

Houve o aparecimento de novos tipos de formações disciplinares. Ela organizou em três grandes tipos:

1. Ciências de Fronteiras: são disciplinas híbridas. Elas se constituem pelo cruzamento de duas disciplinas tradicionais, quer no âmbito das Ciências Exatas e da Natureza (por exemplo, a Biomatemática, a Bioquímica ou a Geofísica), das Ciências Sociais e Humanas (Psicolinguística ou História da Economia), quer entre umas e outras (Sociobiologia, Etologia), quer ainda entre Ciências Naturais e disciplinas técnicas (Engenharia Genética ou Biónica).
2. Interdisciplinas: são novas disciplinas. Surgem do cruzamento, também ele inédito, das disciplinas científicas com o campo industrial e organizacional. Por exemplos: Relações Internacionais e Organizacionais, Sociologia das Organizações, Psicologia Industrial, ou ainda o exemplo constituído pela investigação operacional, resultante da conglomeração, ou mesmo da fusão, entre cientistas, engenheiros e militares.
3. Interciências: são várias, sendo impossível estabelecer qualquer espécie de hierarquia entre elas. Os exemplos mais pertinentes são a Ecologia, as Ciências Cognitivas, a Cibernética e as Ciências da Complexidade. Neste conjunto temos várias novidades epistemológicas, por exemplo, as Ciências Cognitivas.

A interdisciplinaridade está presente na Educação desde quando começou a ser aplicada na Ciência. Muitos projetos e práticas têm sido adotados, sobretudo no Ensino Médio, em uma tentativa de superar a fragmentação do conhecimento e criar uma relação entre o conhecimento e a realidade do aluno. Há um destaque maior para a interdisciplinaridade no nível de Ensino Superior, dada sua reforma para enfrentar o desafio de formar profissionais mais bem preparados para o mercado de trabalho.

Na prática, a interdisciplinaridade é um esforço de superar a fragmentação do conhecimento, tornar este relacionado com a realidade e os problemas da vida moderna. Muitos esforços têm sido feitos neste sentido na Educação. Na Ciência, por sua vez, os esforços estão na busca de respostas, impossíveis com os conhecimentos fragmentados de uma única área especializada.

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Novo Citroën C4 continua médio, mas tem hatch apenas na classificação

O Novo Citroën C4 manteve seu porte de médio, apesar do uso da plataforma compacta CMP da PSA. Apesar disso, contudo, o hatchback praticamente se converte num crossover em termos de estilo.

A mudança já era esperada e vista nas primeiras imagens oficiais, mas agora a marca parisiense declara sua alteração. O uso da plataforma CMP para um modelo médio não é novidade, visto que a VW fez o mesmo com o médio Skoda Scala usando a MQB-A0, por exemplo.

Medindo 4,360 m de comprimento, 1,800 m de largura, 1,525 m de altura e 2,670 m de entre eixos, sendo esta maior que a medida padrão usada no projeto da CMP. Isso indica que poderemos ver um sucesso do C4 Lounge, por exemplo, seja aqui ou na China.

Maior que o C4 antigo europeu (segunda geração), o Novo C4 chega com seu irmão ë-C4, que é 100% elétrico, tendo baterias de lítio de 50 kWh, 136 cavalos e autonomia de 350 km, similar ao Peugeot e-208.

O Novo C4 sustenta ainda o Citroën Advanced Comfort, com amortecedores adaptativos, bancos de densidade “pullmann” e colagem de carroceria para redução de ruído a bordo. Sua suspensão tem altura livre do solo de 156 mm, sendo a maior da categoria (dos hatches, é claro).

Com o Highway Driver Assist, o “hatch médio” agora tem condução semiautônoma de nível 2 (na própria declaração da Citroën), o Novo C4 tem conjunto ótico geral em LED, belas rodas aro 18 polegadas (também tem 16 e 17 polegadas) e 31 combinações de cores externas, com mais 6 internas.

Também tem teto solar panorâmico e um porta-malas de 380 litros. O Citroën C4 2021 agora tem uma bandeja móvel no painel para armazenamento de itens, além de cluster digital e multimídia com tela de 10 polegadas. Obviamente, não poderia faltar o ar condicionado dual zone e com saídas traseiras.

Freio de estacionamento eletrônico, modos de condução no ë-C4 (Normal, Eco e Sport), que vai de 0 a 100 km/h em 9,7 segundos e tem máxima limitada em 150 km/h.

A bateria tem garantia de 8 anos ou 160.000 km (70% da carga). O hatch vem ainda com o Puretech 1.2 Turbo com 100, 130 ou 156 cavalos, além do diesel 1.5 BlueHDi de 110 cavalos ou 2.0 com 130 cavalos. O câmbio pode ser manual de 6 marchas ou automático com 8 velocidades.

Com pacote ADAS+, o francês tem ainda câmera frontal para registro de imagens, bem como carregamento sem fio de smartphones, serviços online, entre outros.

Na divulgação, a Citroën faz uma interessante retrospectiva dos sucessores do Novo C4 e o Cactus vendido aqui é o último da lista, que lá é também um hatch… Aí vem a questão: Vem?

Pela declaração da marca parisiense, o novo carro é o sucessor do modelo feito em Porto Real e, como tem a base CMP, pode tecnicamente ser feito aqui.

Tudo dependerá do projeto para um hatch e um SUV compacto de acesso no Brasil. O segundo deve impactar as vendas do Cactus atual, que é uma atualização do anterior, devemos lembrar. Assim como na C4 Cactus atual, aqui o Novo C4 seria classificado como crossover.

Citroën C4 e ë-C4 2021 – Galeria de fotos

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