quarta-feira, 27 de novembro de 2019

Fracasso da Estratégia do ex-Banqueiro de Negócios: Fuga de Capitais e Choque Cambial

A expansão do crédito livre e do mercado de capitais ainda não representa uma “transformação de grandes proporções”. A avaliação é de José Júlio Senna, chefe do Centro de Estudos Monetários do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre- FGV). No Boletim Macro do Ibre-FGV de novembro de 2019, ele critica a última ata do Comitê de Política Monetária (Copom), onde alguns membros “destacaram que as mudanças no mercado de crédito e na intermediação financeira, como o maior papel desempenhado pelo crédito com recursos livres e pelo mercado de capitais, podem impactar a transmissão da política monetária”.

O encolhimento do crédito direcionado e a expansão do crédito livre, por exemplo, têm “ampliado a sensibilidade de variáveis como a atividade e a inflação a alterações de política monetária”. Leia-se: sem o crédito direcionado, abortado pela estratégia do ex-banqueiro de negócios no comando do ministério da Economia de “desestatizar o mercado de crédito em favor do crédito livre privado”, a recessão continua! E a fuga de capitais comprova a desistência de aqui ficar com o neofascismo em conluio com os milicianos a ameaçar, continuamente, o Estado de Direito!

Do fim de 2015 até setembro deste ano, os empréstimos direcionados passaram de 49,2% do total de crédito do Sistema Financeiro Nacional (SFN) para 43,5%, número ainda revelado alto grau de segmentação do sistema por conta do estoque acumulado no passado. Além disso, mesmo com o encolhimento recente de seu funding, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) ainda é responsável por 12% de participação no crédito total da economia.

Senna também faz ressalvas a respeito da pressuposta influência do crescimento do mercado de capitais sobre a atividade econômica e a inflação. Isso porque as recentes emissões de ações e renda fixa no “ainda não trazem sinais de mobilização das empresas em torno de novos projetos de investimento”. O Brasil não entusiasma pessoas lúcidas, muito antes pelo contrário. Quem pode, foge do país!

Entre janeiro e outubro deste ano, foram emitidos R$ 204,4 bilhões em debêntures, notas promissórias e outros. No entanto, dados da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiros e de Capitais (Anbima) mostram 34,8% dessa quantia foi usada para reestruturação de passivos e 29,2%, como capital de giro. Apenas 14,7% das emissões diziam respeito a financiamento de investimentos em infraestrutura.

Em relação ao crescimento do crédito pessoal, a expansão de 18,2% neste ano do financiamento para veículos se deve à “urberização”, ou seja, compra e venda de automóveis por locadoras. Quanto à expansão do crédito bancário pessoal e no cartão [de crédito]”, duas modalidades onde os empréstimos tiveram alta de 13,7% e 20,1%, respectivamente, com a renda média crescendo apenas modestamente e mais de 12 milhões de desempregados, a elevação do endividamento pessoal indica grande necessidade social de sobrevivência ao tempo terrível vivenciado no país em mãos de milicianos neofascistas ameaçadores da democracia.

Sociedades abertas fecham o capital na bolsa de valores brasileira, comprovando o fracasso do projeto do ex-banqueiro de negócios converter uma economia de endividamento bancário em economia de mercado de capitais.

Quando uma empresa estreia na bolsa de valores, por meio de uma oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês), o feito é marcado com festa, com direito a chuva de papel picado e toque de sino. Entretanto, uma outra sigla de três letras, idêntica a uma interjeição usada para demonstrar espanto e com muito menos glamour, tem predominado: a OPA, oferta pública de aquisição de ações que uma empresa realiza em geral quando deseja retirar seus papéis da bolsa. Mesmo não havendo qualquer irregularidade, mas tradicionalmente a saída é pela porta dos fundos, segundo Álvaro Campos (Valor, 26/11/2019).

Considerando os dados da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) sobre IPO e OPA este ano, há um saldo líquido de saída de quatro empresas. Nos últimos 21 anos, em apenas três deles, a bolsa registrou mais aberturas do que fechamentos de capital.

Somente este ano, foram registradas nove OPAs, sendo sete para cancelamento de registro e duas por alienação de controle – quando uma empresa acerta com os acionistas controladores a compra de outra, precisa oferecer as mesmas condições para os minoritários. Outras dez OPAs estão em análise no momento.

Entre a CVM autorizar a OPA e o leilão de fato ocorrer, leva-se um tempo. Além disso, mesmo depois de receber essa autorização o líder da OPA pode desistir da operação. Em termos de valores, as OPAs realizadas este ano somam aproximadamente R$ 3 bilhões, uma parcela pequena dos cerca de R$ 10,2 bilhões em IPOs. As maiores OPAs foram da Somos Educação (R$ 1,5 bilhão) e da Multiplus (R$ 1,0 bilhão).

Apesar de não ter muita visibilidade, as OPAs têm o objetivo de proteger os acionistas minoritários, ao oferecer a eles a possibilidade de vender ações, em igualdade de direito. Essas situações normalmente envolvem mudanças na estrutura societária da companhia. Há ainda em casos de possível redução de liquidez das ações no mercado.

Um dos setores com mais fechamento de capital nos últimos anos foi o financeiro, especialmente os bancos de médio porte. No boom dos IPOs em 2007, 16 empresas do setor foram para a bolsa. Passados 12 anos, sobreviveram apenas sete (Banco Pan, ABC Brasil, Indusval, Pine, B3, SulAmérica e Banrisul). Fecharam capital: BicBanco, Redecard, Daycoval, Cruzeiro do Sul, Paraná Banco, Sofisa, Tarpon e Banco Patagônia – esses dois últimos haviam realizado ofertas com BDRs, já que não têm sede no Brasil. Já a BM&F se fundiu com a Bovespa, e depois a empresa combinada se uniu à Cetip, criando a B3.

Assim como um IPO, uma OPA de cancelamento de registro tem sempre por trás uma decisão de natureza econômica. Em alguns casos, o controlador vê na companhia um valor acima do visto pelo mercado. Em outros casos, os custos de manter uma empresa de capital aberto também pesam.

No fim de 2015, uma grande OPA chamou atenção. A controladora British American Tobacco (BAT) tirou da bolsa brasileira as ações da fabricante de cigarros Souza Cruz. Essa operação movimentou R$ 9,33 bilhões. A companhia era considerada uma aposta defensiva em bolsa e pagava dividendos equivalentes a quase 97% do lucro, além de ter uma grande base acionária. Listada na Bolsa do Rio de Janeiro em 1946 e transferida para a Bovespa em 1957, a companhia passou quase 70 anos como empresa de capital aberto.

Em uma OPA, os mecanismos são parecidos com um IPO: é preciso escolher uma instituição financeira intermediária, protolocar o registro da operação na CVM e, no caso de fechamento de capital, contratar uma consultoria especializada em laudo de avaliação para definir o valor da companhia. Na ocasião da OPA da Souza Cruz, houve inclusive um debate tributário, com a discussão se o leilão teria o mesmo tratamento de uma operação comum em bolsa, que isenta o investidor estrangeiro da alíquota de 15% sobre o ganho de capital. O entendimento da CVM e da equipe econômica do governo foi que não se aplicava a cobrança do imposto.

Como as empresas de capital aberto são obrigadas a cumprir algumas práticas de boa governança e transparência, como divulgar fatos relevantes, revelar transações com partes relacionadas e ter membros independentes no conselho de administração, os acionistas minoritários não deveriam ter um nível de informação tão diferente dos controladores, mas ainda assim precisam estar atentos quando se trata de uma OPA. Dependendo da situação, é claro existir uma preocupação com os minoritários, mas em geral a OPA exige bastante preparo e todos os acionistas podem tomar uma decisão consciente.

Pela lei, se acionistas representantes de mais de 10% do capital discordarem do valor da OPA, eles podem exigir um novo laudo. Entretanto, se o novo valor foi abaixo da oferta original, esses acionistas têm de arcar com os custos da segunda avaliação. Se for maior que o valor original, prevalece a avaliação mais elevada.

Uma OPA pode ocorrer por diferentes razões, como quando uma empresa compra outra, por exemplo. Mas, quando o caso é de cancelamento de registro, não há como não associar o processo a um mau momento da companhia. É o caso da fabricante de videogames TecToy. A companhia fez seu IPO em 1993, no auge do sucesso dos consoles Master System e Mega Drive. Em 2018, 25 anos depois, deu início ao processo da OPA, concluído este ano.

O faturamento caiu para menos de 20% do que era no momento do IPO. Dado o novo tamanho da companhia, os custos de mantê-la aberta se tornaram pesados. A empresa já havia tentando realizar a OPA em 2016, mas na ocasião não conseguiu obter a aprovação mínima de dois terços dos acionistas que se apresentaram para o leilão, como determina a legislação.

A empresa tinha uma base muito ampla, de 2,8 mil acionistas, e que muitos entraram no IPO e nem se lembravam mais que tinham papéis da Tectoy. Às vezes essas pessoas, ao verem o valor ofertado na OPA, sendo bem inferior ao que eles tinham pagado quando compraram o papel, se sentem ultrajadas. Mas quem perdeu mais dinheiro com isso tudo foram os controladores. Eles colocaram muito dinheiro na empresa ao longo dos anos para mantê-la solvente.

A segunda OPA da Tectoy obteve adesão de 69% dos acionistas. Eles se inscreveram para o leilão e, assim, foi bem-sucedida. Como o total de papéis em circulação após a oferta ficou inferior a 5% do capital da companhia, foi aprovado em assembleia um resgate compulsório para quem ficou de fora da OPA. Nesse caso, o dinheiro fica depositado em um banco e o acionista tem até dez anos para sacá-lo.

Depois de 25 anos como empresa de capital aberto, aTectoy não se arrepende de ter listado ações em bolsa. Mas o CEO da Tectoy aponta diversas vantagens de não ser mais uma companhia de capital aberto. A obrigação de divulgar informações trimestrais gera um nível enorme de trabalho para as áreas contábil, financeira, jurídica e outras. Um exemplo são as assembleias. Toda vez realizava uma reunião, mandava todos os conselheiros e diretores para Manaus (AM), onde fica a sede da empresa.

É a crônica de uma morte anunciada o projeto do ex-banqueiro de negócios fomentar o mercado de ações para seus ex-parceiros e/ou sócios…

Enquanto isso, o déficit em conta corrente medido em 12 meses atingiu em outubro de 2019 o maior patamar em quase quatro anos, alcançando 3% do PIB, ou US$ 54,8 bilhões.

Revisões da série histórica do balanço de pagamentos realizadas pelo Banco Central (BC) aumentaram bastante o rombo das transações de bens, serviços e rendas do país com o exterior, com impacto em especial sobre os números do ano passado. A principal mudança foi na estatística relativa aos lucros do investimento direto. Com isso, o número acumulado em 12 meses até setembro foi modificado de 2,05% do PIB para 2,67% do PIB (o valor revisado. A última vez em que o indicador esteve na casa dos 3% do PIB foi em dezembro de 2015, quanto atingiu 3,03% do PIB.

Ainda assim, a avaliação de diversos economistas “chapa-branca”, para iludir os leigos, é “a situação das contas externas não é uma fonte de maiores riscos neste momento”, principalmente em função do ritmo de entrada de investimentos diretos no país (IDP). Esse dinheiro é considerado uma fonte mais estável de financiamento externo, por estar menor suscetível a crises internacionais. Nos 12 meses até outubro, as entradas desses recursos superaram as saídas em US$ 79,5 bilhões, o equivalente a 4,35% do PIB.

Caso a atividade econômica ganhe força no próximo ano, a tendência é o aumento das importações pressionar mais ainda o déficit. Nesse caso, entretanto, a consequente depreciação do câmbio serviria como um fator de estabilização do saldo negativo em conta corrente, ao diminuir as importações e aumentar as exportações. O papel do câmbio é relevante aqui para ajustar as contas externas — e provocar inflação!

O efeito das revisões metodológicas realizadas pela autoridade monetária elevou o déficit tanto do ano passado quanto deste ano. O BC passou a usar informações mais atualizadas, da pesquisa Capitais Brasileiros no Exterior (CBE) e do Censo de Capitais Estrangeiros no País, para calcular os lucros de investimento direto. Com isso, o déficit deste ano subiu de US$ 34,1 bilhões para US$ 37,8 bilhões. Já o saldo negativo do ano passado teve alta substancialmente maior, passando de US$ 21,9 bilhões (1,2% do PIB) para US$ 41,5 bilhões (2,2% do PIB).

A revisão, para se adequar à estatística internacional, levou a um significativo aumento dos fluxos de saída relativos a lucros e dividendos. Parte desse impacto, porém, foi compensada por ingressos maiores de investimentos diretos, uma vez que parte dos lucros e dividendos foi reinvestida no país.

O aumento em 12 meses do déficit em conta corrente observado em outubro foi o sétimo seguido na comparação mensal. Esse crescimento tem sido puxado principalmente pela piora do balanço comercial. Entre janeiro e outubro do ano passado e o mesmo período deste ano, o superávit comercial encolheu de US$ 43,493 bilhões para US$ 29,145 bilhões.

Com a queda do crescimento mundial e dos preços de commodities, as exportações brasileiras vêm enfraquecendo, reduzindo os superávits comerciais. Com isso haverá em 2020 um aumento significativo no déficit em contas correntes. A previsão é de superávits comerciais de US$ 40 bilhões neste ano e de US$ 35 bilhões no ano que vem.

Para novembro de 2019, o BC calcula o déficit em conta corrente em US$ 5,8 bilhões. Caso o número se confirme, haverá novo crescimento do saldo negativo acumulado em 12 meses, de acordo com Fernando Rocha, chefe do departamento de estatísticas da autoridade monetária. Em outubro, a estimativa também era de saída líquida de US$ 5,8 bilhões – número que acabou sendo superado pelo déficit de US$ 7,9 bilhões.

Mesmo assim, economistas ideólogos do livre-mercado  afirmam o fato de o IDP permanecer em patamar superior ao déficit faz com a situação das contas externas seguir confortável. Eles não observam o atual choque cambial!

Marcelo Osakabe (Valor, 26/11/2019) informa: a saída de dólares do Brasil tem se intensificado nos últimos tempos e a estratégia do Banco Central para amenizar esse movimento pode estar chegando a um limite técnico ligado ao mercado de derivativos. Isso porque a operação têm feito cair o estoque de swap cambial para próximo da posição comprada dos agentes, ligando o sinal amarelo para reduções adicionais.

Atualmente, o BC opera em duas mãos nos leilões de dólares no mercado spot [à vista]. Ao mesmo tempo quando vende dólares, a autoridade monetária deixa de rolar igual montante de swap cambial. No entanto, essa dinâmica pode desestabilizar o mercado de derivativos caso a posição vendida caia abaixo da comprada. No limite, ela pode abrir a possibilidade de abandonar essa exigência, recorrendo diretamente à venda de moeda “a seco”.

O real tem operado em um equilíbrio instável recentemente e o fracasso com a cessão onerosa não explica, sozinho, a depreciação recente da moeda. O quadro para o curtíssimo prazo é os juros baixos diminuírem a atratividade do real e manter os vários processos a contribuirem para um fluxo cambial negativo recorde, como:

  1. a substituição de financiamento interno por externo e
  2. a saída da renda fixa por estrangeiros.

Essa saída inclusive têm acelerado. Se, no acumulado até 8 de novembro de 2019, o fluxo está negativo em US$ 21,209 bilhões, a média móvel dos últimos três meses aponta uma saída anualizada de US$ 75 bilhões. E a perspectiva é esse indicador crescer pelo menos até dezembro, porque o fim do ano costuma ser, sazonalmente, uma época de forte saída de dólares do país.

Para amenizar essa dinâmica, o BC tem vendido, desde agosto de 2019, dólares no mercado à vista. No entanto, para não passar a impressão de estar reduzindo o colchão de segurança das reservas cambiais, a gestão Campos Neto passou a utilizar o conceito de posição líquida das reservas. É o estoque total menos as posições vendidas, como o de swap cambial.

A estratégia já retirou cerca de US$ 20 bilhões desse mercado, o que aproxima a posição vendida do BC da posição comprada dos agentes locais e estrangeiros, atualmente perto dos US$ 40 bilhões.

O risco é, em outras palavras, o BC acabar uma posição vendida abaixo da posição comprada no mercado de derivativos. Esse “descasamento” pode levar a uma alta do cupom cambial. Ele pressionará ainda mais o dólar.

O BC por meio dos swaps é quase a única contraparte dessas posições compradas. Se continuar com essa estratégia de intervenção, vai existir um momento onde vai ter gente querendo comprar sem o vendedor na outra ponta. Se tem compradores e ninguém querendo vender, o preço sobe.

Esse não é o único cenário possível para essa “desintermediação”. Ele depende de como os outros participantes desse mercado reagiriam. Os estrangeiros, por exemplo, poderiam optar por reduzir sua posição comprada, atualmente em US$ 35 bilhões, segundo dados de derivativos registrados na B3.

Ainda assim, um indicativo de poder haver dificuldade na manutenção dessa estratégia é o fato de, até o momento, somente os bancos reduzirem sua posição comprada.

Por razões regulatórias e de risco, é muito difícil essa cair a zero. Por causa dos balanços de fim de ano, muitos deles diminuem a exposição ao risco, ficando mais comprados em dólar, para mostrar um aspecto melhor aos reguladores e investidores. Em dezembro, vai se entrar exatamente nessa fase”

Um sinal desse processo já estar em curso é a dificuldade do BC em vender integralmente os dólares nos leilões diários. Desde o início de novembro, o BC vendeu apenas US$ 3,205 bilhões dos US$ 8,170 ofertados até o dia 22.

Com essa resistência em se desfazer de swaps, a instituição pode se ver obrigada a ponderar se é o caso de vender moeda “a seco” para continuar irrigando o mercado spot. O problema com essa opção é ela jogar justamente contra o argumento de as reservas líquidas se manterem no mesmo nível, o que abre margem para ataque especulativo.

Sob a ótica de diversas métricas, o real é uma moeda desvalorizada atualmente e, portanto, há grande espaço para um ajuste. A desvalorização do real é de 14%. O Mercado, neste momento, não espera Selic abaixo de 4,50%, mas níveis cambiais acima de R$ 4,30 devem começar a gerar pressão sobre as projeções de inflação do BC.

Aí o “barril de pólvora social” explodirá! A insatisfação com o governo cortador de direitos sem entregar crescimento de renda e empregos está acumulando de modo a deixar a população muito insatisfeita. Com a sequência choque cambial – choque inflacionário – choque de juros, não haverá tropa de choque para conter as manifestações de repúdio ao atual (des)governo, cujo objetivo é o Estado mínimo na área econômica e social e Estado policial máximo, inclusive atentando contra o Estado de Direito.

Fracasso da Estratégia do ex-Banqueiro de Negócios: Fuga de Capitais e Choque Cambial publicado primeiro em https://fernandonogueiracosta.wordpress.com



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