Sou blogueiro e amo falar sobre produtividade e performance! Tem algo que eu gosto muito e vou compartilhar com você, carros!
Meu nome é Álvaro Matias e sou apaixonado por ler, comentar, escrever e compartilhar informações e textos sobre performance e produtividade no trabalho, em casa...
Bem, amo a organização pessoal e o alto rendimento nas minhas atividades diárias.
A Fisker está retornando aos poucos nos EUA e quer focar agora nos carros elétricos. Nome da antiga empresa que era proprietária do exótico híbrido Karma, que virou marca e segue com sua proposta de gasolina, eletricidade e alto desempenho, ela agora está independente após a crise que levou o negócio a fechar.
Henrik Fisker já mostrou o superesportivo elétrico de quatro portas EMotion e o Orbit, um veículo urbano, elétrico e autônomo para ampliar a mobilidade nas cidades. Porém, falta um produto de massa, um que possa ter volume mais expressivo que estes dois.
Assim, surge o Fisker Ocean. Trata-se de um crossover elétrico com quatro portas e carroceria volumosa, tendo teto panorâmico com células fotovoltaicas e saias de rodas bem abauladas. Henrik promete o lançamento nos EUA em 4 de janeiro e diz que seu carro é “o veículo mais sustentável do mundo”.
Tal como a proposta da chinesa (meio sueca) Lynk & Co, a Fisker quer colocar o Ocean no mercado americano através de um plano de “arrendamento flexível” de curto ou médio prazo, sendo feito inteiramente por aplicativo. Até os serviços de manutenção serão agendados pelo dispositivo móvel.
Outro destaque do Fisker Ocean é o teto solar panorâmico que pode ser aberto num estilo “targa”, segundo a descrição, onde Henrik diz: “Com o toque de um botão, uma atmosfera ao ar livre será possível sem comprometer a integridade estrutural robusta e segura de um SUV”.
Com baterias de lítio de 80 kWh, o Fisker Ocean terá autonomia de 483 km e tração integral com dois motores elétricos, um em cada eixo. Por ora, o SUV trabalha com células de energia tradicionais, mas a empresa desenvolve baterias de estado sólido, onde os carros elétricos poderão rodar em torno de 800 km sem recarga rápida ou longa.
Tendo capital de investidores chineses, Henrik Fisker pode retornar ao patamar de alguns anos atrás, quando o Karma se tornou um dos primeiros carros eletrificados que tinham potencial esperado semelhante ao da Tesla, hoje. Não por acaso, o Ocean é visto como rival do Tesla Model Y.
O Toyota Raize teve seu interior revelado no Japão. Através das redes sociais, o crossover compacto da marca nipônica vai mostrando seus detalhes. O painel agora pode ser visto e é o mesmo do Daihatsu Rocky, irmão do novo SUV.
O ambiente é moderno e tem como destaque o volante esportivo com paddle shifts, ar condicionado automático com painel direcionado ao condutor e tela de multimídia elevada para o Toyota Play com Android Auto e Car Play.
Chama atenção também o console da transmissão em posição elevada e com elemento vazado. O freio de estacionamento manual pode parecer algo retrógrado, ainda mais no Japão, mas pensando em mercados emergentes, como a Índia, é uma opção de redução de custo.
O cluster análogo-digital pode ser visto na imagem, assim como algumas das funções da multimídia. A padronagem dos bancos e detalhes em vermelho se destacam também. Em outra imagem, é mostrada a parte traseira do habitáculo e o tamanho de seu bagageiro: 369 litros. A capacidade é pequena, mas dado seu tamanho, aceitável.
O Toyota Raize mede 3,995 m de comprimento, 1,695 m de largura, 1,620 m de altura e 2,525 m de entre eixos, sendo um utilitário esportivo de porte similar ao de Ford EcoSport e Honda WR-V. Mas, o novo SUV “sensação” da japonesa tem mais fotos a revelar.
O modelo aparece novamente, mas agora em um pátio de veículos, com outros modelos da Toyota e aguardando as primeiras entregas, que ocorrerão no Japão agora em novembro. Equipado com motor 1.0 Turbo de 98 cavalos e 14,2 kgfm, tendo ainda transmissão CVT, o Raize terá mais adiante versão híbrida.
Embora seja pequeno, o Toyota Raize tem enorme importância para a gigante japonesa, visto que não há nenhum equivalente de porte inferior ao C-HR em qualquer lugar. Além disso, sua capacidade de atingir todos os mercados já está sendo demonstrada no peculiar mercado japonês.
Lucinda Pinto e Paola de Orte (Valor,17/10/2019) avaliam: um mundo de taxas de juros muito baixas, onde a busca por melhores retornos, amplia o risco e a vulnerabilidade dos mercados, exige mais atenção por parte dosformuladores de políticas. E já há sinais de alerta que devem ser monitorados. Essa é a mensagem central do Relatório de Estabilidade Financeira do Fundo Monetário Internacional (FMI), divulgado durante a reunião anual do organismo.
O FMI estima a parcela de dívida de empresas com fraca capacidade de pagamento da dívida já ser considerável em várias economias importantes. Em um cenário de desaceleração da economia global, poderia atingir US$ 19 trilhões — o equivalente a 40% de toda a dívida corporativa das economias desenvolvidas –, volume superior ao observado na crise financeira de 2008. As dívidas das empresas incapazes de cobrir os gastos com juros com suas receitas, o que chamamos de dívida corporativa de risco, podem subir para US$ 19 trilhões em um cenário com quase a metade da severidade da crise financeira global.
Nos últimos seis meses, o vaivém da guerra comercial atingiu o mercado financeiro, fazendo com que o clima de negócios piorasse e crescessem as preocupações com os riscos de desaceleração econômica. A atuação dos bancos centrais, dando mais incentivos monetários e muitas vezes adotando juro negativo, contribui para amenizar esses riscos de desaceleração no curto prazo. Mas, ao mesmo tempo, essa política eleva os riscos financeiros e aumenta a vulnerabilidade, colocando em risco o crescimento a médio prazo.
Hoje, o volume de bônus com rendimento de juro negativo já equivale a US$ 15 trilhões, sendo mais de US$ 7 trilhões de bônus de governos de países desenvolvidos. Os juros de 10 anos agora estão negativos em países como Áustria, Dinamarca, Finlândia, Bélgica, França, Alemanha, Japão, Países Baixos, Suíça e Suécia.
Quando se olha para os preços de mercado, a expectativa é que cerca de 20% dos bônus soberanos estarão negativos até 2022. Em alguns casos, os juros desses papéis de longo prazo caem sem haver fundamentos para justificar esse movimento. [FNC: Ora, quando aumenta a demanda por títulos prefixados de longo prazo já emitidos com juros maiores, elevam-se seus preços de mercado e caem então os juros reminescentes. Confira a figura abaixo.]
Esse quadro de juros baixos tem incentivado seguradoras e fundos de pensão e outros investidores institucionais a aplicarem em ativos mais arriscados e menos líquidos. Segundo o FMI, hoje, a vulnerabilidade dessas entidades cresceu e permanece elevada em 80% das economias com setores financeiros sistemicamente importantes. Essa fatia é semelhante à observada no auge da crise financeira de 2008 e 2009.
O avanço do endividamento do setor privado não financeiro é um foco de atenção, com riscos a serem observados no médio prazo, alerta o FMI. Há um bom número de empresas não financeiras frágeis nessas economias que ainda estão conseguindo rolar a dívida e continuam a acumular dívida por causa de taxas de juros muito baixas. A preocupação é que no caso de uma desaceleração econômica essas companhias possam experimentar dificuldades para pagar suas dívidas e tenham que alavancar. E quando isso acontece, elas cortam investimentos, empregos, e isso exacerba a recessão.
O fluxo de capitais para mercados emergentes é outro efeito provocado pelos juros baixos nas economias desenvolvidas. Esse movimento tem dado suporte ao aumento do endividamento: a mediana da dívida externa cresceu ao equivalente a 160% do volume de exportações dos países, ante uma taxa de 100% observada em 2008. Em alguns países, essa proporção chega a 300%. Na eventualidade de um brusco aperto das condições financeiras, esse aumento de empréstimos pode elevar o custo de rolagem e os riscos de sustentabilidade da dívida.
Dados do FMI mostram que, no fim de 2018, o total da dívida global, pública e do setor privado não financeiro, atingiu US$ 187,5 trilhões, o equivalente a 226,5% do PIB. O volume representa um crescimento de 61,2% em dez anos. Desse total, US$ 68,7 trilhões são dívida pública e US$ 118,8 trilhões são dívida privada.
Somente o grupo dos países que integram o G20 detinha, no fim de 2018, um total de US$ 155,9 trilhões, ou 240,1% do PIB. Nesse caso, houve um avanço de 66,7%.
O maior crescimento ocorreu, no entanto, no volume de dívida de países emergentes integrantes do G20. Para esse grupo, o total da dívida atingiu US$ 44,5 trilhões, um avanço de 295%. Em proporção do PIB, essa dívida representa 139,5%. A dívida soberana somou US$ 11,8 bilhões, enquanto privada, US$ 32,7 trilhões.
O alerta feito pelo FMI é: a busca por retornos em um período prolongado de juros baixos pode levar a uma disparada nos preços de alguns ativos pelo mundo, aumentando o risco de uma correção brusca e repentina das condições financeiras – com efeitos sobre a capacidade de crescimento econômico no médio prazo. Sinais de atenção já são percebidos nos mercados de ações de países desenvolvidos.
A volatilidade implícita dos ativos de renda variável, contudo, diminuiu, em média, este ano, a despeito dos riscos impostos pela guerra comercial e das incertezas sobre o crescimento econômico global. Essa contradição reflete a crença do mercado de que os bancos centrais estarão dispostos a agir para sustentar os preços num cenário de aperto financeiro. Quadro que eleva o desafio da comunicação dos bancos centrais.
Para o FMI, as bolsas do Japão e dos EUA parecem supervalorizadas. Desde abril, as bolsas americanas subiram, enquanto os fundamentos pioraram, devido ao aumento das incertezas sobre crescimento de lucros. Já os mercados de ações de países emergentes parecem ter valor mais justo, pois já foram “temperados” pelas dúvidas sobre a guerra comercial e as perspectivas fracas de crescimento.
Também os bônus soberanos de emergentes parecem estar sobrevalorizados desde o terceiro trimestre de 2019 para mais de 30% dos emissores incluídos no índice de mercados emergentes (Embi), calculado pelo J.P. Morgan.
Segundo o FMI, os formuladores de políticas precisam estar preparados para enfrentar a próxima desaceleração econômica, e uma das maneiras é acompanhar o custo das dívidas corporativas. “Esforços devem ser feitos para aumentar a transparência nos mercados financeiros não bancários, a fim de permitir uma avaliação mais abrangente dos riscos. Nas economias em que a dívida geral do setor corporativo é considerada sistemicamente alta, além das ferramentas prudenciais setoriais específicas para os bancos, os formuladores de políticas podem considerar o desenvolvimento de ferramentas prudenciais para empresas altamente alavancadas. Reduzir o viés nos sistemas tributários que favorece a dívida sobre o financiamento de ações também ajudaria a reduzir os incentivos para empréstimos excessivos”, destaca o FMI.
Outro ponto a ser atacado é o aumento da participação de títulos mais arriscados e ilíquidos por investidores institucionais. A recomendação do FMI é que a supervisão de entidades financeiras não bancárias deve ser reforçada. “As vulnerabilidades entre investidores institucionais podem ser tratadas por meio de incentivos adequados [por exemplo, para reduzir a oferta de produtos com retorno garantido], padrões mínimos de solvência e liquidez e divulgação aprimorada”, diz o fundo, no relatório.
As incertezas comerciais agem junto com vulnerabilidades financeiras. São mecanismos amplificadores de más notícias. “Quando há más notícias no fronte comercial, quanto mais alta a vulnerabilidade financeira, pior é a amplificação”, diz o FMI. “Urgimos aos formuladores de políticas ao redor do mundo que continuem a trabalhar juntos para resolver essas tensões comerciais, porque elas são uma fonte significativa de incerteza.”
O FMI (Fundo Monetário Internacional) foi bem enfático ao revelar que as vendas de automóveis irão cair cada vez mais. Os motivos vão desde transporte por aplicativo até modernização de veículos, que exige novas tecnologias. Para o FMI, as vendas irão diminuir de forma preocupante nos próximos anos.
Claramente essa notícia atinge fortemente a indústria automotiva. Lembrando que esse setor já sofreu uma queda no ano passado. Já os indicadores atuais revelam que algo parecido pode acontecer até o final deste ano.
A queda nas vendas está atrelada a diversos fatores. Em países subdesenvolvidos havia expectativa de que o poder aquisitivo aumentasse e, consequentemente, as pessoas iriam comprar mais carros, mas não foi o que aconteceu.
Por outro lado, as montadoras têm gastado mais com o desenvolvimento exponencial dos automóveis. A demanda por autônomos e elétricos têm gerado mudanças nas linhas de montagens, ocasionando a elevação de custo.
Além disso, o Fundo Monetário Internacional aponta que boa parte da sociedade está esperando por novas tecnologias automotivas. O serviço de transporte por aplicativo também está influenciando na retração.
As mudanças nos hábitos dos consumidores, bem como as leis que ficaram mais rigorosas com relação à emissão de poluente em regiões como a China e Europa tem elevado os gatos das fabricantes. Por outro lado, ainda há elevação de tributação de materiais para a fabricação de veículos nos EUA.
Os economistas do FMI explicam que a diminuição não era aguardada. Mas em 2018 a queda de vendas no setor automotivo acabou representando cerca de 20% da desaceleração do PIB (Produto Interno Bruto). Já no comércio global, esse número ficou em 30%.
Esse efeito já vem sendo observado no mundo. Algumas montadoras estão reduzindo suas expectativas de crescimento e até mesmo fechando algumas fábricas. No Brasil, temos acompanhado com frequência o resultado da crise econômica. Nesta semana, por exemplo, a fábrica da Ford no ABC demitiu cerca de 600 funcionários.
Chegando para concorrer com Peugeot 3008, Jeep Compass, Chevrolet Equinox e Volkswagen Tiguan, a nova geração do JAC T60 desembarca oficialmente no Brasil no dia 3 dezembro de 2019.
A JAC Motors, que apresentou recentemente uma gama de elétricos para o mercado brasileiro, também vai oferecer uma versão eletrificada do SUV médio por aqui. Vale ressaltar que a nova geração não é desconhecida. O T60 já é comercializado na China e, por lá, recebe o nome de Refine S4. Em sua versão elétrica, tem como “sobrenome”: iEV60.
O JAC T60 chinês (Refine S4) recebe motorização 1.6 de quatro cilindros aspirado. É o mesmo conjunto que equipa aqui no Brasil o T40 e T50. Além desse, o Refine S4 oferece uma versão turbo 1.5 de quatro cilindros que propicia 150 cv de potência. Ainda não há nada confirmado, mas em território nacional, a nova geração do SUV deve receber transmissão manual de seis velocidades ou CVT.
Com relação ao visual, o JAC T60 tem design robusto, com linhas que marcam bem o carro tanto na dianteira como nas laterais. Nas imagens, nota-se que os faróis não são tão grandes e eles se conectam com a barra cromada. O teto também tem um diferencial. Ele gera um contraste com a outra parte da pintura do carro. Na traseira, a JAC introduziu lanternas em LED.
O JAC T60 tem 4,41 m de comprimento, largura de 1,80 m, 1,66 m de altura e entre-eixos de 2,62 m.
Internamente é possível ver que a JAC zelou pelo acabamento. Linhas na horizontal deixaram o interior mais moderno. A central multimídia no centro e flutuante é um dos destaques.
O Novo JAC T60 é o primeiro carro feito pela montadora após fechar uma parceria com a Volkswagen. Mais informações sobre preços, versões e outros detalhes para o público brasileiro serão divulgados no dia 3 de dezembro. Então aguardemos.
Encerrou no dia 03 de maio a Agrishow 2019 — a mais importante feira de tecnologia agrícola do Brasil e uma das maiores do mundo. Ao longo de cinco dias, várias foram as novidades apresentadas no evento, com destaque especial para a Jacto.
A importância da feira fica clara com os resultados obtidos: foram R$ 2,9 bilhões em volume de negócios, uma alta de 6,4% se comparada à edição do ano anterior. Além disso, quase 160 mil pessoas passaram pela Agrishow 2019 — Feira Internacional de Tecnologia Agrícola em Ação, realizada em Ribeirão Preto (SP). No parque de eventos, 800 marcas apresentaram o que há de mais moderno em termos de tecnologia para o campo.
E diante da enorme variedade de máquinas, inovações e lançamentos, destacamos, neste post, os produtos da Jacto, que prometem revolucionar o dia a dia no campo. Quer saber o que foi apresentado? Continue lendo e acompanhe!
7 novidades apresentadas pela Jacto na Agrishow
Reduzir os custos de produção, ao mesmo tempo em que a produtividade é aumentada, é o sonho de todo agricultor. Com as novas tecnologias e o uso da Agricultura de Precisão, isso vem se tornando cada vez mais possível. E foi usando a inovação que a Jacto chegou à Agrishow 2019, com 7 novidades para o campo. Confira abaixo!
1. Uniport 3030 EletroVortex
Um dos destaques apresentados pela Jacto foi o novo pulverizador automotriz Uniport 3030 EletroVortex. Ele conta com tecnologia exclusiva, que combina a assistência de ar nas barras de pulverização com o carregamento eletrostático das gotas.
Seu sistema inovador permite que o defensivo atinja com maior eficiência as partes mais baixas das plantas, melhorando a qualidade da aplicação, minimizando desperdícios e garantindo melhor proteção ambiental.
O Uniport 3030 EletroVortex apresenta ainda vários benefícios, como maior rendimento operacional, já que o alvo é atingido com maior eficiência, permitindo que a máquina possa operar indiferentemente da condição climática. Isso garante maior jornada de trabalho, com aumento do rendimento operacional do pulverizador, que chega à casa dos 35%.
Outro benefício é o potencial de diminuir as aplicações. Uma vez que o equipamento oferece uma maior cobertura da planta, a quantidade de reaplicações de defensivos para controle de pragas e/ou doenças é reduzida.
Como resultado, o Uniport 3030 EletroVortex garante aumento da produtividade, já que o uso de defensivos ocorre de maneira mais uniforme na cobertura da planta, resultando em melhores resultados da área colhida.
2. Barras de pulverização de maior porte
A Jacto apresentou também as novas versões das barras de pulverização, maiores e mais eficientes, que proporcionam melhor rendimento operacional e redução de perdas por amassamento. Na Uniport 4530, o conceito híbrido de barra de pulverização alcança 42 metros, e foi desenvolvido com tecnologia de ponta, ao usar materiais como fibra de carbono e aço, o que garante um rendimento operacional até 12,5% maior.
Já o modelo Uniport 2530, conta com barras de 36 metros no sistema automotriz, permitindo um aumento de rendimento operacional de até 15%, também com sistema inovador e tecnologia de ponta.
3. Controle automático de 12 seções
Outro lançamento apresentado pela Jacto na Agrishow 2019 foi o controle automático de 12 seções, que permite adubação a lanço. Com tecnologia exclusiva no Brasil, a ferramenta maximiza as soluções disponíveis para o portfólio de máquinas, ao integrar os diferenciais tecnológicos da adubadora automotriz Uniport 5030 NPK e a da adubadora tracionada Tellus 10.000 NPK.
A ferramenta ainda permite uma segmentação de faixas de adubação de até 12 seções, que podem ser controladas automaticamente. O sistema inovador reduz custos com fertilizantes em até 15%, garantindo maior proteção ambiental e economia para o agricultor.
4. Tecnologia conceito para pequenos e médios produtores
Implantar tecnologia de precisão para ferramentas voltadas a pequenos e médios produtores é outro desafio que a Jacto apresentou durante a Agrishow. Fruto de pesquisas e investimentos em inovação, a empresa conta com novos conceitos de sistema de aplicação para linhas de pulverizadores tratorizados.
Esses sistemas apresentam tecnologias semelhantes às já existentes em pulverizadores automotrizes, além de soluções da Otmis — marca da Jacto para a Agricultura de Precisão. O Omni 700, que une os sistemas mais inovadores, proporciona ainda aumento da segurança, conforto e praticidade das operações, ao integrar em um único display touch screen todos os controles dentro da cabine do trator.
Outro destaque é o pulverizador costal Jacto PJA-18, movido a bateria e com assistência a ar. O equipamento foi criado para atender cultivos com alta densidade foliar, que garante eficiência 60% maior, ao passo que reduz o volume de aplicação.
Já para adubação, a Jacto lançou dois novos modelos de distribuidores de grânulos: o GW-55 e o GP-3. Disponíveis em dois tamanhos e modos de condução, os novos produtos garantem distribuição de grânulos sólidos de forma homogênea e com sistema inovador de controle de doses.
Na linha de equipamentos portáteis, destacamos também o lançamento das tesouras de poda manuais, com quatro modelos diferentes: tesoura de poda Jacto PS-20, tesourão de poda Jacto PS-30 e tesouras para colheita Jacto PS-10 e PS-11.
6. Novos bicos de pulverização
Outra novidade apresentada pela Jacto foram os dois novos modelos de bicos de pulverização: o Jacto JCI e o Jacto JMI. Produzidos com cerâmicas de alta resistência, eles garantem maior cobertura de pulverização, mesmo com alvos mais difíceis e com grandes faixas de aplicação.
7. Novidades na colhedora de café K 3500
A inovação também chegou na colhedora de café K 3500 que, após 40 anos de lançamento, conta com novas especificações. Ela agora conta com um reservatório de 2 mil litros e oferece regulagem manual de abertura e fechamento dos derriçadores. Nos testes comparativos com equipamentos dos principais concorrentes, a K 3500 apresentou uma eficiência de até 35% maior e perdas de café para o chão chegaram a ser até 62% menores.
Contribuição para a inovação no campo
Como ficou claro na participação da Jacto na Agrishow 2019, a empresa segue contribuindo para a inovação no campo. Foi assim desde a primeira edição, quando Shiro Nishimura, vice-presidente da Fundação Shunji Nishimura, participou das primeiras reuniões para criação da Feira Internacional de Tecnologia Agrícola em Ação.
Após 25 anos, a Jacto está entre o pequeno grupo de empresas que, de forma visionária, apostaram na inovação e na tecnologia para melhoria da produção agrícola no Brasil. E mais que apenas apresentar novos equipamentos, a empresa sempre prezou pela vivência do agricultor com as máquinas, permitindo que elas pudessem ser testadas e comparadas na prática durante a feira.
Se gostou das novidades apresentadas pela Jacto na Agrishow 2019, entre em contato agora mesmo conosco e conheça o nosso portfólio de produtos e soluções para o campo. Até a próxima!
O novo sedã A5 da JAC Motors já tem preço de pré-venda no mercado chinês, onde custará de 84.800 yuans até 115.800 yuans, o que equivale a algo entre R$ 48,1 mil e R$ 65,7 mil numa conversão direta. Obviamente, se fosse vendido no Brasil, ele custaria bem mais.
O JAC A5 começará a ser vendido a partir de 20 de novembro na China, onde chega chamando atenção pela estilo fastback e com a bagagem de ter seu projeto com participação da engenharia da Volkswagen, que é sócia da JAC Motors naquele país, onde as duas marcas produzem carros elétricos em conjunto.
Com visual agressivo, o JAC A5 pode ditar o estilo dos futuros carros da JAC Motors, embora o próximo T80 (S7) ainda busque uma linhagem semelhante à do S3 (T50 aqui), atualizado recentemente por lá. Diferente destes, que aposta na moda de separação de piscas e faróis, o sedã médio adiciona uma grade em forma de boca com dentes cerrados.
Além disso, tem faróis de LED com um olhar aguçado, bem como carroceria com linhas bem fluidas, com a traseira tendo vigia integrada à tampa do bagageiro, como no estilo que os europeus gostam e que parece estar sendo bem difundido no mercado chinês.
O JAC A5 tem também lanternas em LED unificadas sobre uma lente contínua sobre a tampa do porta-malas. Por dentro, o sedã chama atenção pela multimídia com controles de climatização integrados em uma tela vertical com interface mais intuitiva, além de cluster digital configurável.
Equipado com motor 1.5 Turbo de 150 cavalos e 21,5 kgfm, além de transmissão CVT ou manual de seis velocidades. Com tração dianteira, o JAC A5 não tem perspectiva de dispor de um propulsor mais potente, pelo menos não revelada atualmente. Apesar da presença no mercado do Brasil, a JAC Motors foca atualmente em SUVs e elétricos por aqui.
Vendendo atualmente o Fiat Argo Trekking 2020, a Fiat sempre foi uma fã de carros pseudo-aventureiros.
Foi ela que estreou o segmento com a perua Palio Weekend Adventure no fim da década de 1990. Agora, um dos principais representantes da marca é o Argo Trekking 2020, que aposta na suspensão elevada e penduricalhos exclusivos para seduzir os consumidores.
A versão Trekking é uma das últimas principais novidades da linha Fiat Argo. O modelo aventureiro da gama foi anunciado em abril de 2019 para enfrentar outros carros da categoria como Ka FreeStyle, Onix Activ, HB20X e Sandero Stepway.
Como já mencionado, ele tem como atrativo o visual mais “parrudinho”. Todavia, ao contrário de alguns rivais, ele vai um pouco além e dispõe também de suspensão elevada e até rodas calçadas com pneus ATR de uso misto.
Seu preço sonda a casa dos R$ 60 mil e faz do Fiat Argo Trekking uma boa opção para quem busca por um hatch com visual um tanto quanto diferenciado. Todavia, fica devendo recursos importantes como controles de estabilidade e tração e airbags laterais.
Veja abaixo tudo sobre ele:
Fiat Argo Trekking – detalhes
O Argo Trekking mostra suas credenciais do lado de fora.
Ele se diferencia de todas as outras variantes da gama pelo teto com pintura na cor preta, barras de teto, capa dos retrovisores e aerofólio traseiro também na cor preta, logotipo “Trekking” nas laterais e traseira, adesivo preto no capô, moldura plástica nas caixas de roda, para-choque traseiro com moldura inferior, entre outros.
Conta ainda com faróis com filete de LED, ponteira de escapamento trapezoidal com cor exclusiva, rodas de aço de 15 polegadas com calotas escurecidas (as rodas de liga-leve também aro 15 são opcionais), logotipos Fiat em cromo escurecido e suspensão elevada.
Pulando para o lado de dentro, há bancos revestidos em tecido escuro com costuras contrastantes na cor laranja, área central com textura quadriculada e o nome “Trekking” bordado nos encostos, logotipo Fiat escurecido no volante, moldura do console central e peça central do painel escurecidas, saídas de ar cromadas, entre outros.
Ainda entre os diferenciais, o Trekking 2020 tem suspensão elevada e o maior vão livre da categoria, de 21 centímetros. Ele está 4 centímetros mais alto que o Argo Drive 1.3.
Os pneus têm banda de rodagem para uso misto e, mesmo com perfil mais alto, manteve o conforto e estabilidade do carro, graças ao retrabalho de engenharia na elastocinemática do chassi, molas, amortecedores e até a direção elétrica.
Um dos principais pecados do Argo Trekking, todavia, é não dispor da opção de câmbio automático (algo encontrado em todos os outros concorrentes) e também de itens importantes para o seu segmento e a sua faixa de preço, como controle eletrônico de estabilidade, controle de tração, assistente de partida em rampas e airbags laterais.
Vale citar que os itens de segurança mencionados acima estão disponíveis nas outras versões mais caras da linha Fiat Argo.
Ao que tudo indica, em breve o Argo Trekking 2020 deve ser comercializado com a opção de transmissão automática do tipo CVT, algo inédito na linha, a partir de meados de 2020.
Atualmente, o Argo 1.3 tem a opção de câmbio automatizado GSR, mas somente nas configurações “civis”.
Argo Trekking – versões
O Fiat Argo Trekking está disponível em somente uma versão de acabamento. Confira:
Fiat Argo Trekking 1.3 2020
Fiat Argo Trekking – equipamentos
Argo Trekking 1.3 2020
Segurança: airbag duplo frontal, freios ABS com EBD, sinalização de frenagem de emergência, alarme antifurto, brake light, encosto de cabeça e cinto de segurança de três pontos para os cinco ocupantes, desembaçador temporizado do vidro traseiro, faróis de neblina, sistema Isofix para fixação de cadeirinhas no banco traseiro, limpador e lavador dos vidros dianteiro e traseiro com intermitência, sistema de monitoramento da pressão dos pneus, entre outros.
Conforto: direção com assistência elétrica, ar-condicionado manual, vidros dianteiros elétricos com one touch, vidros traseiros elétricos com one touch e antiesmagamento, volante com regulagem de altura, sensor de estacionamento traseiro, retrovisores externos elétricos com sistema Tilt Down, espelho no para-sol para motorista e passageiro, chave canivete com telecomando para abertura das portas, vidros e porta-malas, apoio de pé para o motorista, banco do motorista com regulagem de altura, entre outros.
Visual e acabamento: acabamento interno na cor preta com detalhes exclusivos, adesivos no capô, laterais e tampa do porta-malas, faixa nos para-choques, logotipos Fiat na cor preta, escapamento traseiro esportivo, LED Design, moldura nas caixas de roda, suspensão elevada, rodas de aço de 15 polegadas com calotas na cor cinza e pneus ATR de uso misto 205/60 R15, bancos revestidos em tecido premium, para-choque traseiro com moldura inferior exclusiva, entre outros.
Tecnologia: painel de instrumentos com tela TFT personalizável de 3,5 polegadas, sistema multimídia Uconnect com tela sensível ao toque de sete polegadas, Android Auto e Apple CarPlay, computador de bordo (distância, consumo médio, consumo instantâneo, autonomia, velocidade média e tempo de percurso), entre outros.
Argo Trekking – opcionais
Confira abaixo os opcionais disponíveis para o novo Argo na versão Trekking:
Rodas de liga-leve de 15 polegadas com cor exclusiva (R$ 1.650)
Câmera de ré (R$ 710)
Fiat Argo Trekking – preços
Veja abaixo os preços do novo Fiat Argo Trekking:
Fiat Argo Trekking 1.3 2020: R$ 59.990
Fiat Argo Trekking 1.3 2020 completo: R$ 64.650
Na configuração completa, o preço inclui as rodas de liga-leve, câmera de ré e pintura perolizada.
Argo Trekking – cores
A versão Trekking do Fiat Argo 2020 está disponível nas seguintes cores:
Preto Vulcano (sólida, sem custo adicional)
Branco Banchisa (sólida, por R$ 800 adicionais)
Vermelho Monte Carlo (sólida, por R$ 800 adicionais)
Cinza Silverstone (metálica, por R$ 2.000 adicionais)
Branco Alaska (perolizada, por R$ 2.300 adicionais)
Vale ressaltar que, independente da cor da carroceria, o novo Argo Trekking dispõe de teto pintado na cor Preto Vulcano como item de série.
Fiat Argo Trekking – motor
O motor que equipa o Argo Trekking é o conhecido 1.3 Firefly, que é usado também no Argo Drive e em outros carros da Fiat, como o Uno e Cronos.
Este propulsor tem apenas três anos de mercado e, portanto, é dotado de uma concepção moderna.
Tal unidade é dotada de quatro cilindros, bloco e cabeçote de alumínio, duas válvulas por cilindro, sistema HCSS de partida a frio sem tanquinho auxiliar de gasolina, comando de válvulas único no cabeçote com variador de fase, entre outros.
Ele consegue desenvolver 101 cavalos de potência com gasolina, a 6.000 rpm, e 109 cv com etanol, a 6.250 rpm. Já o torque é de 13,7 kgfm e 14,2 kgfm, respectivamente, sempre a 3.500 rpm.
Neste caso, há somente o câmbio manual de cinco marchas. Vale lembrar que o Argo Drive 1.3 tem a opção de transmissão automatizada GSR, também de cinco velocidades, que não é ofertada nem como opcional na linha Trekking.
No restante da linha, há o Argo 1.0 também com motor Firefly, mas com três cilindros e até 77 cv e 10,9 kgfm, e também o Argo 1.8, este com até 139 cv e 19,3 kgfm e transmissão automática de seis marchas.
Argo Trekking – consumo
Confira abaixo os números de consumo do Argo Trekking 2020:
Consumo de 8,5 km/l na cidade e 9,6 km/l na estrada com etanol;
Consumo de 12,1 km/l na cidade e 13,5 km/l na estrada com gasolina.
Fiat Argo Trekking – desempenho
Aceleração de 0 a 100 km/h em 10,8 segundos com etanol e 11,6 segundos com gasolina;
Velocidade máxima de 173 km/h com etanol e 169 km/h com gasolina.
Argo Trekking – garantia e revisões
A Fiat comercializa toda a linha Argo com garantia de fábrica de três anos, sem limite de quilometragem. Veja abaixo os preços das cinco primeiras revisões do carro:
Revisão de 10.000 km: R$ 268
Revisão de 20.000 km: R$ 508
Revisão de 30.000 km: R$ 432
Revisão de 40.000 km: R$ 1.140
Revisão de 50.000 km: R$ 452
Fiat Argo Trekking – concorrentes
Chevrolet Onix Activ – R$ 62.290
Embora o atual Onix Activ esteja saindo de linha devido a chegada da nova geração do Onix, ainda vale considera-lo. O compacto aventureiro da Chevrolet parte de R$ 62.290 e pode chegar a R$ 67.690 com câmbio automático.
Ele é equipado com um motor 1.4 litro flex de oito válvulas, que desenvolve até 106 cavalos de potência, com câmbio manual ou automático, ambos de seis marchas.
Entre os itens de série, oferece direção elétrica, trio elétrico, rodas de liga-leve, ar-condicionado, bancos e volante em couro, central multimídia, sensor de chuva, sensor de estacionamento traseiro, luz de posição em LED, entre outros.
Ford Ka Freestyle – R$ 59.690
No caso da Ford, há como compacto aventureiro o hatch Ka FreeStyle. Ele pode ser encontrado com motor 1.0 litro flex de até 85 cavalos de potência e câmbio manual ou 1.5 litro flex de até 136 cv e transmissão automática de seis marchas, com preços de, respectivamente, R$ 56.690 e R$ 68.390.
Oferece itens como airbags frontais e laterais, controles de estabilidade e tração, assistente de partida em rampas, sistema de proteção anticapotamento, central multimídia com espelhamento de smartphones e câmera de ré, bancos em couro e tecido, volante multifuncional em couro, rodas de liga-leve, direção elétrica, entre outros.
Hyundai HB20X – R$ 62.990
Em sua nova geração lançada recentemente no mercado brasileiro, o Hyundai HB20X aposta num visual mais parrudo para enfrentar o Argo Trekking. Este modelo é oferecido sempre com motor 1.6 litro flex de até 130 cavalos de potência, com câmbio manual ou automático de seis marchas (este a partir de R$ 67.890).
Em sua configuração mais em conta, tem itens como direção elétrica, ar-condicionado, trio elétrico, rodas de liga-leve aro 16, central multimídia com tela de oito polegadas e espelhamento de smartphones, computador de bordo, alarme, entre outros.
Já o modelo mais caro, o Diamond Plus, que custa R$ 79.590, oferece itens extras como frenagem automática de emergência, alerta de mudança de faixa, monitoramento da pressão dos pneus, bancos em couro, airbags laterais, ESP, TCS, Hill Holder, entre outros.
Renault Stepway – R$ 62.390
Por fim, mas não menos importante, o Renault Stepway é o aventureiro mais antigo desta lista. Chegou em 2008 como Sandero Stepway e sobrevive até hoje, inclusive com uma reestilização lançada recentemente – está em sua segunda geração.
A versão de entrada Zen tem itens como quatro airbags, Isofix, sensor de estacionamento, ar-condicionado, direção eletro-hidráulica, faróis de neblina, trio elétrico, sistema de som, chave canivete, rodas de 16 polegadas e sistema start/stop.
O motor é um 1.6 flex de até 118 cv. Há também versões com câmbio automático CVT, que partem de R$ 71.790.
Argo Trekking – ficha técnica
Motor
1.3 Firefly
Tipo
Dianteiro, transversal e bicombustível
Número de cilindros
4 em linha
Cilindrada em cm3
1.332
Válvulas
8 (2 por cilindro)
Taxa de compressão
13,2:1
Injeção eletrônica de combustível
Multiponto
Potência Máxima
101 cv a 6.000 rpm (gasolina) e 109 cv a 6.250 rpm (etanol)
Torque Máximo
13,7 kgfm (gasolina) e 14,2 kgfm (etanol) a 3.500 rpm
Transmissão
Tipo
Manual de cinco marchas
Tração
Tipo
Dianteira
Freios
Tipo
Discos ventilados (dianteira) e tambores (traseira)
