A Opel se tornou uma montadora rentável em menos de dois anos após a compra pela PSA. Antes, a empresa estava há 16 anos dando prejuízo para a General Motors. A proeza de Carlos Tavares para virar a mesa em Rüsselsheim deu certo e elevou as ações de ambas no mercado de ações.
Afinal, se o grupo francês fez isso com uma empresa deficitária, pode fazer com qualquer outra. Agora, a missão da Opel é reverter seu segundo problema mais grave, a emissão média de CO2. A empresa está muito atrasada em desenvolvimento técnico para redução das emissões em tempo tão curto (2021).
Por isso, se faz necessária uma mudança radical na montadora, mas usando o que tem no momento. Michael Lohscheller, CEO da Opel diz: “Deixe-me ser muito claro. Quando começamos a trabalhar neste plano, chegamos rapidamente à conclusão de que a Opel não estava preparada para alcançar as metas de CO2 estabelecidas pela UE para 2020 e 2021. As potenciais consequências para o futuro da empresa teriam sido dramáticas”.
Em 2018, a média de emissão da Opel era de 126 g/km de CO2, bem acima dos 108 g/km da Peugeot e Citroën. A meta agora é ter 94 g/km em 2021. Para isso, Lohscheller avisa que cortará drasticamente as plataformas antigas oriundas da GM dentro da marca alemã e de sua irmã inglesa, a Vauxhall.
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