A Volkswagen havia prometido uma marca de baixo custo para a China e agora cumpriu com a Jetta. Não, não se trata do sedã compacto barato que a marca vende por lá – diferente do sedã médio importado do México – mas sim do nome da nova submarca, que a empresa criou para ter carros mais acessíveis ao consumidor local.
Com um sedã compacto VA3 – que é o próprio Jetta chinês com visual modificado – e dois utilitários esportivos, versões simplificadas dos modelos Seat Ateca e Tarraco, sendo assim chamados de VS5 e VS7, respectivamente, com cinco e sete lugares.
Feitos pela FAW-VW em Chengdu, numa fábrica com capacidade para 300.000 carros por ano, sendo que um dos SUVs e o sedã compacto terão 75.000 unidades/ano cada, ficando os 150.000 restantes para o segundo SUV. Apenas dois dos três foram revelados oficialmente.
A logomarca da Jetta apresenta um “J” estilizado, que serve de designação para os produtos da marca. A rede de concessionários terá 200 lojas, algumas apenas com show room e serviço rápido. O foco da marca, de acordo com a VW, é atingir um perfil de consumidor entre 25 e 35 anos, casado e com filho.
A decisão de utilizar o nome Jetta se deu pelo enorme sucesso do sedã popular entre as marcas. Lá na China, o produto alemão se tornou de baixo custo devido a permanência da segunda geração em produção desde 1991, até que recentemente uniu-se ao também longevo Santana para recriar o segmento com dois carros quase iguais: New Santana e New Jetta.
Cada um é feito por uma sócia da VW, sendo o primeiro com a SAIC e o segundo, evidentemente, com a FAW. Por ora, o New Jetta continua em produção, mas a tendência é que “sua marca” assuma as vendas, pois o perfil de clientes é o mesmo do sedã clássico.
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