quinta-feira, 28 de fevereiro de 2019

Caoa Chery pretende produzir carros elétricos em Jacareí

Caoa Chery pretende produzir carros elétricos em Jacareí

Além de conversas com a Ford para uma possível aquisição da fábrica de Taboão, em São Bernardo do Campo, a CAOA agora está de olho é no mercado de carros elétricos no Brasil, que está dando os primeiros passos. De acordo com o site Automotive Business, citando fontes ligadas ao processo, a Caoa Chery está definindo um projeto de fabricação deste tipo de veículo no país.

A interação entre os engenheiros da Caoa Chery no Brasil e a matriz da marca chinesa em Wuhu estariam elevadas ultimamente por causa desse novo projeto, que pretende produzir um ou mais modelos de propulsão elétrica, baseados nos produtos atualmente em fabricação no Vale do Paraíba.

Caoa Chery pretende produzir carros elétricos em Jacareí

Em Jacareí, a Caoa Chery faz os modelos QQ, Arrizo 5 e Tiggo 2. Todos já possuem versões elétricas na China e as mesmas já foram reveladas ao público brasileiro no último Salão do Automóvel, no ano passado. Na ocasião, a fim de medir a recepção dos consumidores, a marca trouxe ainda o elétrico eQ1, que é um subcompacto nascido puramente elétrico, o único da Chery.

Os Chery eQ, Tiggo 2e e Arrizo 5e são versões eletrificadas dos modelos comuns, movidos por motores flex no Brasil. Devido ao baixo custo da operação nacional, a produção dessas variantes com motor elétrico e baterias de lítio demandaria investimento menor no processo fabril, adaptando-se apenas a linha de montagem e algumas etapas, em prol da segurança.

Caoa Chery pretende produzir carros elétricos em Jacareí

O futuro elétrico da Caoa Chery, que bem poderia ser os três, ainda está em definição, mas a decisão deve sair após um estudo a ser feito pela USP, a pedido da montadora, a fim de avaliar o tipo de veículo e qual modelo de mobilidade elétrica será mais viável para a marca no país.

A eletrificação tem ganhado força no Brasil recentemente. No salão foram feitos alguns anúncios e a Caoa Chery, embora não tenha confirmado nenhum dos modelos e muito menos precificado algum produto, tinha a maior gama disponível para o público andar.

Caoa Chery pretende produzir carros elétricos em Jacareí

A GM revelou o Chevrolet Bolt por R$ 175.000. A Nissan seguiu o caminho e partiu para pré-venda do Novo Leaf por R$ 178.400, já disponibilizando o produto para um rápido test drive da imprensa e anunciando sete pontos de venda. A Renault foi a que efetivamente colocou o Zoe na praça, vendendo-o em duas lojas no país (São Paulo e Curitiba) por R$ 149.990.

Caoa Chery pretende produzir carros elétricos em Jacareí

Mas a oferta não termina por aí. A JAC Motors confirmou o crossover elétrico iEV40 para junho com preço sugerido de R$ 139.990. Outra chinesa, a Changan, também revelou um plano de importação de carros elétricos a partir de meados de 2019, trazendo o crossover CS15, assim como o sedã Eado e o compacto Benni. É esperado que o SUV compacto custe até R$ 150.000, enquanto o sedã médio fique em até R$ 170.000.

Caoa Chery pretende produzir carros elétricos em Jacareí

Como se vê, todas as propostas atuais são importadas e possuem preços elevados. No caso da Caoa Chery, a produção local poderá baixar os preços e tornar sua gama de elétricos mais atraente ao consumidor. Espera-se para o início de 2020, a montagem desse modelo elétrico.

Caoa Chery eQ, eQ1, Tiggo 2e e Arrizo 5e – Galeria de todos

Caoa Chery pretende produzir carros elétricos em Jacareí
Caoa Chery pretende produzir carros elétricos em Jacareí
Caoa Chery pretende produzir carros elétricos em Jacareí
Caoa Chery pretende produzir carros elétricos em Jacareí
Caoa Chery pretende produzir carros elétricos em Jacareí
Caoa Chery pretende produzir carros elétricos em Jacareí
Caoa Chery pretende produzir carros elétricos em Jacareí
Caoa Chery pretende produzir carros elétricos em Jacareí

[Fonte: Automotive Business]

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Audi RS4 Avant e RS5 Coupé chegam custando R$ 546.990 e R$ 556.990

Audi RS4 Avant e RS5 Coupé chegam custando R$ 546.990 e R$ 556.990

A Audi RS4 Avant 2019 e o RS5 Coupé 2019 chegam ao mercado nacional com preços sugeridos de R$ 546.990 e R$ 556.990, respectivamente. A dupla de alta performance da marca alemã chega com o novo motor V6 2.9 TFSI de origem Porsche, que entrega 450 cavalos e 61,2 kgfm entre 1.900 e 5.000 rpm.

Além disso, RS4 Avant 2019 e RS5 Coupé 2019 utilizam caixa automática de oito marchas com sistema de tração nas quatro rodas Quattro, que permite distribuição de força entre os dois eixos de forma bem equilibrada, garantindo melhor desempenho dentro e fora das pistas.

Audi RS4 Avant e RS5 Coupé chegam custando R$ 546.990 e R$ 556.990

Na RS4 Avant 2019, o conjunto leva a station wagon germânica de 0 a 100 km/h em 4,1 segundos com máxima limita em 280 km/h. Com visual bem agressivo e rodas esportivas aro 20 polegadas, a perua da Audi pesa 1.715 kg e tem consumo de 7,1 km/l na cidade e 9,2 km/l na estrada.

Ela tem painel Audi Virtual Cockpit com computador de bordo focado nas pistas, garantindo memória para até 99 voltas. A RS4 Avant 2019 tem multimídia MMI Touch com tela de 8,3 polegadas, Google Android Auto e Apple Car Play, DVD, 10 GB de memória interna, bancos esportivos em couro, volante de fundo chato e acabamento com materiais nobres.

Audi RS4 Avant e RS5 Coupé chegam custando R$ 546.990 e R$ 556.990

Só o sistema de som possui amplificador e 755 watts, além de 19 alto-falantes e dois subwoofers.A suspensão é adaptativa e os freios podem ser em carbono-cerâmica opcional. A perua tem ainda condução semiautônoma de baixa velocidade (até 65 km/h) e seu porta-malas comporta 505 litros.

No caso do Audi RS5 Coupé, o bólido vai de 0 a 100 km/h em 3,9 segundos e tem máxima de 280 km/h. O cupê esportivo vem também com sistema de som Bang & Olufsen, bem como rodas aro 20 polegadas e pacote aerodinâmico aprimorado, tendo ainda acabamento especial e bancos esportivos em couro.

Audi RS4 Avant e RS5 Coupé chegam custando R$ 546.990 e R$ 556.990

A Audi inicia bem o ano com dois importantes lançamentos da família RS, que em breve também terá o fastback Audi RS5 Sportback, entre outras novidades.

Audi RS4 Avant 2019 e RS5 Coupé 2019 – Galeria de fotos

Audi RS4 Avant e RS5 Coupé chegam custando R$ 546.990 e R$ 556.990
Audi RS4 Avant e RS5 Coupé chegam custando R$ 546.990 e R$ 556.990
Audi RS4 Avant e RS5 Coupé chegam custando R$ 546.990 e R$ 556.990
Audi RS4 Avant e RS5 Coupé chegam custando R$ 546.990 e R$ 556.990
Audi RS4 Avant e RS5 Coupé chegam custando R$ 546.990 e R$ 556.990
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Finanças Comportamentais para Planejamento Financeiro Pessoal

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS

INSTITUTO DE ECONOMIA

SECRETARIA DE GRADUAÇÃO

Rua Pitágoras 353 – CEP: 13083-857 – Campinas – SP

Fone (0 55 19) 3521.5735   grad@eco.unicamp.br

CE-858 – ELETIVA: FINANÇAS COMPORTAMENTAIS PARA PLANEJAMENTO FINANCEIRO PESSOAL

Turma C
Terça-feira das 21h às 23h.
Quinta-feira das 19h às 21h. 

Professor Titular do IE-UNICAMP: Fernando Nogueira da Costa

Ementa:

Educação financeira a respeito de rendas do trabalho, do capital produtivo, do capital financeiro, do capital imobiliário, neuromarketing ou prevenções contra impulsos emocionais para consumir, neuroeconomia ou psicologia dos investidores, finanças comportamentais, planejamento financeiro da vida pessoal e/ou familiar, planejamento financeiro da aposentadoria, economia da felicidade ou da boa vida.

Objetivo:

O objetivo deste curso eletivo é divulgar ensinamentos sobre a cultura financeira, isto é, conhecimentos a respeito das formas de acumulação e manutenção de riqueza através da seleção de carteira de ativos, e técnicas de planejamento financeiro da vida pessoal até a aposentadoria, para substituir a renda do trabalho pela renda do capital financeiro e/ou imobiliário.

Justificativa:

Alguns cientistas estão empenhados em conhecer os fatores racionais e emocionais capazes de levar os indivíduos a gastar ou investir. Áreas distintas da ciência estão somando conhecimentos para estruturar o campo de estudo destinado a cumprir essa tarefa: a Neuroeconomia. Ela é resultado da união de ferramentas de investigação e conhecimentos da Psicologia, da Economia e da Neurologia, com a ajuda de seus sofisticados aparelhos de diagnóstico por imagem ou tomografia, por ressonância magnética funcional e/ou por eletroencefalograma portátil, em forma de capacete.

De um lado, desenvolveu-se o chamado Neuromarketing. Usa as ideias sobre a tomada de decisões para atiçar as vendas, mas ajuda também a descobrir meios de melhorar as reações do consumidor, prevenindo-o contra impulsos emocionais. De outro lado, cursos para leigos, ministrados por economistas especialistas em Finanças Comportamentais, ensinam os alunos a evitar as armadilhas da mente humana e a tomar decisões vantajosas no tempo certo.

Para orientação a respeito, esses economistas se debruçam sobre a extensa evidência de experiências compilada por psicólogos cognitivos sobre vieses heurísticos sistemáticos. Surgem quando as pessoas formam crenças ou preferências a respeito de decisões financeiras.

Procedimentos Metodológicos:

Aulas expositivas a partir da literatura de Finanças Comportamentais, inclusive com informações sobre as prevenções possíveis face a erros contumazes, dados os vieses heurísticos de leigos. Uso de pesquisas de dados de renda e riqueza dos declarantes das DIRPF, classificados por natureza ocupacional, e sobre os produtos financeiros dos clientes segmentados em Varejo Tradicional, Varejo de Alta Renda e Private Banking. Apresentação das remunerações média durante os diversos ciclos de vida profissional e titulações acadêmicas. Ensino de simulações do orçamento doméstico a partir da formatura, pesquisando informações reais para as principais despesas, inclusive com plano de saúde, automóvel, prestação imobiliária ou aluguel. Avaliação da possível sobra de renda líquida disponível, mensalmente, para aplicações. Orientações para planejamento das Finanças Pessoais até a aposentadoria, inclusive, em período em que poderão ocorrer mudanças de cenários. Ensino do uso de calculadora financeira para estimar quanto será necessário acumular, durante a fase ativa da vida profissional, para manter o mesmo padrão de vida, durante a fase de vida inativa, levando em conta a “esperança de vida”. Utilização de Matemática Financeira para calcular um plano de aposentadoria, inclusive com aplicações, retiradas, prazos, rendimentos reais esperados, desconto da inflação, etc. Apresentação das alternativas disponíveis para aplicações e critérios de escolha de portfólio recomendável, tecnicamente, estipulando o percentual de cada aplicação na seleção de carteira de ativos, inclusive imóveis e outros, durante diversos cenários.

Programa (30 aulas: três por cada um dos dez tópicos)

  1. Renda do Trabalho
    1. Escolha de Profissão: Vocação e/ou Salário
    2. Escolha de Ocupação
    3. Escolha de Valores Éticos Profissionais
  2. Renda do Capital Produtivo
    1. Aptidões para ser Empreendedor ou Capitalista
    2. Pejotização”: Compensa a Perda de Direitos Trabalhistas?
    3. Planejamento Financeiro para CNPJ (“Pejotizado”)
  3. Renda do Capital Financeiro
    1. Finanças Racionais: Escolha de Portfólio com Três Ideias Capitais
    2. Adoção da Arte da Especulação
    3. Segmentos de Clientela: Varejo Tradicional, Varejo de Alta Renda e Private Banking
  4. Renda do Capital Imobiliário
    1. Riqueza Imobiliária: Patrimônio Imobilizado e Renda
    2. Determinantes dos Preços dos Imóveis
    3. Aquisição de Casa Própria ou Aluguel
  5. Neuromarketing
    1. Autocontrole versus Status Social
    2. Prevenção contra Impulso Consumista
    3. Aquisição de Automóvel ou Uso de Taxi/Ubber
  6. Neuroeconomia
    1. Pensar Rápido versus Pensar Devagar
    2. Erros Recorrentes em Decisões Financeiras
    3. Problemas da Aprendizagem na “Escola da Vida”
  7. Finanças Comportamentais
    1. Vieses Heurísticos
    2. Dependência da Forma
    3. Ineficiência do Mercado para Precificação
  8. Planejamento Financeiro da Vida Pessoal/Familiar
    1. Lições de Vida para Finanças dos Trabalhadores
    2. Planejar de Acordo com Ciclos de Vida e/ou Cenários Esperados
    3. Selecionar Carteira de Ativos
  9. Planejamento Financeiro da Aposentadoria
    1. Miopia: Troca de Fase de Acumulação por Fase de Consumo
    2. Investir por Conta Própria ou Terceirização da Gestão da Carteira de Ativos
    3. Manutenção do Padrão de Vida da Fase Ativa na Fase Inativa
  10. Economia da Felicidade ou da Boa Vida
    1. Economia da Felicidade
    2. Economia da Vida Boa
    3. Novo Modo de Vida: Trabalho Criativo versus Trabalho Alienante

Seminários: na terceira aula de cada um dos 10 blocos temáticos, um grupo dos dez compostos na turma organizará o debate em um seminário cuja participação ativa de todos os alunos será avaliada. Inscrições nos seguintes temas:

  1. Formação e Mercado de Trabalho dos Economistas – ler apêndices de: Fernando Nogueira da Costa – Ensino de Economia na Escola de Campinas
  2. Futuro do Trabalhador “Pejotizado”: ler e debater o segundo capítulo de: Fernando Nogueira da Costa – Cartilha de Finanças Pessoais – 2019 / Parte I de Fernando Nogueira da Costa – Leituras de Cabeceira – Finanças
  3. Substituição da Renda do Trabalho por Renda do Capital Financeiro: ler e debater o terceiro capítulo de Fernando Nogueira da Costa – Cartilha de Finanças Pessoais – 2019 / Parte V de Fernando Nogueira da Costa – Leituras de Cabeceira – Finanças
  4. Aluguel ou Compra de Moradia? Ler e debater o quarto capítulo de Fernando Nogueira da Costa – Cartilha de Finanças Pessoais – 2019
  5. Compra de Automóvel: ler e debater o quinto capítulo de Fernando Nogueira da Costa – Cartilha de Finanças Pessoais – 2019
  6. Neuroeconomia e Erros Usuais de Pensamento: ler e debater o sexto capítulo de Fernando Nogueira da Costa – Cartilha de Finanças Pessoais – 2019 / Parte II de Fernando Nogueira da Costa – Leituras de Cabeceira – Finanças
  7. Finanças Comportamentais: ler e debater o sétimo capítulo de Fernando Nogueira da Costa – Cartilha de Finanças Pessoais – 2019 / Parte III de Fernando Nogueira da Costa – Leituras de Cabeceira – Finanças
  8. Planejamento Financeiro da Vida Pessoal ou Familiar: ler e debater o oitavo capítulo de Fernando Nogueira da Costa – Cartilha de Finanças Pessoais – 2019
  9. Planejamento Financeiro da Aposentadoria: ler e debater o nono capítulo de Fernando Nogueira da Costa – Cartilha de Finanças Pessoais – 2019 / Apresentação do Projeto de Nova Previdência – 2019.02.20 / Projeto de Reforma da Previdência Social – PEC-6-2019
  10. Economia da Felicidade ou Boa Vida: ler e debater o décimo capítulo de Fernando Nogueira da Costa – Cartilha de Finanças Pessoais – 2019 / Parte IV de Fernando Nogueira da Costa – Leituras de Cabeceira – Finanças / Obs.: seminário na segunda aula do bloco (29a.), porque na 30a. aula será o Seminário Final com Apresentação dos Trabalhos Escritos para Avaliação.

Bibliografia:

Guia Didático: COSTA, Fernando Nogueira da. Cartilha de Finanças Comportamentais para Trabalhadores. Campinas: Blog Cidadania & Cultura (pdf), 2019. 169 páginas.

Fernando Nogueira da Costa – Cartilha de Finanças Pessoais – 2019

Compilação de Resenhas: COSTA, Fernando Nogueira da. Leituras de Cabeceira: Finanças. Campinas: Blog Cidadania & Cultura (pdf), 2019. 223 páginas.

Fernando Nogueira da Costa – Leituras de Cabeceira – Finanças

“Neuroeconomia: como o dinheiro mexe com sua cabeça”. Especial com 3 artigos. Mente e Cérebro. Ano XVI, nº 196, maio 2009. pp. 32-53.

ARANHA, Gustavo Koester. A psicologia humana e seus impactos nas decisões de investimento. São Paulo, Curso de Especialização e Atualização em Business Economics da Escola de Economia de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas, 2006.

A psicologia humana e seus impactos nas decisões de investimento

BARBERIS, Nicholas & THALER, Richard. A Survey of Behavioral Finance. Cambridge, National Bureau of Economic Research, sept 2002. 78 pág. tb. in TAHLER, Richard (ed.). Advances in Behavioral Finance. Princeton University Press, 2005. Volume II.

A Survey of Behavioral Finance

BERNSTEIN, Peter. Desafio aos deuses: a fascinante história do risco. Rio de Janeiro, Campus, 1997.

BERSTEIN, Peter. A história do mercado de capitais: o impacto da ciência e da tecnologia nos investimentos. Rio de Janeiro, Elsevier-Campus, 2008.

COSTA, Fernando Nogueira da. Economia comportamental: de volta à filosofia, sociologia e psicologia. Campinas, TDIE 173, 14 de julho de 2009. 21 p.

Economia Comportamental

COSTA, Fernando Nogueira da. Comportamentos dos investidores: do homo economicus ao homo pragmaticus. Campinas, TDIE 165, 13 de agosto de 2009. 28 p.

Comportamentos dos investidores

COSTA, Fernando Nogueira da. Finanças dos Trabalhadores. Campinas, TDIE, jan/2010.

Finanças dos Trabalhadores

COSTA, Fernando Nogueira da. Métodos de Análise Econômica. São Paulo: Editora Contexto; 2018. 287 p.

COSTA, Fernando Nogueira da. Complexidade Brasileira: Abordagem Multidisciplinar. São Paulo: IE-UNICAMP; 2018. 247 p.

GROPPELLI, A. A. & NIKBAKHT, E.. Administração financeira. Rio de Janeiro, Saraiva, 2006.

Suplem_Groppelli Nikbakht_4

GUNTHER, Max. Os Axiomas de Zurique. Rio de Janeiro, Record, 1992.

Os Axiomas de Zurique

KAHNEMAN, Daniel. Rápido e Devagar: Duas Formas de Pensar. Rio de Janeiro; Objetiva; 2012.

LAYARD, Richard. A felicidade está de volta. Happiness: Lessons from a New Science. Grã-Bretanha, Editora Allen Lane, 2005.

RICHARD LAYARD A felicidade está de volta 020305

Happines has social science a clue RL030303

LIMA, Luiz Antonio de Oliveira. Auge e Declínio da Hipótese dos Mercados Eficientes. Revista de Economia Política. Vol. 23, emprego 4 (92), out-dez/2003. pp. 28-42.

Auge e Declínio da Hipótese dos Mercados Eficientes

MALDONATO, Mauro. A Nova Fronteira da Neuroeconomia. Scientific American Brasil. http://www.sciam.com.br. Novembro de 2007. pp. 86-94.

A nova fronteira da neuroeconomia Scientific American Brasil nov 2007

MELLO, Vera Rita de. Psicologia Econômica: estudo do comportamento econômico e da tomada de decisão. Rio de Janeiro, Campus-Elsevier, 2008.

Tese de Doutorado de Vera Rita de Mello – Capítulo 6

MOSCA, Aquiles. Finanças Comportamentais: gerencie suas emoções e alcance sucesso nos investimentos. Rio de Janeiro, Campus-Elsevier, 2009.

NUNES, Bernardo Fonseca. Mapas de precificação de ativos no mercado de capitais: uma análise do poder prescritivo do Behavioral Finance. Porto Alegre, Dissertação de Mestrado pelo PPG-FCE-UFRGS, 2008.

B F Nunes – Mapas de precificação de ativos

OLIVEN, Ruben George. De olho no dinheiro nos Estados Unidos. Estudos Históricos. Rio de Janeiro, n. 27, 2001, p. 206-235.

De olho no dinheiro nos Estados Unidos

PIKETTY, Thomas. O Capital no Século XXI. Rio de Janeiro, Intrínseca, 2014.

PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática Financeira: Objetiva e Aplicada. 8a. ed. São Paulo, Saraiva, 2009.

Web HP-12C emulator

Manual da HP 12C

SILVA, Sérgio da. O que é Neuroeconomia? Florianópolis, Departamento de Economia – UFSC. Apresentação em ppt, 182 slides.

O que é Neuroeconomia?

SOROS, George. A alquimia das finanças: lendo a mente do mercado. Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 1996.

The New Paradigm for Financial Markets (George Soros) 2008

TRICHES, Divanildo & REIS, Celso Evandro dos. Seleção e composição de uma carteira de ações com base na técnica grafista. Caxias do Sul, TDIPES 20, abril 2006.

TD IPES 20 ABRIL 2006 Análise Grafista

WERNKE, RODNEY. Gestão financeira: ênfase em aplicações e casos nacionais. Rio de Janeiro, Saraiva, 2008.

30a. aula – Seminário final: apresentação oral e escrita de respostas individuais (escritas) às seguintes questões:

  1. ESTADO DA ARTE: Qual era o seu conhecimento sobre Finanças Pessoais antes do curso?
  2. RESUMO DO CURSO: Descrição sumária do seu Planejamento da Vida Financeira (leia detalhamento abaixo).
  3. AVANÇO: Quais foram as lições aprendidas no curso para elaboração desse planejamento?
  4. CONTRIBUIÇÃO PESSOAL: Qual é sua avaliação do curso? Por que? Sugestões?

Avaliação: Em cada seminário, serão avaliadas as apresentações orais e em PowerPoint por parte dos alunos, divididos em grupos, e as participações individuais no debate.

Média Final Ponderada: 1/3 para a avaliação da apresentação e participação ativa no debate em sala-de-aula e 2/3 para a avaliação escrita.

Bibliografia: postada com links no blog https://fernandonogueiracosta.wordpress.com

Trabalho escrito sob forma de Sumário Executivo:

Planeje suas finanças até a aposentadoria, inclusive, em período em que poderão ocorrer cenários com as seguintes características:

  • cenário de retomada de crescimento, com taxas de inflação, juros e câmbio declinantes e Ibovespa ascendente;
  • cenário de estabilização, com estabilidade nas taxas de inflação e de juros, taxa de câmbio declinante, Ibovespa volátil, mas ainda com tendência ascendente;
  • cenário de instabilidade, onde todas as taxas estarão ascendentes, mas o Ibovespa flutuará com tendência de queda.

O problema é não se conhecer, com grau de certeza confiável, as durações desses ciclos.

Simule seu orçamento doméstico a partir de sua formatura, pesquisando informações reais para as principais despesas, inclusive com plano de saúde, automóvel e prestação imobiliária ou aluguel. Verifique a remuneração média durante os diversos ciclos de vida profissional e titulações acadêmicas em: Retornos da Educação no Mercado de Trabalho.

Avalie a possível sobra de renda líquida disponível, mensalmente, para aplicações. Verifique quanto será necessário acumular, previamente, para manter o mesmo padrão de vida, durante a fase de vida inativa, levando em conta sua “esperança de vida”.

Considere, então, as seguintes alternativas disponíveis para aplicações: Tesouro Direto com títulos de dívida pública prefixados, posfixados ou indexados por índice de preços, CDB prefixado e pós-fixado, Fundos DI, de renda fixa, cambial (ou dólar), Fundo referenciado ao Ibovespa, Ações blue chips, mid e small caps, Imóveis. Qual será a escolha de portfólio recomendável, tecnicamente?

Estipule o percentual de cada aplicação na seleção de carteira de ativos, inclusive imóveis e outros, durante os diversos cenários.

Utilize matemática financeira para calcular seu plano de aposentadoria, inclusive com aplicações, retiradas, prazos, rendimentos reais esperados, desconto da inflação, etc.

Na avaliação será considerada, principalmente, a consistência teórica de suas justificativas para cada tomada de decisão financeira. Além disso, serão avaliadas quais serão suas prevenções quanto às heurísticas de investidores individuais. Apresente também seus critérios de projeções, tanto de índices quanto de cenários.

Serão também considerados:

  1. forma (ortografia, pontuação, acentuação, estilo, etc.);
  2. conteúdo (domínio da matéria);
  3. adequação (posicionamento pessoal quanto ao tema solicitado);
  4. coesão (relacionamento entre as partes, causalidades, deduções, etc.);
  5. coerência (fio-condutor do argumento, exposição com início-meio-fim, defesa da hipótese levantada, etc.).

Considere a Arte de Escrever (Arte de Escrever) e 27 Dicas Para Você Escrever Bem (27 Dicas Para Você Escrever Bem). Leia como referência Finanças dos Trabalhadores (Finanças dos Trabalhadores) e De Olho no Dinheiro nos Estados Unidos (De olho no dinheiro nos Estados Unidos).

Entregar o trabalho impresso e preparar para expô-lo, oralmente, durante seminário no último dia de aula.

Finanças Comportamentais para Planejamento Financeiro Pessoal publicado primeiro em https://fernandonogueiracosta.wordpress.com



Uso de grandes dados (Big Data) para entender como as sociedades humanas evoluem

Alex Pentland, no livro “Física social: como boas ideias são disseminadas – as lições de uma nova ciência” (“Social Physics: How Good Ideas Spread-The Lessons from a New Science”. New York: The Penguin Press; 2014), afirma: o mecanismo impulsionador da Física Social é big data: os novos dados digitais onipresentes agora disponíveis sobre todos os aspectos da vida humana.

A Física Social funciona analisando padrões de experiência humana e troca de ideias dentro das migalhas digitais deixadas para trás por todos nós enquanto nos movemos pelo mundo – registros de chamadas, transações com cartões de crédito, correções de localização de GPS, entre outros. Esses dados contam a história da vida cotidiana registrando o que cada um de nós escolheu fazer.

Isso é muito diferente do colocado no Facebook. As postagens no Facebook são o que as pessoas escolhem para dizer umas às outras, editadas de acordo com os padrões do dia. Quem nós realmente somos é mais precisamente determinado por onde passamos nosso tempo e quais coisas compramos, não apenas por “o que dizemos que fazemos”.

O processo de analisar os padrões, dentro dessas “migalhas de pão digitais”, é chamado de mineração de realidade. Através dela podemos dizer uma quantidade enorme sobre quem são os indivíduos. Alex Pentland e seus alunos descobriram a possibilidade de uso para dizer se as pessoas têm probabilidade de ter diabetes ou se alguém é o tipo de pessoa capaz de pagar os empréstimos. Analisando esses padrões em comportamentos de muitas pessoas, estamos descobrindo a possibilidade de começar a explicar muitas coisas – colisões, revoluções, bolhas – anteriormente aparentemente aleatórias ou “atos de Deus”. Por essa razão, a revista MIT Technology Review chamou esse desenvolvimento de mineração de realidade como uma das dez tecnologias capazes de mudar o mundo.

O método científico usado na Física Social é diferente daquele usado na maioria das Ciências Sociais, porque se baseia principalmente em “laboratórios vivos”. O que é um laboratório vivo?

Vamos imaginar a capacidade de colocar uma câmera de imagem em torno de uma comunidade inteira e, em seguida, registrar e exibir todas as facetas e dimensões de comportamento, comunicação e interação social entre seus membros. Agora pense em fazer isso por até vários anos, enquanto os membros da comunidade cuidam de suas vidas cotidianas. Esse é um laboratório vivo.

Durante a última década, Alex Pentland e seus alunos desenvolveram a capacidade de construir e implantar esses laboratórios vivos, medindo organismos sociais inteiros – grupos, empresas e comunidades inteiras – em uma base de segundo a segundo por até anos a cada vez. O método é simples: as medições são feitas coletando “migalhas de pão digitais” dos sensores de telefones celulares, postagens em mídias sociais, compras com cartões de crédito e muito mais.

Para conseguir isso, Pentland desenvolveu ferramentas jurídicas e de software para proteger os direitos e a privacidade das pessoas nesses laboratórios, para garantir elas estarem totalmente informadas sobre o que estava acontecendo com seus dados. Elas mantiveram o direito de desativá-los a qualquer momento. Como Pentland explica, as soluções desenvolvidas por ele foram importantes para ajudar a melhorar as proteções de privacidade dos cidadãos em todo o mundo.

Todos esses bilhões de registros de chamadas telefônicas, transações com cartões de crédito e localização de GPS forneceram aos cientistas uma nova lente. Ela nos permite examinar a sociedade em detalhes minuciosos.

Assim como quando os fabricantes holandeses de lentes criaram as primeiras lentes práticas e assim permitiram pesquisadores para construir os primeiros microscópios e telescópios, o laboratório de pesquisa de Alex Pentland criou ferramentas capazes de coletar todas “as migalhas de pão digitais” deixadas como rastros de uma comunidade inteira, permitindo-lhes construir alguns dos primeiros “socioscópios” práticos.

Essas novas ferramentas dão uma visão da vida em toda a sua complexidade – e São o futuro da Ciência Social. Assim como o microscópio e o telescópio revolucionaram o estudo da Biologia e da Astronomia, os socioscópios nos laboratórios vivos irão revolucionar o estudo do comportamento humano.

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Revolução Financeira: Início na Holanda

Max Gunther, no livro “Os muito, muito ricos e como eles conseguiram chegar lá” (tradução Jorge Ritter. – 1. ed. – Rio de Janeiro: Best Business, 2015), afirma: “em todas as épocas, incluindo a nossa, as pessoas tenderam a acreditar que os dias de oportunidade de acumular uma grande riqueza haviam acabado. A época recente quase sempre pareceu melhor. Hoje em dia, as pessoas reclamam que os altos impostos, altos preços, altos custos de mão de obra e outros problemas impedem que fiquem ricas, e elas olham para trás com tristeza.

Gunther anuncia: “Vamos ver quais tipos de ambientes os homens foram capazes de submeter no passado. Especularemos sobre possíveis ambientes do futuro”.

Através da maior parte da história registrada, até o fim do século XVI e o século XVII, a grande massa de pessoas comuns aparentemente tinha pouca esperança de tornar-se rica de verdade. Cada indivíduo trabalhava sozinho em sua fazenda, em seu ofício ou em seu comércio.

Tendo em vista que havia um limite físico para o montante de trabalho que um indivíduo poderia realizar, havia um limite absoluto para sua riqueza. A ideia moderna de corporação não havia sido inventada, tampouco as máquinas que poderiam acelerar o trabalho. Não havia uma forma comumente disponível para se fazer um negócio crescer de maneira cumulativa — isto é, para estabelecê-lo de modo que os lucros de cada ano pudessem ser usados para expandir o negócio e, assim, crescerem ainda mais no ano seguinte.

Até o século XVII, a maioria dos homens estava aproximadamente na mesma posição do trabalhador remunerado ou assalariado moderno. Não pode multiplicar a si mesmo cumulativamente e é limitado pelo fato inflexível e imutável de o dia ter apenas 24 horas por dia.

“Apesar desses problemas, algumas famílias inteligentes e agressivas tomaram o poder em suas mãos e tornaram-se chefes tribais, barões, reis e rainhas. Elas, assim como os magnatas modernos, foram capazes de acumular fortunas através do trabalho e do dinheiro de outras pessoas. Esta era a maneira universalmente reconhecida como a mais certa para ficar rico.” Por exemplo, um homem do povo aproximava-se dos poderes dominantes, prestando-lhes serviços, e poderiam concedidos a ele alguns favores ou até presentes em dinheiro.

No século XVI, os primeiros empreendimentos rudimentares semelhantes a um banco começaram a aparecer, e uns poucos cidadãos de sorte ficaram ricos por esse caminho. Entre estes, havia uma notável família alemã atuante chamada Fugger. O pai, fundador, era um tecelão, pobre durante a maior parte de sua vida. Seus filhos e netos juntaram-se como uma empresa familiar, expandindo o negócio para vários tipos de mercadorias, e, por volta de 1500, haviam acumulado tanto capital entre eles que começaram a gerar receita emprestando o dinheiro a juros para vários governos e famílias nobres. Ao fim do século XVI, os bancos dos Fuggers eram tão ricos e poderosos que pelo menos três países deram a eles permissão oficial para cunhar e emitir dinheiro.

Os Fuggers eram exceções financeiras em sua época. Não era normal que homens comuns ascendessem a tamanha riqueza. Porém, no século XVII, as chances do cidadão médio começaram abruptamente a parecer melhores.

A Revolução Industrial normalmente é colocada como iniciada no século XVIII, mas foi no século XVII quando se viu o desenvolvimento de mecanismos financeiros e corporativos sem os quais as primeiras plantas industriais nunca poderiam ter sido construídas ou operadas. Alguns cidadãos humildes embarcaram no início deste desenvolvimento financeiro e ficaram ricos.

Seguindo a liderança dos Fuggers e alguns outros, homens do dinheiro no século XVII expandiram e refinaram a ideia da operação de um banco. Eles inventaram estruturas corporativas que lembram as empresas negociadas publicamente que conhecemos hoje em dia. Projetaram o primeiro sistema de crédito praticável e estabeleceram as primeiras bolsas de mercadorias e valores amplas e em larga escala. Esta revolução financeira ocorreu principalmente na Inglaterra, na Itália e, de maneira mais notável e brilhante, nos Países Baixos.

Os Países Baixos se tornaram a nação mais rica e poderosa do mundo. Na realidade, não era nem tanto uma nação, mas uma fraternidade próxima de estados praticamente autônomos, dos quais o maior e mais rico era a Holanda. A Marinha holandesa ganhara tanta força que praticamente mandava nos oceanos, derrotando de forma fácil e regular as marinhas da Espanha, Inglaterra e França.

De onde veio toda essa força? Dinheiro. Sem planejar à frente, os holandeses haviam estabelecido um novo sistema econômico extraordinariamente bem-sucedido no qual o homem comum, ao enriquecer a si mesmo, enriquecia a nação.

Esses “rudes pobres-diabos”, como Elizabeth os chamava com rancor, estavam tentando tocar adiante uma coisa chamada República. Os holandeses não conseguiam encontrar um rei adequado. Os governos do Estado e das Cidades-Estado eram administrados pormercadores e outros burgueses voltados para os negócios— o que chamaríamos hoje em dia de cidadãos de classe média—, e as leis locais eram naturalmente favoráveis à iniciativa privada.

Os impostos eram leves. As receitas do governo eram gastas em investimentos ligados aos negócios, como melhorias no porto, em vez de ir para os cofres privados de reis e nobres.

Havia poucas barreiras de classe ou religiosas que impedissem um homem de abrir um negócio. Qualquer filho de agricultor esfarrapado, qualquer judeu fugindo da Espanha, Quaker da Inglaterra ou luterano da Alemanha era bem-vindo para jogar seu dinheiro na economia local e perder suas roupas em um empreendimento comercial — ou fazer fortuna, se conseguisse.

Os holandeses sempre foram marinheiros. Por volta de 1600, estavam estabelecendo colônias e procurando por oportunidades de negócio nas Américas do Sul e do Norte, África, Índia e outros lugares distantes.

As oportunidades pareciam maravilhosas, e para financiar os navios necessários eles começaram a desenvolver uma bolsa de valores rudimentar em Amsterdã. Bolsas similares estavam surgindo em Hamburgo, Londres e outras cidades, mas, por razões diversas, Amsterdã foi a cidade que teve mais sucesso.

Essa grande invenção financeira permitiu quem tivesse um dinheirinho sobrando podia ir a Amsterdã e, na prática, comprar ações em um empreendimento de navegação. Era possível comprar, por exemplo, uma participação de um centésimo ou um milésimo nas fortunas de um determinado navio que seria construído para uma viagem à Índia.

Desse modo, um cidadão comum ajudava a financiar o crescimento de sua nação. Se o navio afundasse ou simplesmente não conseguisse voltar, o investimento era perdido por completo. Se ele voltasse carregado com sedas e especiarias, você tinha sua cota dos lucros possivelmente enormes. Poderia ser investida em algum outro empreendimento.

Ou talvez, antes que o navio retornasse, se você tivesse vontade de vender sua cota para outra pessoa, você o faria simplesmente dando uma volta por Amsterdã e encontrando um comprador entre as centenas de especuladores que estavam sempre perambulando pelas ruas ou bebendo nas tavernas. Este era o “mercado secundário”.

Desta origem simples, o mercado de ações de Amsterdã expandiu-se para um tamanho e uma complexidade expressivos. Em 1625, ele continha a maioria dos elementos que reconhecemos hoje em dia como pertencentes a uma bolsa de valores em larga escala. Havia as regras para uma negociação justa e ordeira, havia corretores e provisões para diversas técnicas por fora, como a venda a descoberto. A diversidade de empreendimentos nos quais era possível comprar ações variava desde a navegação ao plantio de tulipas – e a especulação com suas cotações.

Os corretores e especuladores muitas vezes precisavam de grandes quantias de dinheiro. Então, sindicatos privados foram criados para proporcionar fundos de capital de risco. Desse modo, surgiram algumas iniciativas de bancos de investimentos rudimentares. Alguns banqueiros ofereciam instalações especiais para o armazenamento de dinheiro, e um tipo de sistema de contasveio a se desenvolver.

“Amsterdã tornou-se a capital financeira da Europa. Agentes do governo de todos os outros países iam lá pegar dinheiro emprestado para financiar guerras, comprar armas e fazer outros negócios vultosos que exigiam grandes recursos financeiros. Empreendedores privados de lugares tão distantes quanto a Rússia iam lá investir em ações de empreendimentos de navegação ou mineração, ou mesmo para pegar dinheiro emprestado para desenvolver as primeiras máquinas rudimentares.

Como resultado, os Países Baixos no início do século XVII podem ter sido a primeira nação na Terra na qual um número substancial de cidadãos comuns ficou rico — na qual a riqueza não era uma exceção surpreendente da norma.”

A melhor maneira para se conseguir dinheiro era lidar diretamente com o próprio dinheiro, em vez de abordá-lo de maneira oblíqua, através da negociação de bens e serviços. Os holandeses do século XVII exploraram e desenvolveram o percurso para a riqueza através do manuseio do dinheiro, a técnica de posicionar a si mesmo em um canal de capital. Dessa maneira se pode controlar o fluxo e direcionar parte dele para sua própria conta bancária.

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Volkswagen Passat Variant R-Line Edition aposta em visual agressivo

Volkswagen Passat Variant R-Line Edition aposta em visual agressivo

A Volkswagen Passat Variant R-Line Edition será um dos destaques da marca alemã no Salão de Genebra. A perua também prepara o caminho para a festa de 30 milhões de unidades do produto lançado em 1973, que deve ser alcançado ainda este ano. Limitada a 2.000 unidades, a familiar de Wolfsburg chega com apelo esportivo e mecânica condizente.

O visual da Volkswagen Passat Variant R-Line Edition aposta em um visual com cores mais sóbrias, buscando num cinza escuro com detalhes em preto brilhante, um estilo mais individualista e que reflete bem a proposta do pacote R-Line. Com faróis full LED com máscara negra, a perua tem ainda grade preta com logotipo da versão.

Volkswagen Passat Variant R-Line Edition aposta em visual agressivo

A parte inferior do para-choque, atualizado recentemente, é também preta. O mesmo se aplica, com brilho, ao teto, barras longitudinais, retrovisores com piscas integrados e acabamento no entorno das janelas. As rodas de liga leve aro 19 polegadas, bem como difusor de ar traseiro e frisos laterais seguem o mesmo padrão.

Por dentro, o acabamento da Volkswagen Passat Variant R-Line Edition é preto com bancos R-Line revestidos em couro Nappa central e carbono nas laterais, novo volante padrão da VW com couro, aplique cinza claro no painel e luzes de LED azuis na guarnição. A perua germânica vem com cluster digital de 12,3 polegadas e mais a multimídia Discover Media com tela de 9,2 polegadas.

Volkswagen Passat Variant R-Line Edition aposta em visual agressivo

Traz ainda Google Android Auto, Apple Car Play (sem fio), MirrorLink e CarNet. Conexão SIM Card agora faz parte do pacote. Os pedais são de aço inox, enquanto as soleiras são de alumínio. A Volkswagen Passat Variant R-Line Edition também adiciona a condução semiautônoma que estreou na atualização do Passat, controlando assim direção, freios e aceleração até 210 km/h.

Controle dinâmico de chassi, monitoramento em 360 graus, câmera frontal e Park Assist 3.0 com frenagem reversa são alguns dos itens oferecidos nesta bela perua, que chega por lá com motores 2.0 TSI com 240 ou 272 cavalos, sempre com DSG de sete marchas e tração 4Motion.

Volkswagen Passat Variant R-Line Edition 2019 – Galeria de fotos

Volkswagen Passat Variant R-Line Edition aposta em visual agressivo
Volkswagen Passat Variant R-Line Edition aposta em visual agressivo
Volkswagen Passat Variant R-Line Edition aposta em visual agressivo
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Contas Nacionais em 2018

Paddle shift: entenda o que é

Paddle shift: entenda o que é

Você já deve ter lido em alguma matéria sobre automóveis o termo “paddle shift”, geralmente associado com volante. Mas, sabe exatamente para que ele serve? Nesse artigo, entenda o que é realmente.

Antes, porém, vamos conhecer a história desse dispositivo, bastante apreciado em carros de alta performance, mas que é acessível desde carros populares.

O paddle shift é uma expressão em inglês que significa “abas de troca de marcha” ou, no caso dos carros, “câmbio borboleta”. Associado com sistemas eletrônicos de troca de marcha, ele permite que o condutor troque as marchas sem tirar as mãos do volante em carros automáticos.

Essa necessidade não nasceu nos carros comuns, embora a automação de sistemas de embreagem e acionamento de marchas (ainda no túnel do carro) através de sensores e atuadores elétricos tenham surgido há mais tempo.

Na Fórmula 1, categoria que geralmente fomenta novas tecnologias que um dia chegarão em grande parte aos automóveis comuns, as trocas de marcha eram manuais até 1988.

Paddle shift: entenda o que é

Foi a Ferrari 640 na temporada de 1989, pilotada por Nigel Mansell e Gerhard Berger, que estreou um câmbio semiautomático com mudança de marchas no volante na Fórmula 1.

O sistema com paddle shift se tornaria padrão na categoria, sendo que o último a ganhar uma corrida com câmbio manual foi Michael Schumaccher em 1992.

Utilizando borboletas atrás do volante, o Mansell e Berger não precisava tirar as mãos da direção durante as mudanças e assim tinham mais agilidade nessa tarefa, sem contar o menor esforço em manter o carro apenas com uma mão, algo que era essencial até então na F1.

A tecnologia demorou um pouco a chegar aos carros de rua, em especial nos modelos da Ferrari, cuja 355 de 1997, foi a primeira a portar paddle shifters no volante. Mas, como ele funciona?

Paddle shift: entenda o que é

Paddle shift: entenda o que é

O paddle shift está associado com a transmissão do veículo, sendo esta basicamente do tipo automática com conversor de torque, automatizada de embreagem simples, automatizada de dupla embreagem, semiautomática ou CVT, que é a caixa continuamente variável.

Não é possível ter paddle shift em um câmbio manual, pois o mesmo, por definição, só permite trocas de marcha na própria alavanca sobre o túnel e ligado ao trambulador. Assim, somente sistemas com assistência eletrônica para mudança de marchas e automatização de embreagem.

As chamadas borboletas, também conhecidas como pás, ficam atrás do aro do volante, sendo que cada uma das duas possui função diferente. Geralmente a da direita eleva as marchas, enquanto aquela da esquerda, reduz.

Dependendo da marca (e nem tanto do modelo), acionar ambas ao mesmo tempo, permite que o câmbio assuma as mudanças de forma automática, cancelando a exigência de mudanças manuais.

Alguns carros deixam o motorista bem mais livre para executar as trocas, segurando a marcha escolhida até um ponto próximo do limite mínimo de rotação, para evitar o desligamento do motor. O mesmo ocorre em modelos de alta performance em relação ao limite de giro máximo.

Paddle shift: entenda o que é

O sistema eletrônico por trás do paddle shift também protege o câmbio de mudanças inadequadas, que feitas em um câmbio manual, resultaria em quebra do mesmo ou apagamento do motor. Limites de giro mínimo e máximo por marcha são pré-definidos de fábrica e não podem ser alterados.

Associado com performance, o paddle shift no começo só estava disponível em carros superesportivos ou de luxo, geralmente de alto desempenho. No entanto, a evolução da eletrônica e a redução de custos de produção, devido à demanda mundial elevada, fez com que os preços do dispositivo caíssem para níveis impensáveis há 20 anos atrás.

Como quase toda tecnologia estreante em automóveis, o paddle shift primeiro surgiu em produtos de alto valor, mas hoje pode ser encontrado em carros populares.

No Brasil, por exemplo, o Fiat Mobi Drive GSR conta com as borboletas no volante para trocas de marcha em seu câmbio automatizado. Confira aqui os 10 mais baratos com trocas de marcha no volante.

Paddle shift: entenda o que é

Seria um luxo desnecessário para um carro tão simples e barato, mas o veículo é mais ágil quando se utilizando o paddle shift do que no modo automático de mudanças.

Isso é uma característica presente em outros automatizados de embreagem simples, devido ao tempo de acionamento eletrônico de platô e disco.

Na história, alguns carros utilizaram sistemas de mudança no volante através de botões e não por paddle shift, como o Porsche 911 Carrera de 2005, por exemplo.

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Ferrari F8 Tributo surge com 720 cv para substituir 488 GTB

Ferrari F8 Tributo surge com 720 cv para substituir 488 GTB

A Ferrari 488 GTB foi retirada de linha. Mas para os fãs e clientes abastados que ainda estavam interessados no bólido de Maranello, a marca do cavalino rampante sacou um novo produto, a Ferrari F8 Tributo. Trata-se de uma atualização profunda do modelo que saiu e não exatamente um carro construído do zero.

A F8 Tributo apresenta novos faróis full LED, pacote aerodinâmico mais evoluído com duas bocas inferiores (com duto central como na F1) no para-choque de desenho mais agressivo, assim como lanternas com quatro lentes circulares de aspecto expressivo, assim como saídas de ar sob o conjunto ótico traseiro.

Ferrari F8 Tributo surge com 720 cv para substituir 488 GTB

O sistema de escape se mantém no mesmo lugar com as duas bocas cromadas, mas o para-choque agora tem difusor de ar mais volumoso. As saídas de ar laterais da Ferrari F8 Tributo são iguais às da 488 GTB, exceto pelo novo aplique em fibra de carbono na parte superior da mesma.

Portas, teto, janelas e retrovisores são idênticos, mas a parte inferior nas laterais agora tem defletores de ar mais proeminentes próximos das rodas traseiras que, aliás, são novas. A Ferrari F8 Tributo, no entanto, tem mais mudanças na parte interna em relação à finada 488 GTB.

Ferrari F8 Tributo surge com 720 cv para substituir 488 GTB

O volante é quase o mesmo, tendo o raio inferior menor e luzes de mudança de marcha na parte superior do aro. O cluster agora tem o principal instrumento com novo grafismo e cor amarela no lugar da vermelha de antes. Os difusores de ar são circulares na F8 Tributo e os comandos de som e climatização foram renovados. O painel recebeu novo acabamento em couro costurado.

O console central tem o mesmo estilo, mas os botões de marcha estão mais próximos e destacados. Os bancos esportivos também são completamente novos com couro e faixas vermelhas centralizadas. Para o passageiro, uma tela retangular de 7 polegadas é novidade. Na parte técnica, o bólido vem com o Slip Angle Control versão 6.1.

Pesando 1.330 kg, a Ferrari F8 Tributo emprega o mesmo V8 3.9 TwinTurbo, mas com 720 cavalos e 78,2 kgfm, que permite a ela ir de 0 a 100 km/h em 2,9 segundos com tempo até 200 km/h em 7,8 segundos. A máxima é de 340 km/h.

Ferrari F8 Tributo – Galeria de fotos

Ferrari F8 Tributo surge com 720 cv para substituir 488 GTB
Ferrari F8 Tributo surge com 720 cv para substituir 488 GTB
Ferrari F8 Tributo surge com 720 cv para substituir 488 GTB
Ferrari F8 Tributo surge com 720 cv para substituir 488 GTB
Ferrari F8 Tributo surge com 720 cv para substituir 488 GTB
Ferrari F8 Tributo surge com 720 cv para substituir 488 GTB

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Como lavar e limpar o capacete

Capacete: Saiba como limpar o capacete.

Como lavar e limpar o capacete

Você tem moto? Já reparou nas condições higiênicas do seu capacete hoje? Equipamento obrigatório de segurança, este é, sem dúvidas, o item que o motociclista mais deve preservar para garantir qualidade e proteção.

Com as altas temperaturas do verão, consequentemente, os donos de motos costumam suar mais tendo contato direto com o item de segurança. Portanto, limpar o capacete é indispensável.

Como lavar e limpar o capacete

Especialistas alertam que a má higienização do capacete pode promover doenças respiratórias, da pele, irritação nos olhos, nariz e causar micoses. Emprestar para outra pessoa também não é o indicado.

Se em uma casa vivem três pessoas, o recomendado é que cada uma delas tenha o seu próprio capacete. Evitando, assim, a contaminação de vírus da gripe, catapora, meningite e outros males.

O seu interior escuro, junto da umidade que é acumulada, é um prato cheio para a proliferação de microrganismos.

Em casos mais graves, pode motivar micotoxinas, que poderão agravar a situação e ocasionar câncer no nariz e na garganta.

Como lavar e limpar o capacete

Além da limpeza, motociclistas devem ficar atentos à vida útil do capacete. As fabricantes recomendam a troca a cada três ou cinco anos. Ao longo dos anos eles vão perdendo a eficiência em proteção.

Lembrando que a escolha correta do novo equipamento faz toda a diferença. Sempre desconfie caso o item esteja com o preço muito abaixo dos demais. Não deixe de conferir se o modelo está certificado e com o selo do Inmetro — Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia.

Como lavar e limpar o capacete

Atentem-se também aos falsos. Conhecer o fornecedor é de suma importância.

Já mostramos aqui no Notícias Automotivas como escolher o melhor capacete.

Como devo lavar e limpar o capacete

Como lavar e limpar o capacete
Se não chegou a hora de trocar de equipamento, mas é necessário fazer uma boa higienização, explicaremos agora como você deve realizar isso com cuidado e sem estragar nenhum material.

Tanto fabricantes como os infectologistas alertam que a limpeza do capacete deve ser feita pelo menos uma vez por semana. Se o motociclista utiliza a moto todos os dias, a higienização pode ser feita com mais frequência.

Como limpar capacetes com forração removível

Como lavar e limpar o capacete
Para os capacetes com forração removível, a limpeza é relativamente simples. Alguns deles possuem forro, narigueira e a viseira, que podem ser retiradas. Destaque e retire cuidadosamente todas as peças para fazer a higienização.

Todos esses acessórios devem ser lavados separadamente. Use escovas com cerdas macias.

No momento em que for lavar, está liberado utilizar a máquina de lavar roupas, todavia, no modo “roupa delicada” para não prejudicar as peças do capacete. Você ainda poderá usar água morna, sabão neutro ou de coco e shampoo infantil.

Como limpar capacetes sem forração removível

Como lavar e limpar o capacete
Caso o seu capacete não tenha forração removível, utilize um pano úmido com detergente neutro ou um dos produtos que mencionamos acima.

Se não houver a possibilidade de lavar o equipamento, os infectologistas aconselham deixar em um local arejado, pois, calor e o ar são fatais para os vírus.

Não o deixe em objetos que contêm vírus como mesas, cadeiras, bancos e no chão. Apoie o capacete com sua abertura para cima ou para o lado e nunca para baixo senão a ventilação não será eficaz.

 

Higienizando a parte externa do capacete

Como lavar e limpar o capacete
A limpeza externa também faz parte do serviço. Lave a viseira e o casco com água corrente, mas sem exagero para não danificar outros artefatos.

Tome cuidado e não passe esponja e sabão sobre a viseira para não arranhar e danificar a peça, principalmente aquelas especiais com anti-raios UV, anti-risco e antiembaçantes. Para finalizar, você pode contar com uma cera.

Evite secar o capacete no sol para que as altas temperaturas não danifiquem os forros e assim perca a proteção. É aconselhável deixá-lo em um local fresco para que a secagem ocorra de forma natural — preservando componentes e a pintura.

Quais produtos posso usar para limpar o capacete?

Como lavar e limpar o capacete
Outro método para higienizar o capacete é utilizando o ozônio, que é totalmente natural, diferente de produtos químicos como o sabão, shampoo e outros.

A limpeza via ozônio garante a eliminação de odores desagradáveis e ainda elimina o risco de contaminação de doença. Além disso, proporciona que o produto fique 100% higiênico, com sensação de novo.

Os motociclistas podem encontrá-la à venda em concessionárias ou lojas especializadas em produtos automotivos. O valor pode variar entre R$ 10 e R$ 50.

Como lavar e limpar o capacete

Além dos mencionados anteriormente, para ajudá-lo, atualmente é possível contar com produtos específicos que auxiliam na limpeza do capacete.

Custando cerca de R$ 50, você pode encontrar outros sprays que desinfetam e neutralizam o odor na parte interna do equipamento.

O fabricante aconselha limpar a uma distância de 20 centímetros no interior do capacete, deixando o produto agir até que haja a secagem total.

Cuidados para ter no dia a dia com o capacete

Como lavar e limpar o capacete
Além de garantir higienização cotidianamente do capacete, os usuários de motos precisam saber cuidar do item de segurança todos os dias. Assim poderão garantir proteção e durabilidade. Confira algumas dicas:

— Mantenha o capacete em um local longe de fungos e bactérias. Deixe-o em locais planos, com temperaturas amenas e sem umidade;

— Não os guarde em áreas muito frias ou muito quentes, pois, a temperatura pode afetar os componentes do objeto e, consequentemente, perder a eficiência da segurança;

— Após seguir as nossas dicas de como limpar e lavar certifique se o capacete está totalmente seco, caso esteja molhado, pode haver a danificação e deformar o forro;

— Tome cuidado com produtos tóxicos e químicos como combustíveis. Eles podem afetar e prejudicar a eficácia do objeto de segurança;

— Ao notar que os parafusos estão se soltando, faça a regulagem sem forçar, pois, pode afetar o plástico.

Como saber qual é a hora de trocar o meu capacete?

Como lavar e limpar o capacete
Embora a legislação brasileira não afirme o período de uso, vai chegar o momento em que apenas a limpeza não será necessária e o motociclista terá que substituir o equipamento. Saiba como fazer a identificação:

— Após ter sofrido forte impacto, verifique todo o capacete e se houver sérios danos, faça a substituição;

— Caso as peças estejam soltando;

— Forro e espuma interior devem estar firmes e em boas condições, caso ao contrário, o usuário deve trocar.

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