terça-feira, 31 de março de 2020

FCA atrasa lançamentos no Brasil e Nova Strada pode chegar até julho

FCA atrasa lançamentos no Brasil e Nova Strada pode chegar até julho

A FCA adiou os lançamentos e as próximas ações no mercado brasileiro e sul-americano diante da pandemia de coronavírus. A montadora ítalo-americana vai retardar as estreias para um momento melhor, haja visto que o mercado nacional despencou 90% na segunda quinzena de março.

De acordo com Antônio Filosa, CEO da FCA na região, os mais otimistas falam em quedas de 35% nas vendas em 2020, mas acredita que cairá mesmo 40%. Sua projeção ainda pode ser considerada otimista, visto que alguns falam em 60%.

Com vendas já em zero na Argentina, Filosa acredita em queda de 80% no continente. Nesse ambiente extremamente ruim, o chefe da Fiat Chrysler não teve outra opção a não ser retardar o lançamento da Nova Strada para um momento entre junho e julho.

Além disso, os SUVs programados para as marcas Fiat e Jeep só deverão chegar ao mercado nacional no segundo semestre de 2021. Já a programa de lançamentos de novos produtos se estenderá para 2025, pois a previsão inicial era até 2024.

FCA atrasa lançamentos no Brasil e Nova Strada pode chegar até julho

O investimento de R$ 18 bilhões nesse período será mantido, assim como os empregos nas fábricas de Betim e Goiana, já que Filosa entende que demitir dará um duplo prejuízo à FCA, visto que depois haveria necessidade de recontratação e treinamento de novos empregados.

Eles estão de férias coletivas até 21 de abril. A montadora espera retomar as atividades ainda em abril, mas ainda não é certeza, visto que dependerá de ações do governo e também da evolução da doença no país. Enquanto isso, a FCA trabalha em outro setor, o de equipamentos hospitalares.

A Fiat Chrysler se engajou no combate ao coronavírus com a construção de hospitais de campanha em Betim e Goiana, bem como empréstimos de carros de frota, produção de máscaras e ventiladores respiratórios mecânicos, bem como na reparação dos mesmos. A montadora doará também materiais de uso hospitalar.

[Fonte: Auto Informe/Automotive Business]

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Ford Ranger Storm chega com preços a partir de R$ 150.990

Ford Ranger Storm chega com preços a partir de R$ 150.990

Com visual personalizado, a Ford Ranger Storm surge como uma opção alternativa em termos estéticos às versões tradicionais da picape média argentina, que chega ao mercado brasileiro com preço sugerido de R$ 150.990.

Na frente, a grade preta é estilizada com o nome “STORM” em letras garrafais, acompanhado do oval azul bem tímido na parte superior. Os faróis possuem máscara negra, enquanto o para-choque adota um visual mais esportivo.

Ford Ranger Storm chega com preços a partir de R$ 150.990

Faixas decorativas se apresentam no capô e portas, enquanto saias de rodas, estribos e santantônio são exclusivos. As rodas de liga leve aro 17 polegadas possuem desenho próprio da Storm.

As lanternas traseiras são escurecidas, sendo as mesmas da versão Wildtrak, bem conhecida no Sudeste Asiático. A Ranger Storm ainda disponibiliza para os primeiros 60 compradores, snorkel e capota marítima, que serão vendidos como acessórios.

Ford Ranger Storm chega com preços a partir de R$ 150.990

A Ranger Storm traz ainda pneus todo-terreno Socrpion AT Plus, feitos para atuar 60% no asfalto e 40% em terra. Equipada com motor diesel Duratorq 3.2 de cinco cilindros, a picape média da Ford entrega 200 cavalos e 4 7 kgfm, tendo ainda câmbio automático de seis marchas e tração 4×4 com reduzida.

Em conteúdo, a Ford Ranger Storm controles de tração e estabilidade, assistente de partida em rampa, seis airbags, controle eletrônico de descida, controle adaptativo de carga e oscilação do reboque, assistente de frenagem, sistema anticapotamento e luzes de emergência.

Ford Ranger Storm chega com preços a partir de R$ 150.990

Fora isso, a Ranger Storm vem ainda com ar condicionado dual zone, direção elétrica, multimídia SYNC 3 com tela de 8 polegadas, sistemas Google Android Auto e Apple Car Play, câmera de ré, faróis de neblina, entre outros.

Ela pode ser adquirida nas cores vermelho Bari, branco Ártico, prata Geada, azul Belize, vermelho Toscana, cinza Moscou e preto Gales, sempre combinadas com acessórios na cor preta. As três primeiras revisões somam R$ 2.747. Já o Programa Seguros Ford oferece uma apólice calculada em 3,1% do valor do veículo.

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“Financeirização” do Petróleo

Daniel Yergin, no livro “A busca: Energia, Segurança e a Reconstrução do Mundo Moderno” (Rio de Janeiro: Editora Intrínseca; original “The Quest: Energy, Security, and the Remaking of the Modern World” publicado em 2011), analisa a questão da volatilidade das moedas, em especial, a oscilação entre o petróleo e o dólar.

Nesse período, os preços da commodity, no jargão dos economistas, “acompanhavam negativamente a taxa de câmbio do dólar americano”. Simplificando, quando o dólar se depreciava, o preço do petróleo subia.

Esse preço é definido em dólares. Durante parte desse período, o dólar estava fraco, perdendo valor em relação a outras moedas.

Tradicionalmente, durante os períodos de turbulência e incerteza política, as pessoas “correm para o dólar” em busca de segurança. No entanto, durante esse período de turbulência foi só para a moeda americana. As demais se apreciavam em relação a ela. Logo, a corrida foi para proteção em commodities, principalmente petróleo e ouro.

O petróleo era uma forma de proteção contra o dólar mais fraco e os riscos de inflação. Assim, enquanto o “preço” do dólar caía em relação a outras moedas, em particular o euro, o do petróleo subia.

Em geral, os mercados financeiros e a euforia com ganho de dinheiro por parte de investidores costumavam ter um impacto cada vez maior sobre o preço do petróleo, apostando em uma tendência firma de alta. Isso costuma ser descrito como especulação.

O petróleo vai deixando de ser apenas mais uma commodity física. Tornava-se também um ativo financeiro, isto é, uma forma de manutenção de riqueza no mercado financeiro. Alguns deram a esse processo o nome de “financeirização” do petróleo.

Na década de 1970, não havia um mercado mundial de petróleo no qual barris eram comercializados de um lado para o outro. A maior parte do comércio global de petróleo acontecia dentro de cada uma das empresas de petróleo integradas, entre suas várias unidades operacionais. Era a antiga postura, por exemplo, da Petrobras.

O petróleo saía do poço para os navios-petroleiros e, depois, para as refinarias e postos de combustível. Durante essa longa jornada, o petróleo permanecia dentro dos limites da companhia. Era isso que significava “integração”. Ela era considerada a ordem natural do negócio, a maneira como a indústria do petróleo precisava ser administrada.

Porém, a política e o nacionalismo mudaram tudo isso. Na década de 1970, os países exportadores de petróleo nacionalizaram as concessões das empresas, consideradas por eles remanescentes de uma era mais colonial.

Depois da nacionalização, as empresas deixaram de ter a propriedade do petróleo no solo. Os elos de integração foram rompidos. Quantidades significativas de petróleo foram vendidas por meio de contratos de longo prazo.

O petróleo também se tornou uma commodity cada vez mais negociada, vendida em um mercado mundial de petróleo diversificado e em expansão. Essas transações, por sua vez, eram realizadas tanto por áreas de trading recém-estabelecidas nas tradicionais companhias de petróleo quanto por grupos novos e independentes de traders de commodities.

Quando Ronald Reagan tomou posse na presidência, em janeiro de 1981, o reaganomics colocou um ponto final no controle de preços, existente desde a década anterior, imediatamente. Foi o seu primeiro ato executivo.

Essa transição do controle de preços para o livre-mercado não ocorreu apenas nos Estados Unidos. Na Grã-Bretanha, Margareth Thatcher  trocou o regime de preços fixos pelo preço à vista para estipular a taxa do imposto sobre o petróleo. Como benchmark, usava uma corrente de petróleo do mar do Norte denominada Brent.

Com a flexibilidade do câmbio e das cotações, o petróleo se tornava “apenas outra commodity”. Embora ainda tentasse gerenciar os preços, a OPEP agora tinha um novo concorrente: o mercado global.

Especificamente, surgia um novo mercado para ajudar compradores e vendedores a gerenciarem o risco dos preços flutuantes. Era o New York Mercantile Exchange — o Nymex. O Nymex, em si, não era exatamente novo. Na verdade, foi fundado em 1872.

O Nymex começou a transacionar os contratos futuros de óleo para aquecimento domiciliar e gasolina. O dia 30 de março de 1983 foi o dia histórico quando essa bolsa começou a negociar contratos futuros de petróleo bruto leve e doce, ligado a uma corrente denominada WTI — West Texas Intermediate — associado aos tanques de armazenamento de Cushing, Oklahoma.

O preço do petróleo passou a ser definido pela interação dos operadores de pregão no Nymex com outros negociantes, hedgers e especuladores no mundo inteiro. Foi o começo do “barril de papel”. Ao longo dos anos, à medida que a tecnologia avançava, o preço seria definido não apenas por dia e por hora, mas também segundo a segundo.

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Airbags mortais: VW fará recall do Gol, Fox, Polo, Voyage e outros

Airbags mortais: VW fará recall do Gol, Fox, Polo, Voyage e outros

A partir de novembro, a Volkswagen fará um recall para os veículos: Gol, Fox, CrossFox, Polo, Polo Sedan, Voyage e SpaceFox (ano/modelo 2006 a 2010). Os modelos terão que retornar às concessionárias devido a um velho problema: os airbags mortais da companhia japonesa Takata.

De acordo com a Volkswagen, o chamado de recall está envolvendo quase nove mil automóveis. Eles foram fabricados entre 18 de fevereiro de 2006 a 31 de julho de 2009. A VW explica que foi identificado que o propelente de um lote do gerador de gás pode se degradar quando o veículo estiver muito tempo exposto a temperaturas altas, “grandes amplitudes térmicas e alta umidade relativa do ar”, e, consequentemente, poderá ocorrer o rompimento do gerador de gás, podendo causar acidentes.

Airbags mortais: VW fará recall do Gol, Fox, Polo, Voyage e outros

A Volkswagen fará o atendimento a partir do dia 30 de novembro de 2020. Os clientes precisam fazer o agendamento antes. No site oficial da marca é possível ver todos os modelos e detalhes sobre o recall, e outras orientações. Confira abaixo os chassis dos carros envolvidos:

Modelo: VW Gol
Ano/modelo: 2009
Data de fabricação: 18/02/2006 até 31/07/2009
Chassi não sequencial: 9T000032 a 9T219572 e 9P000097 a 9P056802

Modelo: VW Voyage
Ano/modelo: 2009
Data de fabricação: 18/02/2006 até 31/07/2009
Chassi não sequencial: 9T040416 a 9T219703

Modelo: VW Fox
Ano/modelo: 2006 a 2009
Data de fabricação: 18/02/2006 até 31/07/2009
Chassi não sequencial: 64207152 a 94118584

Modelo: VW CrossFox
Ano/modelo: 2006 a 2009
Data de fabricação: 18/02/2006 até 31/07/2009
Chassi não sequencial: 64207647 a 94118967

Modelo: VW SpaceFox
Ano/modelo: 2006 a 2010
Data de fabricação: 18/02/2006 até 31/07/2009
Chassi não sequencial: 6A300180 a AA015813

Modelo: VW Polo
Ano/modelo: 2007 a 2008
Data de fabricação: 18/02/2006 até 31/07/2009
Chassi não sequencial: 7P017781 a 8P026659

Modelo: VW Polo Sedan
Ano/modelo: 2007 a 2008
Data de fabricação: 18/02/2006 até 31/07/2009
Chassi não sequencial: 7P007372 a 8P033262

Para mais informações, os proprietários dos veículos mencionados podem entrar em contato com a Volkswagen através do site exclusivo de recall em: vwapps.volkswagen.com.br/recall ou através do telefone 0800-019-8866.

[Fontes: Portal UOL e Volkswagen]

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Brasil: Ford anuncia ações para seus clientes durante a pandemia

Brasil: Ford anuncia ações para seus clientes durante a pandemia

A Ford anunciou algumas ações emergenciais para ajudar os seus clientes durante a pandemia de coronavírus. As medidas visam garantir a proteção dos funcionários no Brasil e assegurar o atendimento emergencial dos clientes.

A Ford informou que o fornecimento de peças e os serviços de manutenção continuam funcionando nas concessionárias, mas seguindo orientações de cada região sobre o atendimento público. A prioridade é atender os prestadores de serviços, que continuam atuando durante a pandemia.

“Todos os nossos times estão fazendo um grande esforço para garantir a continuidade dos serviços pós-vendas para os nossos clientes, neste momento em que os veículos são extremamente necessários para a população e para o trabalho dos órgãos públicos”, disse Joaquim Pereira, diretor de Serviço ao Cliente da Ford América do Sul.

Houve, também, alteração no serviço de assistência 24 horas (Ford Assistance). De acordo com a empresa, quando houver solicitação de guincho, a montadora irá levar o automóvel para uma concessionária mais próxima ou na casa do cliente (se assim desejar). Caso solicite um carro reserva, a Ford dará preferência aos profissionais da área da saúde e da segurança pública.

Uma medida interessante é a possibilidade desse profissional deixar o carro em outra cidade, se necessário, sem precisar pagar por essa alteração.

Brasil: Ford anuncia ações para seus clientes durante a pandemia

Assim como outras montadoras, a Ford alterou as regras de revisões. Devido à pandemia de coronavírus, os clientes com período de revisão não precisam se preocupar com a perda de prazo de garantia, pois a contagem será feita assim que tudo voltar ao normal.

“Estamos buscando soluções alternativas para contornar essas limitações e vamos continuar trabalhando em novas ações para poder prestar a devida assistência aos nossos clientes”, ponderou Joaquim Pereira.

A montadora não detalhou como será feito o atendimento ao público em casos de fornecimento de peças, por isso, o indicado é entrar em contato com uma concessionária mais próxima, se necessário.

[Fonte: Ford]

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Coronavírus – manutenção e pequenos reparos para fazer no seu carro

Coronavírus - manutenção e pequenos reparos para fazer no seu carro

Com a pandemia de coronavírus, muitos donos de carros querem evitar sair de casa para efetuar manutenção ou pequenos reparos em seus veículos. Diante disso, temos algumas dicas do que dá para você fazer sem precisar se expor.

Embora as oficinas e assistência técnicas das redes autorizadas estejam funcionando em alguns estados, muitos proprietários de automóveis temem sair de casa.

O motivo é que, ao buscar tais serviços de manutenção e reparação, acabem por se contaminar com o Covid-19. Assim, seguindo a recomendação das autoridades em ficar dentro da residência, muitos acham que não podem fazer nada.

Pelo contrário! Em casa, principalmente quem tem garagem disponível, terá mais facilidade em realizar pequenos serviços de manutenção e reparação em seus veículos. É sempre importante estar de olho no estado do carro (confira 10 dicas).

Obviamente, aqueles que ainda possuem garantia de fábrica, precisarão entrar em contato com o fabricante para ver como proceder diante da quarentena instituída.

Assim, pequenas dicas podem ajudar você a manter seu carro em bom estado para saídas eventuais nesse período, sendo o carro de extrema necessidade diante de um transporte público de alto risco de contágio, assim como nos carros coletivos.

Coronavírus – manutenção no carro

Troca de óleo e filtro

Coronavírus - manutenção e pequenos reparos para fazer no seu carro

Coronavírus – manutenção: Uma das coisas que você pode fazer em casa é a troca de óleo do motor e seu filtro. A maioria dos carros têm altura livre do solo suficiente para dar acesso ao bujão que permite sangrar o lubrificante usado.

Então, antes de tudo, faça esse serviço com o carro frio. Esteja munido de uma chave apropriada para remover o bujão e uma bacia rasa para colher o óleo usado. Além disso, tenha em mãos o óleo novo na especificação do modelo do carro.

É importante que essa especificação seja a mesma do veículo. Compre o óleo na quantidade determina, excedendo um pouco. No caso de 3,5 litros, terá de adquirir 4 litros. Junto, adicione o filtro de óleo específico do motor do carro.

Alguns exigem a troca de um anel de vedação no bujão, compre também. Munido disso, tire a tampa do óleo superior do motor e, então, deite sobre um dos lados do carro que te dê acesso ao bujão do óleo.

Remova-o com a chave específica. Deixe o conteúdo cair completamente na bacia. Quando perceber que não há mais lubrificante caindo, troque o anel de vedação no bujão e coloque-o de novo, apertando bem.

Com a mão, retire o filtro de óleo, que pode ser acessado por baixo do carro ou, dependendo do modelo, até por cima. Se estiver muito duro, pode usar uma cinta metálica ou, na hipótese mais remota, fura-lo com uma chave de fenda, girando-o.

Capture também o óleo que irá cair do mesmo. Ao remove-lo, adicione o novo filtro. Não há necessidade de adicionar óleo nele, basta rosqueá-lo no local e forma a encaixar bem. O aperto é feito com a própria mão.

Feito isso, levante a vareta do óleo e adicione a quantidade de lubrificante especificado para o motor de seu carro. Evite deixar cair ou pingar óleo sobre o motor.

Verifique o nível de óleo, se estiver no nível máximo, está bom. Feche a tampa e pronto. Marque a quilometragem do carro. Esta tem que coincidir com os períodos regulares de troca de óleo do motor ou tempo do mesmo.

Trocando velas

Coronavírus - manutenção e pequenos reparos para fazer no seu carro

Coronavírus – manutenção: As velas são importantes para ignição correta da mistura ar-combustível. Esses dispositivos que produzem centelha ficam um em cada cilindro, salvo “raridades” como o Honda Fit 1.4 até 2008 e os “Twin-Spark” da Alfa Romeo, por exemplo.

Dependendo do motor, as velas ficam mais expostas, presas aos cabos conectados na (s) bobina (s). Os cabos devem ser marcados ou proceda a troca de uma por vez, para não mudar a posição de ignição.

Motores mais modernos possuem uma bobina por vela e é necessário, nesse caso, desconecta-las individualmente e remove-las para acessar.

Se não tiver conhecimento nesse caso, não faça o serviço, deixe para um profissional. Na internet, porém, existem vídeos explicativos. Para sacar as velas, é necessário uma chave específica para retira-las. Se não tiver, não faça.

Caso disponha dessa chave, aí a coisa fica mais fácil. Ao retira-las, coloque as novas, que devem ser específicas de seu modelo/marca/motor. Reconecte os cabos nas posições marcadas previamente e pronto.

Substituição de filtro de ar e combustível

Coronavírus - manutenção e pequenos reparos para fazer no seu carro

Coronavírus – manutenção: A limpeza do filtro de ar do motor é fundamental para que o mesmo admita a quantidade correta de ar e o mesmo purificado para que haja uma mistura ar-combustível adequada.

Esse componente varia em forma e tamanho, assim como o local onde fica no carro. Remova a tampa do mesmo, que pode estar presa por parafusos ou travas. Retire o elemento sujo. Não tente limpa-lo e coloca-lo novamente.

Coloque então o novo elemento, específico de seu motor. Antes, porém, dê uma limpeza na caixa do filtro, para deixar o local livre de poeira ou óleo. Depois, basta fechar a tampa e pronto.

Já o filtro de combustível, outro item importante para manter o combustível livre de impurezas ao chegar no motor, pode ser trocado facilmente. Alguns ficam próximos do motor, no cofre, mas outros geralmente ficam sob o carro.

O acesso é fácil e o elemento possui travas específicas. Compre o filtro próprio de seu modelo/marca e motor. Ele virá com uma seta, indicando a posição na linha de alimentação. Solte as travas do antigo, removendo-o, trocando pelo novo.

É importante fixar bem essas travas para evitar vazamento de combustível com potencial risco de incêndio. Caso pareça complexo, na internet existem diversos vídeos que mostram alguns modelos diferentes.

Substituição da água do radiador

Coronavírus - manutenção e pequenos reparos para fazer no seu carro

Coronavírus – manutenção: Nem todos os carros precisam ter a água do radiador trocada com frequência, algumas marcas como a Honda, por exemplo, possuem sistemas selados que utilizam um fluído específico para refrigeração.

No manual do proprietário, a necessidade ou não da substituição de água do radiador está especificada. Caso seja necessário, você vai precisar de – dependendo das travas das mangueiras – de chave de fenda, alicate e alicante de pressão.

Também é necessário dispor de um aditivo para radiador, assim como água desmineralizada para radiador na quantidade especificada no manual. Com o carro frio, solte a mangueira no bocal inferior do radiador para sair toda a água suja.

Se estiver muito sujo, limpe o reservatório de expansão do radiador, onde é adicionada/completada a água, mas após remove-lo. Utilize uma mangueira para lavar o circuito se estiver muito sujo, caso contrário não é necessário.

Conecte novamente as mangueiras (do radiador e do reservatório de expansão). Misture a proporção recomenda de água e aditivo de radiador, adicionando-a ao reservatório até chegar ao nível máximo.

Se não tiver a válvula chamada “ladrão”, aperte as mangueiras para retirar as bolhas de ar do sistema, o que deve reduzir o nível no reservatório. Complete e pronto. Feche-o bem e dê partida no motor.

Troca do filtro do ar condicionado

Coronavírus - manutenção e pequenos reparos para fazer no seu carro

Coronavírus – manutenção: Em tempos de coronavírus, a contaminação pelo ar é algo que vem sempre à mente. Nos automóveis, o sistema de ar condicionado possui um filtro para reter as impurezas e bactérias que estão presentes na atmosfera.

Para manter o ar mais limpo dentro do carro, a troca do filtro é fundamental. Para isso, é necessário verificar no manual do proprietário a localização do elemento e como proceder para substitui-lo.

Em muitos carros, o filtro do ar condicionado fica atrás do porta-luvas, que precisa ser removido para dar acesso ao compartimento interno. Com travas ou parafusos, retire a tampa de acesso e o elemento filtrante.

Limpe o local onde ele se acomoda e adicione o filtro de ar novo. Depois, basta fecha-lo. É bom ainda limpar os difusores de ar e adicionar um produto para limpeza do A/C, a fim de fazer uma higienização do circuito de ar.

Coronavírus – Manutenção: Pequenos reparos no carro

Coronavírus - manutenção e pequenos reparos para fazer no seu carro

Coronavírus – manutenção: Pequenos reparos podem ser feitos em casa, se necessário, evitam assim sair nas ruas. Com a manutenção básica do carro já feita, verifique o que pode estar errado com o carro.

No caso de uma lâmpada queimada, verifique no manual como fazer sua troca, tendo sempre em mente que você precisa de uma substituta. Em boa parte dos carros, as lanternas são mais simples.

Já em relação ao farol, dependendo do modelo, o trabalho será maior ou menor. Compre a lâmpada na especificação correta de seu carro.

Outro item que é facilmente substituído é a palheta do limpador do para-brisa, que possuem geralmente dois tipos de encaixe. Bem usada ou com problemas, as borrachas podem riscar o vidro e tornar a visibilidade ruim.

Na embalagem do produto, é exibida a forma como deve ser feita a troca das palhetas. Compre sempre do modelo/marca.

Estes são pequenos reparos importantes, que colocam em risco a segurança se não forem efetuados. Com o longo tempo de quarentena, pode-se ainda fazer outros trabalhos no carro, tais como:

Coronavírus – manutenção no carro

Sempre fique atento ao estado do carro e as condições de seus componentes. Mesmo longe da oficina, é possível resolver muitos outros problemas, mesmo que alguns sejam elétricos.

Geralmente, alguns itens deixam de funcionar, mas basta a troca de um fusível para resolução do problema. Feito tudo isso, deixe o carro limpo por fora e por dentro.

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C4 Cactus PCD: equipamentos, motor, preços, isenção, prazos

C4 Cactus PCD: equipamentos, motor, preços, isenção, prazos

O Citroen C4 Cactus PCD faz parte do mercado de automóveis com isenção de impostos para PcD (pessoas com deficiência), que está cada vez mais acirrado.

O segmento de SUVs compactos também. Hoje esses modelos têm uma boa participação nas vendas de carros para PcD e o Citroën C4 Cactus PcD é o atual quinto colocado entre os mais vendidos do segmento para este público.

Disponível na gama do C4 Cactus desde janeiro de 2019, o C4 Cactus PcD logo atraiu os olhares dos consumidores com algum tipo de deficiência por conta da sua boa relação custo-benefício. Chegou como um dos mais completos do segmento e com preço de R$ 55,3 mil com a isenção de IPI e ICMS.

Abaixo, você pode conferir todos os principais detalhes do Citroën para PcD comercializado no Brasil:

C4 Cactus PCD – detalhes

O C4 Cactus PcD é um dos carros de até R$ 70 mil com melhor relação custo-benefício entre os SUVs compactos para pessoas com deficiência. Se por um lado modelos como Creta, Kicks e Renegade não vêm nem com central multimídia, o modelo da Citroën traz tal recurso e também outros bons equipamentos de conforto, acabamento e design.

Ele não abre mão de outros recursos como rodas de liga-leve, tampão no porta-malas, piloto automático, entre outros recursos que não estão disponíveis em boa parte de seus concorrentes. Traz até ar-condicionado digital e câmera de ré. Sua central multimídia tem espelhamento para smartphones via Android Auto e Apple CarPlay e exibe os comandos do ar-condicionado.

Vale lembrar que boa parte desses itens não estavam disponíveis no carro. No ano passado, ele incorporou piloto automático, volante multifuncional, faróis de neblina e rodas de liga-leve de 17 polegadas entre os equipamentos de série.

O visual do carro puxa para um lado mais aventureiro, com plásticos pretos por todos os lados e rodas de liga-leve pintadas na cor cinza. Um dos destaques do carro é o conjunto frontal, que exibe as luzes diurnas em LED com o logotipo de duplo chevrón da marca no topo, os faróis alto e luzes de direção no centro e os faróis de neblina logo abaixo.

Além disso, o carro tem dimensões mais compactas e uma carroceria “pouco musculosa”, o que dá a impressão de ele ser ainda menor que os seus rivais. Pode agradar quem busca por um veículo mais prático para o dia a dia, para ser utilizado nos grandes centros.

Nas dimensões, ele tem 4,17 metros de comprimento, 1,71 m de largura e 1,53 m de altura, com entre-eixos de 2,6 m. O porta-malas do carro tem capacidade para 320 litros de bagagens.

C4 Cactus PCD: equipamentos, motor, preços, isenção, prazos

C4 Cactus PCD – equipamentos

Segurança: airbag duplo frontal para motorista e passageiro, freios ABS com EBD, faróis de neblina com função Cornering Light, controle eletrônico de estabilidade, controle de tração, assistente de partida em rampas, alarme periférico, sinalização de frenagem de emergência, sensor de pressão dos pneus, travamento automático das portas e porta-malas com o carro em movimento, encosto de cabeça e cinto de três pontos para os cinco ocupantes, luzes de condução diurna em LED, entre outros.

Conforto: ar-condicionado digital, direção elétrica progressiva, coluna de direção com ajuste de altura e profundidade, vidros elétricos nas quatro portas com função one touch, retrovisores externos elétricos, travas elétricas nas portas, piloto automático com regulador e limitador de velocidade, banco do motorista com regulagem de altura, banco traseiro com encosto bipartido e rebatível, entre outros.

Visual: lanternas traseiras com efeito 3D, capa dos retrovisores em preto brilhante, maçanetas das portas sem pintura, barras longitudinais de teto, moldura dos faróis de neblina e do Airbump em preto brilhante, protetores laterais de porta (Airbumps), rodas de liga-leve de 17 polegadas na cor cinza fosco, entre outros.

Acabamento: bancos revestidos em tecido tipo “Flint”, acabamento interno do painel na cor cinza, porta-objetos entre os bancos dianteiros, entre outros.

Tecnologia: computador de bordo, câmera de ré, painel de instrumentos digital com econômetro, central multimídia Citroën Connect Radio com tela sensível ao toque de sete polegadas, Android Auto, Apple CarPlay e Bluetooth, som com quatro alto-falantes e dois tweeters, volante multifuncional, entre outros.

C4 Cactus PCD: equipamentos, motor, preços, isenção, prazos

C4 Cactus PCD – preços

  • Citroën C4 Cactus PcD 2020: R$ 69.990
  • Citroën C4 Cactus PcD 2020 + isenção de IPI e ICMS: R$ 54.655

Em seu site, a Citroën divulga uma condição de financiamento para a aquisição do C4 Cactus em sua versão para PcD. Nesta modalidade, o carro pode ser adquirido com entrada de R$ 32.793 (o que corresponde a 60% do valor do veículo) e o restante em 24 parcelas mensais de R$ 1.154,79. Neste caso, o financiamento tem taxa de juros de 0,69% ao mês e 8,6% ao ano.

C4 Cactus PCD – cores

A Citroën vende o C4 Cactus PcD 2020 em quatro opções de cores, sendo dois tons de cinza, um branco e outro preto. Veja abaixo as opções disponíveis:

  • Branco Banquise
  • Cinza Aluminium
  • Cinza Grafito
  • Perto Perla Nera

C4 Cactus PCD: equipamentos, motor, preços, isenção, prazos

C4 Cactus PCD – isenção PcD

Como você pôde conferir nos tópicos acima, o C4 Cactus Feel Business, exclusivo para pessoas com deficiência, tem preço que respeita o teto de R$ 70 mil que garante a isenção de IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) e ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços). Com essa isenção, o preço do carro cai para cerca de R$ 54,7 mil para o consumidor final.

Podem adquirir carro com isenção para PcD pessoas com deficiência física, mental severa ou profunda, visual ou autistas, seja por aquisição pelo próprio deficiente ou seu representante legal.

No caso do deficiente condutor, há a isenção do IPI e do ICMS, além do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) em financiamento, IPVA e também do rodízio municipal em caso do condutor com deficiência física.

Já no caso do deficiente não condutor, que seja representado legalmente por outra pessoa, há a isenção de IPI, ICMS e rodízio municipal (este para deficiente físico, visual, intelectual e autismo).

A solicitação de isenção de impostos para aquisição de um carro deve ser feita após realizar uma série de procedimentos juntamente ao Detran, autoescola, médico, entre outros. Temos uma matéria completa para te auxiliar neste processo – veja aqui.

C4 Cactus PCD – prazo de entrega

Conforme consta no site da Citroën, o prazo de entrega do C4 Cactus PcD é de 90 dias (mais precisamente, longos três meses).

Todavia, em muitas promoções a marca francesa anuncia o carro com pronta entrega. Ou seja, basta chegar na concessionária, realizar todos os procedimentos necessários e já sair de lá com o carro após o faturamento.

C4 Cactus PCD: equipamentos, motor, preços, isenção, prazos

C4 Cactus PCD – motor

Assim como as demais versões mais em conta do C4 Cactus, o Citroën C4 Cactus Feel Business PcD é equipado com um motor 1.6 VTi flex aspirado de quatro cilindros, que consegue desenvolver 115 cavalos de potência com gasolina e 118 cv com etanol, a 5.750 rpm, e torque de 16,1 kgfm com ambos os combustíveis, a 4.000 rpm com gasolina e 4.750 rpm com etanol.

Neste caso, o motor 1.6 flex está associado sempre a uma transmissão automática sequencial de seis velocidades. Esta caixa dispõe dos modos “Eco”, para uma condução mais econômica, e “Sport”, que altera o comportamento do conjunto para entregar um desempenho mais esportivo.

C4 Cactus – consumo

Conforme os dados divulgados pelo Inmetro no Programa Brasileiro de Etiquetagem (PBE), os números de consumo do C4 Cactus 1.6 AT são estes:

  • Consumo de 7,3 km/l na cidade e 9,1 km/l na estrada com etanol;
  • Consumo de 10,4 km/l na cidade e 13 km/l na estrada com gasolina;
  • Notas “C” na comparação relativa na categoria e na comparação absoluta geral.

C4 Cactus – desempenho

A Citroën divulga os seguintes números de desempenho do C4 Cactus 1.6 Flex com câmbio automático:

  • Aceleração de 0 a 100 km/h em 12 segundos com etanol e 12,1 s com gasolina;
  • Velocidade máxima de 190 km/h com etanol e 185 km/h com gasolina.

C4 Cactus PCD: equipamentos, motor, preços, isenção, prazos

C4 Cactus – garantia e revisões

O C4 Cactus é comercializado com garantia de fábrica de três anos ou 100 mil quilômetros rodados, o que ocorrer primeiro.

Como parte do programa “Citroën & Você”, a marca francesa dá alguns benefícios para o proprietário do carro. Entre eles, um desconto de 10% acumulado a cada revisão para usar em peças e acessórios, revisões com preços fixos, veículo reserva em caso de reparo do carro que durem mais que quatro dias, serviço de reboque em caso de pane ou colisão por durante oito anos, entre outros.

Há ainda revisão com agendamento prioritário e entrega do veículo no mesmo dia, desconto em peças e mão de obra para Citroën fora do período da garantia, verificação e abastecimento de água e óleo na concessionária e check-up, calibragem e rodízio de pneus gratuitos na rede Citroën.

Confira abaixo os preços das revisões tabeladas do C4 Cactus 2020:

  • Revisão de 10.000 km: R$ 466
  • Revisão de 20.000 km: R$ 803
  • Revisão de 30.000 km: R$ 466
  • Revisão de 40.000 km: R$ 1.070
  • Revisão de 50.000 km: R$ 466
  • Revisão de 60.000 km: R$ 803

Sendo assim, as seis revisões do Citroën até os seis anos de uso ou 60 mil km rodados totalizam um valor de R$ 4.070.

C4 Cactus PCD – concorrentes

Nissan Kicks S Direct – R$ 54.163

C4 Cactus PCD: equipamentos, motor, preços, isenção, prazos

Por R$ 68.640 na tabela ou R$ 54.163 com isenção de impostos, o Kicks S Direct, da Nissan, é uma alternativa ao C4 Cactus PcD. Este modelo é o SUV compacto mais vendido para PcD e também vem bem equipado, com direito a um motor 1.6 flex de até 114 cv e 15,5 kgfm, atrelado a uma transmissão automática do tipo CVT.

De série, o Kicks PcD oferece itens como trio elétrico, ar-condicionado, direção elétrica, chave canivete, banco do motorista com ajuste de altura, maçanetas internas cromadas, rack de teto prata, controles de estabilidade e tração, assistente de partida em rampas, rodas de aço aro 16 com calotas, sistema de som com Bluetooth, entre outros.

Hyundai Creta Attitude – R$ 54.662

C4 Cactus PCD: equipamentos, motor, preços, isenção, prazos

Outro SUV compacto bastante vendido para PcD é o Creta Attitude. O Hyundai também usa motor 1.6 flex, neste caso com 130 cv e 16,5 kgfm, com câmbio automático de seis marchas.

Sua lista de equipamentos inclui controles de estabilidade e tração, assistente de partida em rampas, ar-condicionado, trio elétrico, piloto automático, comandos de som no volante (mas sem rádio), banco do motorista com ajuste de altura, chave canivete, entre outros.

Jeep Renegade Flex – R$ 54.662

C4 Cactus PCD: equipamentos, motor, preços, isenção, prazos

Pelo mesmo preço do Kicks PcD há o Renegade 1.8 Flex PcD, da Jeep, após a isenção de impostos. O modelo esconde sob o capô um motor 1.8 flex de até 139 cv e 19,3 kgfm, com transmissão automática de seis velocidades.

Ele oferece freio a disco nas quatro rodas, luzes diurnas, Isofix, freio de estacionamento eletrônico, monitoramento da pressão dos pneus, controles de estabilidade e tração, assistente de partida em rampas, piloto automático, rodas de liga-leve aro 16, direção elétrica, ar-condicionado, trio elétrico, start/stop, preparação para rádio, entre outros.

Volkswagen T-Cross Sense – R$ 57.630

C4 Cactus PCD: equipamentos, motor, preços, isenção, prazos

Recém-lançado, o T-Cross Sense também já está fazendo sucesso e compete diretamente com o Citroën. Ele se diferencia por usar um motor 1.0 TSI turbo flex de três cilindros, que rende até 128 cv e 20,4 kgfm, com transmissão automática de seis marchas. É também o mais equipado do segmento.

Sai de fábrica com seis airbags, controles de estabilidade e tração, assistente de partida em rampas, faróis de neblina, luzes diurnas em LED, lanternas em LED, trio elétrico, direção elétrica, ar-condicionado, central multimídia com espelhamento de smartphones, rodas de liga-leve aro 16, volante multifuncional, entre outros.

C4 Cactus – ficha técnica

Motor

1.6 VTi 120

Tipo

Dianteiro, transversal, gasolina e etanol

Número de cilindros

4 em linha

Cilindrada em cm3

1.587

Válvulas

16

Taxa de compressão

12,5:1

Injeção eletrônica de combustível

Multiponto

Potência máxima

115 cv com gasolina e 118 cv com etanol, a 5.750 rpm

Torque máximo

16,1 kgfm com gasolina e etanol, a 4.000 rpm

Transmissão

Tipo

Automática sequencial de seis marchas

Freios

Tipo

Disco ventilado (dianteira) e tambor (traseira)

Direção

Tipo

Elétrica com assistência variável

Suspensão

Dianteira

McPherson, independente com barra estabilizadora

Traseira

Eixo de torção

Rodas e Pneus

Rodas

Liga-leve de 17 polegadas

Pneus

205/55 R17

Dimensões

Comprimento total (mm)

4.170

Largura sem retrovisores (mm)

1.714

Altura (mm)

1.563

Distância entre os eixos (mm)

2.600

Capacidades

Porta-malas (litros)

320

Tanque (litros)

55

Carga útil (kg)

350

Peso (kg)

1.204

Coeficiente de penetração aerodinâmica (Cx)

ND

C4 Cactus PCD – fotos

C4 Cactus PCD: equipamentos, motor, preços, isenção, prazos
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Diferença entre isolamento vertical e horizontal – Mundo Educação

Isolamento vertical e horizontal são medidas de distanciamento social que têm por objetivo a redução do número de casos de uma determinada doença.
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Banco Volkswagen permite prorrogar por até 60 dias o pagamento

Banco Volkswagen permite prorrogar por até 60 dias o pagamento

Com o coronavírus avançando e sem expectativa de melhora nos próximos meses, o aumento nas restrições de circulação e até quarentena, afetam diretamente a vida das pessoas, muitas delas sem trabalhar no período.

Assim, algumas instituições financeiras – especificamente ligadas às montadoras – estão prorrogando os prazos para pagamento de parcelas de financiamento.

O Banco Volkswagen é uma dessas empresas financeiras dos fabricantes de automóveis, que adiou o pagamento de parcelas do financiamento de veículos, no caso da marca alemã.

A partir do dia 31 de março, os clientes do banco da VW poderão adiar por até 60 dias o pagamento das próximas parcelas, mantendo a mesma taxa de juros atual.

De acordo com a empresa, apenas o clientes que tenham contratos de CDC e cujas parcelas esteja em dia, poderão se beneficiar do adiamento.

Banco Volkswagen permite prorrogar por até 60 dias o pagamento

Os interessados podem entrar em contato pelo telefone 4003 6636 para capitais e regiões metropolitanas, além de 0800-7701936 para demais regiões. No canal de acesso dos clientes, é necessário enviar o combo “Renegociação-60 dias”.

O motivo é que os contratos precisam ser modificados para alteração das datas de vencimento. Recentemente a Ford anunciou algo parecido em seus contratos de financiamento.

Consórcio VW

Outra modalidade de aquisição de veículos da marca é o consórcio. Devido ao cancelamento dos concursos da loteria federal por três meses, a administradora ligada à Volkswagen “adotará um novo critério para apuração do resultado de sorteio das assembleias de contemplação dos grupos.”

O consórcio VW esclarece o seguinte: “em substituição ao resultado da extração do 1º prêmio da Loteria Federal (conforme consta no regulamento de consórcio), utilizaremos a partir da assembleia de 22/04/2020, as 3 primeiras dezenas do concurso regular da Mega-Sena, de forma sequencial e excluindo-se o primeiro número da primeira dezena sorteada. Esta medida busca manter a isonomia da administradora no processo de contemplação dos grupos de consórcio.” As demais regras continuam.

Agradecimentos ao Wendley.

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Salão de Paris também é cancelado e outros podem seguir o caminho

Salão de Paris também é cancelado e outros podem seguir o caminho

O Salão de Paris 2020 também está cancelado. Poucos dias depois do Salão de Detroit, o principal evento automotivo da França e também um dos três maiores da Europa, não ocorrerá este ano devido à pandemia de Covid-19.

Com portas abertas esperadas para outubro, a mostra parisiense não se sustentou diante da crise provocada pelo coronavírus, que ainda não tem uma data para se encerrar.

Diferente de Detroit, que ocorre anualmente, o Salão de Paris acontece a cada dois anos, revezando com a mostra alemã de Frankfurt, que deverá ser realizada em outra cidade do país.

Dessa forma, o evento francês só ocorrerá novamente em 2022, mantendo assim a alternância entre as mostras europeias, visto que Frankfurt ocorreu em 2019 e deve ser realizada em 2021.

Sem o Salão de Paris, muitos lançamentos deverão ocorrer em ações individuais das marcas de automóveis. Até outubro, no entanto, a probabilidade de acontecerem de forma virtual ainda é incerteza.

Alguns dos produtos podem ainda ter o lançamento retardado de acordo com a recuperação das economias afetadas pela pandemia. Se isso demorar muito, vários produtos ficarão para 2021.

Nos EUA, os organizadores do Salão de Nova Iorque ainda sustentam a realização do evento em agosto, já que seria realizado agora em abril. Entretanto, a metrópole americana é possivelmente a cidade mais afetada pelo Covid-19 no país.

Assim, é possível que este evento também seja cancelado para 2020. Os salões de Los Angeles e Tóquio, que ocorrem mais perto do fim do ano, podem ser afetados também pelo avanço da doença, apesar do Japão estar em situação mais estável que os EUA, em relação ao Covid-19.

Por aqui, o Salão do Automóvel 2020 já havia sido cancelado por motivo de custos antes mesmo de qualquer ameaça por parte do coronavírus. Na Argentina, a motivação do fim do evento local de Buenos Aires, foi a crise econômica do país.

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Epidemias Narrativas

Contágio, constelações e confluência, assim como recuperação, ascensão e declínio são palavras-chaves para as epidemias narrativas.

Contágio é a transmissão de uma doença de uma pessoa para outra por contato mediato (indireto) ou imediato (direto). Refere-se também à imitação involuntária, por exemplo, contágio de sofrimento por empatia. Mas pode ser, igualmente, o ato de transmitir a outra pessoa qualidades ruins como vícios, defeitos ou falhas: contágio da burrice, da lerdeza, da preguiça.

Na Linguística, contágio é a transmissão, por contiguidade ou proximidade, dos traços linguísticos de um elemento para outro. Por exemplo, a metáfora é uma forma de contágio linguístico.

Em estatística, contágio é a característica própria da distribuição de probabilidade, cuja existência está condicionada a parâmetros, relacionados com distribuições de propriedade.

Constelação em Astronomia se refere a grupo de estrelas, próximas umas das outras e visíveis da Terra por se situarem em uma região delimitada do céu, geralmente formando linhas ou figuras imaginadas pelos seres humanos observadores. Daí em sentido figurado passou se referir à reunião de “estrelas”, ou seja, quem se destaca pela fama, pelo talento ou excelência.

Por extensão, constelação se refere a um grupo de compartilhamento de uma característica comum, compondo um todo homogêneo. Essa reunião é determinante ou responsável por influenciar alguém ou algum outro grupo.

A confluência se dirige para o mesmo ponto. Possui convergência para o ponto onde (algo) se encontra. É o “ponto de convergência ou de encontro”. Quando duas ou mais narrativas são de certa forma coincidentes, há confluência de opiniões.

Antes de Robert J. Shiller, no livro “Narrative Economics: How Stories Go Viral & Drive Major Economic Events” (Princeton University Press; 2019), iniciar um estudo sobre como as narrativas econômicas se tornam virais, ele considera útil considerar como as bactérias e os vírus se espalham por contágio. A Ciência da Epidemiologia oferece lições valiosas e pode ajudar a explicar como muitas outras narrativas econômicas se tornaram virais.

Ele considera primeiro as doenças causadas por vírus reais. Considere como exemplo a principal epidemia de Ebola que varreu a África Ocidental – Guiné, Libéria e Serra Leoa – entre 2013 e 2015. O ebola é uma doença viral para a qual não há vacina ou tratamento aprovado e mata a maioria das pessoas que a contraem.

O ebola se espalha de pessoa para pessoa através de fluidos corporais. Sua infecção pode ser reduzida através de hospitalização e quarentena, e através do manuseio e sepultamento adequados dos mortos.

Vemos um exemplo típico de uma curva epidêmica, para o Ebola, em uma comunidade, isto da Libéria. O número de casos relatados de Ebola tem um padrão em forma de corcunda. A epidemia inicialmente aumenta e depois cai.

O período de crescimento é um período em que a taxa de contágio, a taxa de aumento de pessoas recém-infectadas, excede a taxa de recuperação mais a taxa de mortalidade. Durante o período crescente, o aumento no número de pessoas infectadas devido ao contágio supera a queda no número devido a recuperação ou morte.

O processo é revertido durante o período de queda. Ou seja, a queda no número de pessoas infectadas devido à recuperação ou morte supera o aumento no número devido ao contágio, colocando o número infectado em um caminho descendente constante, marcando o fim da epidemia.

Esforços para diminuir as taxas de contágio, evitando o contato com pessoas doentes, não são novos. A história das quarentenas remonta a pelo menos 1377, quando a cidade de Veneza impôs durante uma praga um período de isolamento de trinta dias às chegadas por mar e, em seguida, um período de isolamento de quarenta dias para viajantes por terra (a palavra “quarentena” deriva do latim “quarenta”).

Outro mecanismo para uma taxa de contágio em declínio é uma diminuição no número de pessoas suscetíveis. Esse pool diminui com o tempo, porque muitas pessoas que tiveram a doença agora estão imunes a ela (ou mortas).

Esse mecanismo ocorre mesmo se nenhum profissional de saúde tomar medidas para conter a doença, como nas epidemias de longa data anteriores à medicina moderna. Eventualmente, essas epidemias terminaram antes de todos serem infectados.

Enquanto a taxa de contágio estiver inferior à taxa de recuperação mais a taxa de mortalidade, a doença não desaparece imediatamente. A taxa de contágio não é reduzida a zero. O necessário para vencer a epidemia é diminuir a taxa de contágio abaixo da taxa de recuperação.

Se a taxa de contágio não for zero, ainda haverá novos casos da doença, mas o número total de pessoas doentes diminui, gradualmente diminuindo para zero, quando a epidemia termina.

Estamos falando aqui da taxa média de contágio e taxa média de recuperação, com média de muitas pessoas. No entanto, a taxa de contágio e a taxa de recuperação podem diferir bastante de uma transportadora individual para outra. Uma porcentagem relativamente pequena de super espalhadores pode infectar muitas pessoas.

No contexto das narrativas, para a maioria de nós, podem não ser contagiosas o suficiente por tempo suficiente para causar uma epidemia sem a presença desses super espalhadores. Por causa de uma pequena fração dos super espalhadores, a taxa média de contágio pode ser muito maior do que a taxa de contágio típica.

Os super difusores narrativos de hoje podem ser ativados pelo marketing usando análises aceleradas, como as fornecidas recentemente pela rede de robôs (humanos e/ou automatizados). Ela é invisível para a maioria de nós. Portanto, nem sempre podemos julgar com precisão a contagiosidade de uma narrativa pelo nosso próprio fascínio por ela.

Tanto a aparência da epidemia da doença em um determinado momento e local quanto o declínio da epidemia após seu pico tendem a ser misteriosos. Muitos fatores influenciam a taxa de contágio e a taxa de recuperação, fatores difíceis de documentar.

Por exemplo, o motivo final da recuperação pode ser uma mudança no clima. Esta é mais facilmente documentada. Pode ser também uma diminuição no número de encontros entre pessoas, os quais permitem a transmissão da doença, o que pode ser difícil de documentar. Ou pode ser alguma combinação dos dois. As mudanças não precisam ser grandes ou óbvias.

Podemos aplicar esse mesmo modelo a epidemias de narrativas econômicas. O contágio ocorre de pessoa para pessoa através de conversas, pessoalmente ou por telefone ou mídia social. Também há contágio de um canal de notícias e programa de entrevistas para outro, enquanto eles assistem e leem as histórias um do outro. Mais uma vez, as causas finais da epidemia podem não ser óbvias.

Felizmente, a maioria das narrativas econômicas não resulta em mortes, mas o processo básico é o mesmo. A variável “recuperação mais mortes” no modelo médico é simplesmente recuperação, perda de interesse na narrativa ou esquecimento no modelo econômico em desenvolvimento.

As narrativas econômicas seguem o mesmo padrão da propagação da doença: um número crescente de pessoas infectadas espalha a narrativa por um tempo, seguidas de um período de esquecimento e interesse em falar sobre a narrativa.

Nas epidemias médica e narrativa, vemos o mesmo princípio básico em ação: a taxa de contágio deve exceder a taxa de recuperação para uma epidemia começar.

Por exemplo, quando se constata o Ebola ter infectado centenas de pessoas em uma cidade e praticamente ninguém em outra, a explicação pode ser um fator discreto capaz de elevar as taxas de contágio do Ebola na Cidade # 1 acima das da Cidade # 2, colocando a Cidade # 1 taxa de contágio acima da taxa de recuperação no início da epidemia. Enquanto isso, na cidade 2, não há epidemia porque a taxa de contágio não é suficientemente alta para superar a recuperação.

Da mesma forma, nas epidemias narrativas, pode haver duas narrativas diferentes, uma com alguns detalhes menores da história a tornando mais contagiosa face à outra. Os pequenos detalhes da história transformam a primeira narrativa, e não a segunda, em epidemia.

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Nova Fiat Strada tem patente registrada no Brasil e revela versões

Nova Fiat Strada tem patente registrada no Brasil e revela versões

Na revista do INPI – Instituto Nacional de Propriedade Industrial – a picape Fiat Strada 2021, de nova geração, foi registrada em quatro versões de acabamento, mas todas com cabine dupla, lembrando que o modelo terá cabine simples também.

Os desenhos industriais da Nova Strada foram apresentados em apenas uma vista, revelando as diferenças entre as versões que serão oferecidas na picape leve da Fiat. Nestas, chama atenção a versão mais simples, que aparece sem calotas nas rodas de aço, que parecem de aro 14 polegadas.

Nova Fiat Strada tem patente registrada no Brasil e revela versões

Esta versão vem para-choques, retrovisores e maçanetas em cor preta, tendo ainda um pequeno rack no alto da cabine, onde também existe uma antena. Uma opção acima vem com rodas de liga leve de tamanho maior, que pode ter 15 polegadas, além de faróis de neblina.

 

Nova Fiat Strada tem patente registrada no Brasil e revela versões

Uma versão mais completa vem com retrovisores e maçanetas na cor do carro. As rodas de liga leve parecem ter aro 16 polegadas, sendo assim maiores que o da opção vista acima.

Por fim, a opção topo de linha vem com santantônio integrado às barras longitudinais no teto, tendo ainda para-choque com protetor inferior de cor clara, rodas de liga leve exclusivas e faróis com luzes diurnas em LED.

Nova Fiat Strada tem patente registrada no Brasil e revela versões

A Nova Fiat Strada estava programada para lançamento no Uruguai, neste início de abril, mas o evento foi transferido para o Brasil. Contudo, diante do avanço do coronavírus e da quarentena na maioria dos estados, a marca italiana deve apresenta-la de forma virtual.

A picape leve chega para suceder o produto que tem 22 anos de mercado brasileiro, sendo líder de mercado há muitos anos. Nessa geração, a expectativa é que a Strada mantenha o motor Fire 1.4 8V de até 88 cavalos, acrescentando o Firefly 1.3 8V de até 109 cavalos.

Mais adiante, ela deve receber o Firefly 1.0 Turbo de 120 cavalos. A Nova Strada pode ainda chegar com opção de transmissão automática, ampliando assim o mercado do modelo.

Nova Fiat Strada tem patente registrada no Brasil e revela versões

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Imunidade – Mundo Educação

Imunidade diz respeito à capacidade do nosso corpo de proteger-nos contra agentes estranhos. Hábitos de vida saudáveis podem garantir uma maior eficiência nessa proteção.
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Dificuldade de Cálculo de Economia de Escala e Produtividade com Multiprodutos

A Secretaria de Política Econômica, assim como os demais economistas neoliberais, comete um equívoco ao usar a produtividade como indicador do futuro, quando é um resultado, portanto, calculado ex-post: após os fatos transcorridos. É a divisão da produção física, obtida em determinado período, por um dos fatores empregados na produção: trabalho, tecnologia, capital. Expressa a utilização eficiente dos recursos produtivos, tendo em vista alcançar a máxima produção na menor unidade de tempo e com os menores custos.

Comumente, a “produtividade” é resultante do trabalho humano com a ajuda de determinados meios de produção: máquinas, ferramentas e equipamentos. Ora, quando a produção entra em um longo ciclo de declínio – como a estagdesigualdade vigente na economia brasileira – e, de início, a elevação da taxa de desocupação não se dá no mesmo ritmo da queda da produção, logicamente, a produtividade cairá.

As conquistas sociais como estabilidade no emprego, multa por desempregar, etc., limitam as demissões. Também o novo custo de treinamento, em eventual recontratação, quando houver retomada do crescimento, é protelado.

Inclusive por isso há um “piso” para a recessão, tanto do lado da oferta (para ajuste e sobrevivência das empresas), quanto do lado da demanda. No caso dessa, há um “colchão amortecedor da queda do consumo familiar”, constituído pela política de salários mínimos, pelos benefícios previdenciários, pelo crescimento vegetativo do crédito ao consumidor, inclusive por usar cartões de crédito como meios de pagamento a prazo sem pagamento de juros, etc.

Essas conquistas da socialdemocracia à brasileira, após o regime ditatorial militar, são metas de destruições dos economistas defensores do Estado mínimo. Estão aliados ao retorno por via eleitoral da casta dos militares ao Poder, apoiada não só pela casta dos sabidos-pastores, mas também pela casta dos mercadores-industriais e do agronegócio.

Há economias de escala em processo de produção quando um aumento da quantidade produzida em certa proporção é obtido com um aumento em menor proporção na quantidade de recursos utilizados. Com preços de fatores de produção constantes, o custo médio se torna decrescente com aumentos da quantidade produzida.

A presença de economias de escala seria responsável pela fase descendente da curva de custo médio em longo prazo. Ela configuraria a forma de U porque após passar por um ponto mínimo, onde estaria o tamanho ótimo da firma, passariam a ocorrer deseconomias de escala. Estas seriam resultantes das dificuldades gerenciais de controle de uma organização crescente.

Esse tamanho ótimo varia, ao longo do tempo, de acordo com as condições tecnológicas de produção. O processo produtivo, visto com holismo – abordagem em busca entender os fenômenos de uma maneira integral, por oposição à análise analítica de seus constituintes em separado –, é concebido como a emergência de uma auto-organização de várias atividades interativas.

Em algumas delas predominam tendências de economia de escala, enquanto em outras surgem deseconomias. A predominância resultante depende de ponderação e outros fatores circunstanciais. Cada configuração necessita ser analisada a par e passo. Essa expressão latina ‘pari passu‘ (igual passo) significa “ao mesmo tempo” ou “juntamente”.

Há muitas dificuldades em verificação empírica de economias de escala e daí de produtividade dos fatores. A produção é definida como a quantidade de produtos produzidos. Os fatores de produção são definidos como trabalhadores, máquinas ou equipamentos, recursos naturais. Quanto maior for a relação entre quantidade produzida e cada fator utilizado, maior é a produtividade.

A produtividade costuma ser medida por trabalhador, mas em muitas situações onde os custos com pessoas são uma percentagem reduzida dos custos totais têm de se levar em conta os outros fatores necessários para produzir os resultados pretendidos, por exemplo, os robôs em automação. O grau de produtividade de um agente econômico (pessoa, empresa, país, etc.) mede seu nível de eficiência e eficácia.

Há dificuldades metodológicas para aferir a performance organizacional de uma empresa com base em resultados de sua produtividade e comparar a eficácia da gestão.

Estudo de funções de custo em cross section é dificultado pela identificação do custo econômico relevante, se é o custo contábil histórico ou o valor de mercado atualizado. A quantidade produzida ou vendida de um produto da empresa, em certo período, é uma variável aleatória, cujas variações não são controladas pela vendedora.

Assim, a variável relevante para o processo de decisões torna-se o custo esperado, e não os dados observados em determinado período. Eles poderiam indicar a presença de economias de escala apenas em virtude da comparação de níveis de produção anormalmente altos em algumas empresas se comparados aos níveis de outras.

No caso de empresas produtoras de vários produtos, o problema da quantificação de economias de escala se agrava, porque é muito difícil distribuir corretamente os custos compartilhados entre os produtos finais. Bancos, por exemplo, são empresas prestadoras de múltiplos serviços em diversas agências e back-offices de compensação e registros, centralizados na matriz. Grandes negociações são feitas pela tesouraria.

Teoricamente, supõe-se possível construir um “índice de produção ponderado” pelos pesos relativos de todos os produtos da empresa. Para cada nível de agregação do produto, o índice teria de ser insensível às variações dinâmicas de sua composição. Serviço, por exemplo, é definido como o encontro do produtor direto com o consumidor no ato da produção. A unidade de produção seria, no exemplo citado, cada bancário?

Um método alternativo de verificar a presença de economias de escala se baseia no “princípio da sobrevivência”. Sua hipótese é o processo de competição entre firmas de diferentes tamanhos eliminar aquelas de porte ineficiente. Para a avaliação, observa-se a distribuição ótima de porte para a qual a atividade tende através do tempo de análise.

É uma concepção darwiniana aplicada na tentativa de resolução do problema de conhecer o tamanho ótimo de empresa com maior produtividade. Entretanto, o conceito de eficiência, implícito nesse método, não se restringe ao aproveitamento de fatores de produção a custo mais baixo, mas também se relaciona como todas as formas de competição: reservas de mercado, diferenciações de produtos, campanhas de marketing, etc. Escapa da estimativa da eficiência produtiva propriamente dita. A técnica de sobrevivência é muito definida pela regulação no caso da atividade bancária.

O problema da existência de economias de escala na atividade bancária e outras similares na prestação de múltiplos serviços encontra-se na dificuldade de verificação empírica. Exige a adoção de uma definição operacional correta dos diversos produtos dos bancos, além do tratamento correto da produção conjunta.

A contabilidade de custos visa determinar os custos de produção de uma empresa medindo seus custos diretos, como matéria-prima, e somando os gastos indiretos ou custos fixos. A imprecisão inerente a esse método leva muitas vezes ao desconhecimento relativo das empresas sobre seus custos.

Sabem mais a respeito dos custos diretos, mas nem tanto em relação aos custos indiretos a serem alocados a produtos específicos. Consequência disso é a empresa alocar despesas de marketing para um produto não lucrativo a ponto de justifica-las.

No mundo idealizado dos teóricos, um sistema contábil mediria cada aspecto de todas as transações e decisões relacionadas a um produto ou serviço específico. Isso se daria de melhor forma por meio do custeio baseado em atividades.

No sistema contábil, estimam-se os gastos indiretos supondo cada unidade produzida ter a mesma participação nos custos totais. O custeio baseado em atividade abre os gastos indiretos para saber quais atividades criam os custos. Isso permite à empresa precisar o custo de fabricação de um produto “exatamente” – e não “mais ou menos”.

Esse grau de precisão é necessário quando se consideram produtos não padronizados. O custeio baseado em atividades talvez mostre os custos associados a uma ordem específica serem superiores aos dos produtos tradicionais. Ajuda a fixar preços certos.

Para implementar um custeio baseado em atividades, uma empresa precisa:

  1. identificar todas as atividades e os recursos diretos e indiretos;
  2. determinar os custos por atividade indireta;
  3. identificar os fatores de custo para cada atividade.

Por exemplo, um caixa de banco tem muitas atividades. Quando mede os fatores influentes ou criadores de custo de uma atividade como o manuseio de cheques ou contas a pagar, o banco deve descobrir em quanto tempo e com quais movimentos o caixa faz cada uma de suas múltiplas atividades.

A partir daqueles três cálculos, uma empresa pode calcular os custos totais, diretos ou indiretos, para um produto ou serviço. Ao dividir esses custos pela quantidade produzida, chega a um custo unitário preciso.

O cálculo preciso de custos unitários permite à empresa tomar melhores decisões de alocação dos custos de acordo com os recursos consumidos. Identifica os produtos com margens de lucro justificadoras de suporte de propaganda e permite comparações de modo a tomar decisões de investimento.

‘Tá tudo muito bom (bom), ’tá tudo muito bem (bem), mas realmente, mas realmente, a produtividade depende, em última análise, de circunstâncias macroeconômicas, indo além da vontade empresarial ou da capacitação dos trabalhadores.

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Dificuldade de cálculo de economia de escala e produtividade com multiprodutos

Dificuldade de Cálculo de Economia de Escala e Produtividade com Multiprodutos publicado primeiro em https://fernandonogueiracosta.wordpress.com



segunda-feira, 30 de março de 2020

Toyota Hilux pode chamar VW Amarok para briga com V6 diesel de 270 cv

Toyota Hilux pode chamar VW Amarok para briga com V6 diesel de 270 cv

Parece que a ficha está caindo para a Toyota. No segmento de picapes médias, motor grande à gasolina só se dá bem em um lugar e este é o mercado norte-americano. Na Austrália, a montadora japonesa percebeu o fato ao tirar de circulação a opção de ciclo Otto.

Agora, tudo indica que a Toyota quer partir para a briga com suas rivais do segmento médio, em especial a Amarok. Além de já ser de conhecimento que o modelo 2021 terá um motor diesel 4GD 2.8 mais possante, tendo “mais de 200 cavalos”, o site australiano CarsGuide fala de algo além.

Trata-se de uma versão GR Sport que precisará de um “grande diesel” sob o capô. O objetivo é ter um produto topo de linha com performance de esportivo, mas com a economia e força do óleo combustível. Um dos alvos é a Ford Ranger Raptor, mas esta tem 213 cavalos.

Toyota Hilux pode chamar VW Amarok para briga com V6 diesel de 270 cv

Então, seria crível que o 2.8 GD atualizado ou outro motor de quatro cilindros daria conta do recado. Contudo, a indica do motor não vem nem da própria Hilux.

Por lá, se espera a chegada do Toyota Land Cruiser 300 Series, que é o modelo com origem direta no clássico Bandeirante, que foi fabricado no Brasil da década de 50 até o começo dos anos 2000.

O utilitário icônico da Toyota receberá um novo motor V6 diesel, com algo em torno de 270 cavalos e 66 kgfm, que substituirá o atual V8, usado também pela Lexus. Não se sabe o tamanho desse motor, mas pode ter entre 3,0 e 3,5 litros.

Toyota Hilux pode chamar VW Amarok para briga com V6 diesel de 270 cv

A história aqui é que esse V6 diesel pode acabar na Hilux GR Sport para a Austrália. Um produto como esse chama para briga a Volkswagen Amarok V6, cujo 3.0 TDI entrega agora 261 cavalos.

Se os números confirmarem, a Hilux GR Sport V6 diesel teria vantagem de 10 cavalos para a picape alemã, que em nova geração, poderia sacar qualquer potência acima disso em seu EA897.

O desafio certamente seria aceito por Wolfsburg. Na Ford, a Ranger teria que ir buscar o V6 3.0 Power Stroke da F-150 e elevar sua cavalaria para o mesmo nível. Nessa briga, infelizmente, a Mercedes-Benz X 350d ficará de fora.

[Fonte: CarsGuide]

 

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