Por ótica macroeconômica, na economia brasileira estagnada, pouco se agrega valor novo. Toda essa especulação sobre os preços futuros de ativos existentes significa simplesmente valor apropriado por uns poucos “insiders” em desfavor de muitos “outsiders”. Em outros termos, implica em mera transferência de propriedades privadas, só se concentrando riqueza com ganhos de capital por alguns em contrapartida à perda de outros com custo de oportunidade.
E, nessa troca de propriedades no mercado secundário, O Mercado divino pouco dá bola para o valor adicionado na economia… Até se esgotar a idiotia, voltada apenas para o mercado financeiro, sem retomada do crescimento de renda e emprego com produção de bens e serviços. Na economia brasileira improdutiva, pouco se cria de ativos novos, i.é, novas formas de manutenção de riqueza.
Uso um método de análise multidisciplinar e adoto um estilo de artigo de combate nas minhas Crônicas Econômicas sobre a política econômica. Escritas no “calor-da-hora”, elas registram essa história brasileira recente, quando política e economia se mesclam. Fiz uma revisão para deixar apenas as lições permanentes para o conhecimento de Economia essencial para todos cidadãos cultos.
Leia essa coletânea de posts, lançada hoje em comemoração do nono aniversário deste modesto blog pessoal: Fernando Nogueira da Costa – Crônicas Econômicas: debater, bater rebater e combater
Crônicas Econômicas: Debater, Bater, Rebater e Combater publicado primeiro em https://fernandonogueiracosta.wordpress.com
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