São 20 países altamente rurais, mas que ainda têm 70% dos produtos consumidos na alimentação básica derivados de pequenas e médias propriedades. Apesar desse fato, há grandes lavouras de monocultura, que alcançam índices elevados de produtividade na agricultura e exportam cada vez mais. E em ambos os cenários, está presente a Jacto na América Latina.
Com amplos territórios e um solo em que “tudo que se planta dá”, o Brasil está inserido nesse contexto. Aqui, a atividade agrícola é uma das mais relevantes e corresponde a cerca de 5% do PIB (Produto Interno Bruto). Isso representa, aproximadamente, R$100 bilhões em exportação, se considerarmos a agropecuária.
Os dados evidenciam a importância desse segmento para todos os 20 países. Capazes de produzir milho, inhame, batata, feijão, mandioca, cana-de-açúcar, cacau, soja, trigo e diferentes frutas tropicais, esses países são impulsionados pela mecanização da agroindústria, que ainda tem muito a crescer.
A partir disso, este post busca apresentar como sua propriedade pode crescer com a Jacto. Para isso, contaremos nossa história, o auxílio prestado à família, propriedades e culturas, assim como o que esperamos do futuro e como nossas soluções contribuem para a rotina das lavouras, especialmente as de pequenos e médios produtores.
Acompanhe!
Como se formou a história da Jacto na América Latina?
Em 1948, foi criada a empresa familiar Máquinas Agrícolas Jacto. Situado na cidade de Pompeia, interior de São Paulo, o negócio começou com o viés desenvolvimentista e inovador. Isso porque seu fundador, o imigrante japonês Shunji Nishimura, tinha experiência em consertar equipamentos voltados para esse setor. Mas ele queria mais.
Nishimura sempre dizia: “ninguém cresce sozinho”. A partir dessa filosofia, a história da Jacto na América Latina cresceu junto com as pessoas. No começo, a empresa consistia em uma placa na frente da oficina do fundador. Nela estava escrito: “conserta-se tudo”.
Porém, o espírito empreendedor e a busca constante por oportunidades fizeram com que a Jacto ampliasse suas atividades. O primeiro produto foi uma polvilhadeira costal. Em 1963, a empresa exportou pela primeira vez. Na época, enviou um lote de pulverizadores costais para a Argentina. Já no final dos anos 1970, a empresa se destacou mundialmente por ser a primeira a lançar uma colhedora de café, a K3.
O projeto estimulou a criação do Departamento de Pesquisa e Desenvolvimento da Jacto. Esse foi apenas mais um dos passos rumo ao sucesso. Agora, após 70 anos, o propósito é continuar oferecendo aos agricultores as melhores tecnologias, serviços e informações.
A filosofia da empresa é reconhecer e valorizar o trabalho dos colaboradores, que fazem parte dessa história. A comparação é feita com o bambu, uma planta tradicional do Japão e que tem raízes profundas, que começam a ser criadas com apenas dois anos de plantação. Por isso, mantém-se ereto, assim como a Jacto na América Latina, que trabalha com foco em três virtudes: humildade, simplicidade e honestidade.
Ao mesmo tempo, busca sempre cumprir as demandas dos clientes e garantir que estejam satisfeitos. Para isso, foi adotado o modelo japonês de produção, o sistema Toyota, focado em qualidade e atendimento. Como complemento, a metodologia Lean também é utilizada na rotina produtiva, para garantir o máximo de produtividade com o mínimo de desperdício.
É assim que mantemos a inovação em nosso DNA e garantimos o acesso do agricultor às novas tecnologias. Atualmente, a Jacto exporta para mais de 100 países e está presente nos cinco continentes. São:
- 3 unidades fabris — Pompeia, Tailândia e outra na Argentina;
- duas unidades comerciais — nos Estados Unidos e no México;
- um centro de pesquisa;
- quatro centros de distribuição;
- três in-houses;
- uma transportadora.
A maior parte dos clientes estão na América Latina, que contribui com 90% do faturamento consolidado. Os países com relação comercial mais forte são, além do Brasil, Argentina, México, Paraguai, Equador, Peru e Bolívia.
Como ajudamos as famílias?
Um dos principais focos da Jacto na América Latina é a responsabilidade social. Seu fundador sempre entendeu que o crescimento corporativo estava diretamente ligado ao da sociedade — e assim é até hoje. Por isso, nas cidades em que está presente, tem como prioridade conversar com as famílias e agir em duas áreas principais: educação e família.
Conheça as iniciativas em ambos os segmentos.
Educação
Esse critério começou com a Escola Técnica Agrícola de Pompeia, primeiro projeto da Fundação Shunji Nishimura de Tecnologia. Inaugurada em 1982, a escola foi criada para que filhos de agricultores aprendessem a teoria e a prática do cultivo, da criação de animais e dos equipamentos agrícolas, com a finalidade de melhorar a qualidade de vida e a renda das famílias.
A fábrica também oferecia cursos rápidos de mecanização agrícola. Na escola, o regime era de internato até 2009, tendo formado mais de 800 técnicos agrícolas. Em 2010, o curso passou a ser tecnólogo, com três anos; com foco na mecanização em agricultura de precisão. Além disso, foram criados os cursos técnicos de eletrotécnica e mecânica.
O Colégio Agrícola fechou em 2009, mas deixou, em contrapartida, a Escola Senai Shunji Nishimura, que começou a funcionar em 3 de agosto daquele mesmo ano. Os primeiros cursos foram os de Eletroeletrônica e Mecânica. A estrutura e as despesas são custeadas pela Fundação Shunji Nishimura de Tecnologia.
No entanto, a Escola Senai foi um projeto desenvolvido a partir da Escola Profissionalizante Chieko Nishimura. Desde 2005, a entidade oferecia cursos de iniciação profissional gratuitos na área de mecânica de usinagem e formava mão de obra qualificada.
Atualmente, também há cursos técnicos em Mecânica e Eletroeletrônica, além de qualificação em Automação, Gestão, Eletroeletrônica, Logística, Metalurgia, Segurança, Metalmecânica e Tecnologia da Informação. A Escola Senai ainda oferece ensino médio completo.
Na área de ensino superior, as instalações do Colégio Agrícola passaram a abrigar, em 2010, uma unidade da Faculdade de Tecnologia (Fatec). Mantida pelo Governo do Estado de São Paulo, a instituição oferece diferentes cursos. Inclusive, foi a primeira a oferecer os cursos de Mecanização em Agricultura de Precisão e Big Data no Agronegócio, inéditos no Brasil e na América Latina.
Em relação aos ensinos infantil e fundamental, a Jacto oferece o Colégio Shunji Nishimura, que iniciou suas atividades em 1988 e atende desde a primeira infância até o 9º ano do ensino fundamental. Além das aulas regulares, a escola oferece atividades complementares em robótica, artes e esportes. O objetivo sempre foi oferecer um ambiente participativo e motivador para o desenvolvimento amplo dos estudantes.
Por fim, a Fundação Shunji Nishimura de Tecnologia ainda tem o laboratório de análises agronômicas. Sua fundação ocorreu em 1985 com o propósito de ajudar o agricultor na avaliação química do solo, para determinar sua fertilidade, e dos tecidos vegetais. Hoje, atende o Brasil todo, com foco em São Paulo, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Minas Gerais.
Família
Nesse quesito, a Jacto tem outras iniciativas. A qualidade de vida é uma das prioridades da empresa.
Em 2008, foi criado o programa de Voluntariado, voltado para apoiar as iniciativas sociais desenvolvidas pelos colaboradores e seus familiares. Assim, quem tem alguma ideia, entra em contato e recebe orientação para aplicá-la.
Em âmbito interno, os profissionais da Jacto na América Latina são incentivados a cursar faculdade e fazer cursos de pós-graduação. Somente em 2016, 157 colaboradores receberam suporte para entrar na graduação, 46 para especialização e três para mestrado.
Os funcionários podem ainda participar do Curso de Aperfeiçoamento Profissional na área mecânica e do MBA oferecido desde 2002. Também há programas de aperfeiçoamento direcionados para competências gerenciais, como gestão da produção e vendas e marketing.
As famílias dos profissionais contam com o Clube da Jacto, um espaço de lazer com mais de 7.000m², incluindo refeitório, academia, quadras de esportes, instalações para festas e funcionários de apoio, como instrutores, nutricionistas, segurança e pessoal de limpeza.
Por último, são desenvolvidas iniciativas para o fortalecimento familiar. São oferecidos cursos nas áreas de:
- relacionamento;
- criação dos filhos;
- educação financeira;
- prevenção contra o uso de drogas;
- fortalecimento de hábitos e atitudes de liderança.
Com todas essas opções, a sociedade progride junto com o crescimento da Jacto na América Latina. A empresa expande suas atividades e, ao mesmo tempo, favorece o crescimento de quem busca uma oportunidade, está pronto para se especializar e até mesmo das futuras gerações.
Como fazemos as propriedades crescerem?
A resposta a essa pergunta passa pela inovação e pela modernização do trabalho no campo. Em toda sua história, a Jacto buscou apresentar produtos e tecnologias que atendessem às necessidades dos agricultores nas suas regiões de atuação. O propósito sempre foi otimizar a produção e tornar o produtor mais competitivo.
Para isso, a procura sempre foi voltada para o novo, seja pela criação de produtos, seja pela apresentação de novas soluções, empresas e negócios ou sistemas de administração. É o caso do pulverizador e da adubadora específicos para a lavoura de cana-de-açúcar, que utilizam a telemetria para aumentar a produtividade.
Com a ideia de crescer e fazer as famílias se desenvolverem, a Jacto também estimula a melhoria das propriedades. Entre as contribuições estão os cursos oferecidos para quem deseja aprender mais sobre o setor. Além de formar mão de obra especializada, assegura a sucessão familiar na agricultura. Isso significa que os jovens podem permanecer no campo e dar continuidade ao trabalho dos pais.
Para fomentar ainda mais essa proposta, a empresa também pretende instalar um ecossistema de startups na região de Pompeia. A ideia é unir a equipe de inovação da Jacto, a Fatec, outras universidades e instituições de pesquisa para criar diferentes iniciativas.
O curso referente ao Big Data no Agronegócio já é uma realidade e muda o contexto rural. Para se adaptar, a Jacto na América Latina renovou sua linha de pulverizadores e investe, todo ano, 5% do seu faturamento em pesquisa e desenvolvimento de produtos. Por isso, a expectativa é de um aumento de portfólio bastante rápido.
Nesse contexto, destacam-se:
- a adubadora automotriz Uniport 5030, que venceu o Prêmio Gerdau na categoria Agricultura de Escala;
- o pulverizador automotriz Uniport 4530, com o projeto em adamento da barra de pulverização de 42 metros, que é mais resistente devido ao composto de liga de carbono e metal.
- o pulverizador automotriz Uniport 3030 EletroVortex, lançado em fevereiro de 2019, que reúne soluções tecnológicas avançadas, elevando a pulverização para um outro nível de rendimento, produtividade, qualidade e proteção ambiental.
Mais novidades estão sendo testadas, como as soluções Spot Spray e PWM. A primeira é composta por sensores que detectam a presença de ervas daninhas para aplicar herbicida nos locais necessários. A segunda contribui para a uniformidade no tamanho das gotas e a qualidade na pulverização, inclusive quando há alterações na velocidade da máquina.
Todas essas tecnologias colaboram para o crescimento e desenvolvimento das propriedades. Por meio delas, é possível fazer uma boa avaliação da qualidade do solo e um manejo integrado de pragas, bem como oferecer um bom espaçamento entre as culturas.
Por isso, a Jacto é um dos patrocinadores do Comitê Estratégico Soja Brasil (CESB), que divulga anualmente os vencedores do Desafio Nacional de Máxima Produtividade de Soja. O crescimento dos campeões chega a 70%.
Case de sucesso
As famílias que trabalham com a Jacto na América Latina já cresceram com a empresa e desenvolveram suas propriedades. Um exemplo é a família Ferrari, que trabalha com a cafeicultura há muitos anos. No início, o trabalho era feito com um aplicador, que era utilizado para diferentes funcionalidades.
Logo no começo, uma máquina fazia o trabalho de praticamente quatro pessoas. Devido à durabilidade (o equipamento funciona até hoje!), o proprietário Mário Ferrari percebeu que a economia era significativa. O aumento da produtividade também é destacado pelo produtor.
Com os pulverizadores eletrônicos — por exemplo, o PJB movido a bateria —, o trabalho se tornou mais fácil, porque o operador deixa de fazer o bombeamento manual e tem uma mão livre para outras atividades. O resultado é uma vazão constante, com maior produção em menos tempo.
Existem ainda outros exemplos que evidenciam como as propriedades se beneficiam das iniciativas propostas pela Jacto. Porém, vamos apresentar outras possibilidades no próximo tópico, mais especificamente sobre as culturas.
Como auxiliamos as culturas a se desenvolverem?
A Jacto entrou para a história ainda nos anos 1970 ao oferecer a primeira colhedora de café do mundo, a K3. No entanto, o setor de pesquisa e desenvolvimento da organização foi além. Por meio de seus implementos, a empresa incentiva a agricultura de precisão, que aumenta a produtividade e a agilidade dos processos realizados no campo.
É preciso perceber que, por mais que a atividade rural remonte à pré-história, ela cresceu e se desenvolveu com o passar dos anos. Hoje, é impossível pensar em executar as tarefas de maneira manual. Quem insiste nessa estratégia está fadado ao fracasso.
Por outro lado, com as tecnologias digitais, que vão além da mecanização, é possível identificar o estado da lavoura, do clima e do solo, ao mesmo tempo em que o uso dos insumos é otimizado, os custos e os desperdícios são reduzidos e a produtividade cresce.
Quer alguns exemplos de como as culturas podem ser aperfeiçoadas com o uso da tecnologia? Listamos algumas soluções a seguir.
Barra de luzes
Por meio de um sinal de GPS, esse computador de bordo indica à máquina o caminho que ela deve fazer. Os LEDs verdes assinalam que o veículo segue o trajeto adequado e os vermelhos apontam um erro de alinhamento.
As luzes guiam o operador em suas atividades, por exemplo, na pulverização. A consequência é uma exatidão maior na aplicação dos defensivos agrícolas, o que resulta em taxas menores de sobreposição entre as passadas. Ao mesmo tempo, há diminuição de desperdício e aumento da segurança ambiental.
Piloto automático
Essa tecnologia também trabalha com alguns recursos, que podem ser GPS, acelerômetro, sensores e válvulas eletro-hidráulicas. Os módulos utilizados automatizam o direcionamento das máquinas e permitem otimizar a janela de plantio. Assim, é possível operar até mesmo no período noturno.
A direção automatizada e controlada pelo GPS também favorece a precisão e a agilidade nas manobras e na aplicação de defensivos agrícolas, além de aumentar a segurança e reduzir o cansaço do operador. O maior benefício é a eficiência, já que repasses e falhas são diminuídos.
Controle bico a bico
Esses produtos aplicam defensivos agrícolas e contribuem para o controle de pragas e doenças. Ao conectá-los aos sistemas para gerir a pulverização, o operador controla totalmente os bicos. Simultaneamente, ele consegue verificar informações sobre a cobertura.
Outras tecnologias, como o pulverizador automotriz, permitem o acionamento eletrônico dos bicos a partir das características do agroquímico, velocidade e volume de aplicação, e condições climáticas. O resultado é mais uniformidade no emprego dos defensivos, o que favorece o crescimento saudável das culturas com o máximo de produtividade.
Para facilitar ainda mais o trabalho, o produtor pode usar softwares que auxiliam na escolha do bico de pulverização mais adequado. A Jacto oferece o SmartSelector, que funciona em smartphones e calcula diferentes variáveis, como umidade do ar, velocidade do vento, tipo de produto, entre outras.
Sensores
Cruciais para a implementação da agricultura de precisão e, claro, para o desenvolvimento das culturas, os sensores captam informações do ambiente e geram dados para serem analisados.
Por exemplo: os sensores de temperatura avaliam a saúde da planta, como está sua hidratação, seu estágio de desenvolvimento etc. Outras aplicabilidades são:
- controle de irrigação da lavoura;
- escolha de sementes sadias e viáveis para a germinação;
- análise da salinidade do solo;
- contagem de mudas;
- identificação de pragas nas plantas;
- diminuição do desperdício da água;
- avaliação da integridade física da lavoura, por exemplo, pela detecção de hematomas e arranhões.
Existem várias outras formas de aplicação da tecnologia no campo. De toda forma, a Jacto está sempre presente na América Latina e oferece os implementos agrícolas mais modernos, que facilitam o trabalho dos produtores e fazem com que as culturas se desenvolvam adequadamente e com saúde.
Como nossas soluções ajudam o produtor rural?
Todas as explicações concedidas até aqui demonstram as formas utilizadas pela Jacto na América Latina para auxiliar o produtor rural. Os equipamentos inovadores e modernos, que facilitam o trabalho e aumentam a produtividade, geram maior faturamento; a economia no dia a dia contribui para o aumento da margem de lucro; já os cursos ofertados garantem a atualização e a reciclagem de conhecimentos.
No entanto, existe um aspecto ainda não abordado e que presta um auxílio significativo ao homem do campo: o consórcio Jacto. A proposta é facilitar a aquisição de equipamentos e máquinas por meio de pagamento parcelado e sem juros.
O funcionamento é simples: você escolhe um plano, com especificação de valor e forma de pagamento. As parcelas são quitadas mensalmente e há sorteios mensais, com a possibilidade de oferecer lances para antecipar a contemplação. Quando o direito de uso da carta de crédito é concedido, o equipamento é comprado como se fosse à vista. Por isso, há maior poder de barganha e de negociação.
A Jacto permite adquirir diferentes máquinas pelo consórcio. Entre elas estão:
- Uniport 2000 Plus;
- Uniport 2500 Star;
- Uniport 2030;
- Uniport 2530;
- Uniport 3030;
- Uniport 3030 Canavieiro;
- Uniport 4530;
- Uniport 5030 NPK;
- colhedora de café KTR 3500;
- colhedora de café K 3500.
As contemplações acontecem duas vezes ao mês, sendo uma por sorteio e outra por lance. No primeiro caso, você conta com a sorte. No segundo, oferece determinado valor e sai vencedor caso tenha apresentado a quantia mais elevada. O diferencial é a ausência de juros; há apenas o pagamento da taxa de administração e outros encargos, que são menores que os percentuais aplicados no financiamento tradicional.
Além disso, há outras vantagens, como a aprovação ágil e sem grande burocracia, e a possibilidade de adquirir máquinas duráveis e por um preço reduzido. O pagamento também é facilitado. Veja:
- máquinas tratorizadas têm prazos de quitação entre 12 e 24 meses, mas podem chegar a 72 meses;
- equipamentos automotrizes podem ser pagos em até 102 parcelas, sendo que os valores podem ser repassados mensal, trimestral, semestral ou anualmente.
Em qualquer dos casos, o produto é capaz de garantir o pagamento com os resultados da colheita. Isso garante uma gestão financeira mais adequada e a segurança de que a próxima lavoura terá o máximo de produtividade para o produtor ter um retorno significativo.
O que a Jacto espera para o futuro no campo?
Para os próximos anos, a expectativa do presidente da Jacto, Fernando Gonçalves, é de melhoria. A produtividade média de soja e milho no Brasil deve dobrar a partir do uso das novas tecnologias. O desafio está em interligar as ferramentas e controlá-las a partir de uma base única. Quando esse processo ocorrer, o resultado será o aumento da eficiência e melhor aproveitamento do potencial produtivo.
Nesse contexto, os jovens voltam ao campo, reduzindo significativamente o êxodo rural. Atualmente, o agronegócio é visto como uma atividade muito valorizada, especialmente devido às tecnologias empregadas na política agrícola, que trazem inteligência ao trabalho e otimizam a produção.
A 7ª edição da Pesquisa Hábitos do Produtor Rural, da Associação Brasileira de Marketing Rural e Agronegócio (ABMRA), indica que a média de idade de quem trabalha na lavoura é de 46,5 anos — idade 3,1% mais baixa do que a observada no estudo anterior. Além disso, 21% dos profissionais têm formação superior, principalmente em Agronomia, Administração de Empresas e Veterinária.
Ao mesmo tempo, a participação das mulheres é crescente. O estudo Terrenos da desigualdade: terra, agricultura e desigualdade no Brasil rural assinala que cerca de 12% dos estabelecimentos rurais do país têm mulheres como proprietárias. Apesar do número pequeno, há uma tendência de alta.
Os dados evidenciam que o futuro do campo é grande e sólido. Cabe aos jovens implementarem novas tecnologias e profissionalizarem a produção. Isso é o que a Jacto na América Latina prega e oferece, por meio de seus cursos, implementos e tecnologias, a todos os seus parceiros, desde o grande até o pequeno proprietário rural.
E você, gostou de conhecer a história da Jacto? Entre em contato conosco, conheça nossos equipamentos e veja como podemos impulsionar suas atividades agrícolas!
O post Jacto na América Latina: como ajudamos propriedades a crescer apareceu primeiro em Tecnologia para agricultura – Blog da Jacto.
Jacto na América Latina: como ajudamos propriedades a crescer publicado primeiro em https://blog.jacto.com.br
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